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Mídia, poder e democracia

Agenda 22/05/2023 às 15:14

Autores:

Matheus Mariz de Medeiros

Paulo Roberto Ferreira Junior

Pedro Henrique Santos de Medeiros

Ryan Nícolas Dantas Alves

RESUMO: Este presente estudo, visa envolver a influência do quarto poder no território brasileiro. A força que o quarto poder (a mídia) tem relativamente sobre o estado e os outros 3 poderes. A mídia pode ser uma ferramenta positiva e negativa em relação à democracia, por conseguinte, a mídia é considerada o quarto poder e a democracia em si o quinto poder.

Palavras-chave: Quarto poder, Força, Estado, Democracia.

ABSTRACT: This present study aims to explore the influence of the fourth power in the Brazilian territory. It examines the extent to which the fourth power (the media) holds influence over the state and the Other three powers. The media can be both a positive and negative tool in relation to Democracy; therefore, the media is considered the fourth power, and Democracy itself the fifth power.

1.INTRODUÇÃO.

No presente estudo, enfatizamos a força do quarto poder na sociedade, a mídia e suas influências, a qual acaba sendo um verdadeiro instrumento de influência na sociedade. A mídia em muitos casos acaba sendo um instrumento de manipulação, principalmente para pessoas que não tem conhecimento sobre ela.

O Quarto Poder é uma criação, onde está inserindo a mídia no âmbito dos três poderes democráticos que existem no Brasil: executivo, legislativo e judiciário. A mídia é tratada igualmente como esses três poderes que foram citados anteriormente, devido a sua alta influência em meio a toda sociedade. Assim, ele trata-se de uma expressão utilizada para declarar que o jornalismo e os meios de comunicação de massa podem exercer determinada influência sobre a sociedade. Conduto, não foi um poder dado democraticamente, mas, a partir das suas ideologias e por todas as suas informações, trazendo princípios e regularização do seu poder. A mídia tem um grande poder, ela é influenciadora, fornece informações e entretenimento.

A mídia visa em si, mais audiência do que informações, na maioria das vezes o lucro é o verdadeiro interesse dessas instituições. O fato da globalização é onde torna a mídia essencial pois, podemos participar de qualquer evento a qualquer momento que esteja acontecendo em outro lado do mundo, você estando no seu "lugar".

O modo de vida social foi mudado, onde a integração fornece conforto a toda a população e abrange uma área de conhecimento nos indivíduos que usam essa integração. O livre acesso a informações causa um comodismo, o qual acaba sendo ruim para a população.

O lado ruim da integração, é o comodismo gerado por toda a população, que não busca saber se aquela informação é verdadeira onde na maioria das vezes, são submetidos a fakes news que rondam em meio a mídia! A notícia quando se torna veiculada, tem maior aceitação do público. Vejamos o entendimento de Mello acerca do tema:

“Quando um fato é divulgado pelos meios de comunicação, sobre ele, já incide a opinião do jornalista, ou seja, o modo como ele viu o acontecimento é a notícia e, esta visão, justamente pelos motivos acima apresentados, nem sempre demonstra a realidade. Dessa maneira, o público acredita ser verdade aquilo que foi apresentado na notícia e faz seus julgamentos a partir dela. É fácil notar essa manipulação exercida pelos meios de comunicação quando um crime vira notícia.” (Mello, 2010).

O tema da mídia e democracia tem se tornado cada vez mais relevante, especialmente no contexto atual em que a disseminação de informações é cada vez mais rápida e intensa. Propõe uma reflexão sobre a relação entre a mídia e a democracia, destacando a existência de um "quarto poder" que pode ameaçar a democracia, em contraposição ao "quinto poder" que pode fortalecê-la.

A mídia pode ser considerada um "quarto poder" porque ela tem um papel importante na formação da opinião pública e na influência das decisões políticas. No entanto, essa influência pode ser perigosa para a democracia, uma vez que a mídia muitas vezes age de forma parcial e sensacionalista, sem levar em conta a diversidade de opiniões e a complexidade dos temas abordados.

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Ao adotar um pensamento único, elitista e anti-lula, a mídia entrou numa rota suicida. Um suicídio editorial. Jornalistas com 40 anos de carreira, com 365 artigos por ano, um por dia, sobre o mesmo assunto, todo dia pedindo a cabeça do Lula. Uma guerra santa, inconcebível com papel da mídia, capitaneada por Veja, Folha de São Paulo, Estadão, Globo, na imprensa, e pela própria Globo, na televisão. (Nassif,2006).

A teoria e a práxis dos meios de comunicação referem-se às reflexões teóricas sobre o papel da mídia na sociedade, bem como às práticas concretas dos jornalistas, editores e proprietários de empresas de comunicação. Termos técnicos presentes no texto incluem "opinião pública", "agenda política", "mídia livre e independente" e "imparcialidade".

