Este texto foi publicado no Jus no endereço https://jus.com.br/noticias/85820
Para ver outras publicações como esta, acesse https://jus.com.br

Cai o número de Adoções de crianças durante a Pandemia

Cai o número de Adoções de crianças durante a Pandemia

Publicado em . Elaborado em .

De janeiro a junho de 2020, foram realizadas 731 adoções contra 1.423 no mesmo período do ano passado.

De acordo com um levantamento feito pelo portal G1 sobre os números do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento do CNJ, os processos de adoção no Brasil caíram pela metade durante a pandemia do novo coronavírus. De janeiro a junho de 2020, foram realizadas 731 adoções contra 1.423 no mesmo período do ano passado.

A suspensão das atividades presenciais do Poder Judiciário gerou inúmeras dificuldades para o cumprimento das etapas necessárias ao procedimento de habilitação de pretendentes à adoção, como as entrevistas psicossociais e o curso preparatório.

No Ceará, diante desse cenário, o Poder Judiciário promoveu curso telepresencial para pretendentes à adoção com processos em Fortaleza e em comarcas do interior, com o apoio dos grupos de apoio à adoção Acalanto Fortaleza e Rede Adotiva. As etapas do estudo social e da avaliação psicológica das famílias, necessárias para dar andamento a processos de adoção, estão sendo realizadas por videoconferência, assim como a vinculação entre os pretendentes e as crianças.

Fontes: G1 e CNJ


Autor

  • Marine Barros

    Olá. Sou Marine Barros. Advogada e mestra em Direitos Humanos pela Universidade do Minho/Portugal. Pós-graduanda em Sociologia (Estácio de Sá) e em Direito de Família e Sucessões (EBRADI).

    Coordenadora do núcleo jurídico do Grupo de apoio à Adoção Acalanto Fortaleza, membra da Comissão Especial de Defesa da Criança e do Adolescente da OAB Ceará e autora no blog jurídico marinebarrosadv.wordpress.com

    Você me encontra também no Instagram @marinebarrosadv.

    Textos publicados pela autora

    Fale com a autora

    Site(s):

Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pela autora. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi.