(NÂO SOU ESTUDANTE DE DIREITO) O INVENTARIANTE DEIXOU DE MOVIMENTAR O PROCESSO POR MAIS DE 1 ANO E COMO CONSEQUÊNCIA O PROCESSO FOI ARQUIVADO (APARECE COMO ARQUIVAMENTO DEFINITIVO, MAS O INVENTÁRIO NÃO FINALIZOU, NÃO TEM O FORMAL DE PARTILHA _acredito ser este o nome). No entanto, AINDA EXISTE UM IMÓVEL EM NOME DO DE CUJUS. O INVENTÁRIO ENCONTRAVA-SE, APESAR DO TEMPO DE CURSO BASTANTE LONGO, (TENDO SIDO ARQUIVADO POR DIVERSAS VEZES)BEM AVANÇADO EM TERMOS DE ETAPAS, JÁ TENDO PASSADO INCLUSIVE PELA FASE DE PARTILHA JUDICIAL, COM OS DEVIDOS QUINHOES "DEFINIDOS" EM CONSENSO. HÁ DOCUMENTOS (INSERIDO NESSES AUTOS), COM FIRMA RECONHECIDA, QUE PROVAM O "ABRIR MÃO" POR PARTE DO OUTRO HERDEIRO EM RELAÇÃO A ESTE IMÓVEL. HOJE O INVENTARIANTE E O OUTRO HERDEIRO JÁ NÃO MANTÉM BOAS RELAÇÕES. A QUESTÃO É: QUAL CAMINHO SEGUIR TENDO EM VISTA QUE UM INVENTÁRIO EXTRAJUDICIAL NÃO SERIA POSSÍVEL? TEM COMO REABRIR O INVENTÁRIO ARQUIVADOO DEFINITIVO? TEM QUE COMEÇAR DO ZERO? COM POSSE MANSA E PACÍFICA DO INVENTARIANTE SOBRE O REFERIDO IMÓVEL, É POSSÍVEL UM USUCAPIÃO (O DE CUJUS FALECEUFINAL DOS ANOS 90)? A PARTILHA E O DOCUMENTO DE NÃO INTERESSE NO IMÓVEL (RECONHECIDA EM CARTÓRIO) AINDA CONTINUA VÁLIDA PARA POSTERIOR JUNTADA EM OUTROS AUTOS?