Essa teoria se refere às reflexões e análises sobre o papel da mídia na sociedade, bem como a sua influência na opinião pública e na formação da democracia. A teoria busca entender como a mídia funciona e como ela pode ser

usada como um instrumento de poder. Por sua vez, a práxis dos meios de comunicação se refere às práticas concretas dos jornalistas, editores e proprietários de empresas de comunicação.

Desse modo, qual seria a notória ação da mídia perante a sociedade? Qual seria o seu limite influenciante em um Estado de essência democrática? Realmente é coesa, essa ideia de atribuí-la a imagem de instrumento abominável? Ou, poderia de certa forma, ser usada como mecanismo para exercitar a democracia, mesmo com suas possíveis gafes? Em princípio, vale ressaltar a incoerência dessa ideia de titularização da mídia, como maior precursora e culpada, dos obstáculos presentes na vida em sociedade.

Nesse contexto, segundo, Vitor Blotta, professor da ECA - USP, em entrevista ao Diálogos da USP:

“A mídia não é a culpada de todos os males da sociedade, e que inclusive, os defensores desse argumento, são indivíduos que pelo papel que exercem na sociedade, acabam trazendo uma perspectiva metacêntrica, que seria olhar tudo pelas lentes da mídia”.

  1. REFERENCIAL TEÓRICO/DESENVOLVIMENTO.

    1. O COMODISMO:

O comodismo é um dos fatores principais em questão da mídia, pois é um fato que faz com que as pessoas acreditem em qualquer fonte midiática que venha até ela ou seja, as pessoas acreditam em um só ‘tipo’ de fonte e não procuram saber a verdade em si, o que ocasiona na maioria dos fatos a exposição de fakes News. O comodismo é prejudicial? Sim, ele é altamente prejudicial pois no âmbito midiático ocorre a proliferação das fakes News e acabam fazendo com que a sociedade acredite em qualquer fonte.

Todavia, o comodismo trás algum fator negativo para as pessoas? Sim, faz com que pessoas desfrutem menos de sua vida, e ainda mais acreditando em falsas notícias que são postas pela mídia. As pessoas ficam subordinadas a aparelhos, como por exemplo, os celulares e acabam acreditando em tudo que chega até eles pelos meios de comunicação.

O jornalismo comercial brasileiro, sofreu grande comodismo há exatos 2 anos passados, tempos de pandemia. Segundo pesquisas do jornalista, sociólogo e escritor Lalo Leal Filho a mídia estrangeira é a principal fonte de informações em todo o território brasileiro. A mídia comercial ‘escondeu’ muito sobre a pandemia que afetou todo o mundo, em especial o território brasileiro.

Mas por qual motivo o jornalismo comercial sofreu comodismo? Segundo Lalo, o jornalismo passou dias de opressão e de desinformação em meio a todo caos pandêmico, fazendo com que assim surgisse então diversas Fake News em todo o Brasil, opondo-se os brasileiros a desinformações sobre o que estava acontecendo.

MÍDIA E DEMOCRACIA:

A mídia é um dos principais fatores que em conjunto fazem a o quarto poder. Na sociedade moderna, a relação entre mídia, poder e democracia é cada vez mais complexa e influente. Com o avanço das tecnologias de informação e comunicação, a mídia tornou- se uma força ainda mais poderosa, capaz de moldar opiniões e comportamentos em uma escala global.

A mídia é essencial para a manutenção de uma democracia? Perfeitamente, mídia e democracia andam juntos, uma precisa da outra. Mas, não quer dizer que ela tenha total controle na democracia, pelo contrário, é de extrema importância o papel da mídia em toda a sociedade e democracia, seja para o bem ou mal. Ela ajuda a criar um ponto de vista, a informar e a desinformar também.

A mídia pode desempenhar um papel importante na promoção da democracia, ao informar o público e dar voz a grupos marginalizados. As redes sociais e outras plataformas digitais também permitem que indivíduos se conectem e se engajem em questões políticas e sociais de forma inédita na história.

Portanto, a relação entre mídia, poder e democracia na sociedade moderna é complexa e influente, exigindo um debate público contínuo e a busca por soluções que garantam a transparência, independência e pluralismo na produção e consumo de informações.

O QUARTO VERSUS O QUINTO PODER.

A presença da propaganda estatal na mídia pode dificultar a tomada de decisões informadas pelos eleitores. Quando o governo utiliza os meios de comunicação para promover sua agenda política, há o risco de distorção da informação e de influência tendenciosa na opinião pública. Isso pode prejudicar a capacidade dos eleitores de avaliar de forma objetiva as opções disponíveis, dificultando a formação de opiniões baseadas em fatos e evidências.

É importante exercer um olhar crítico em relação à mídia em questões de guerra, paz, poder e política. A confiança cega na mídia pode levar a uma aceitação passiva de narrativas unilaterais. Buscar fontes confiáveis e considerar diferentes perspectivas é fundamental para uma compreensão mais abrangente. Através de uma análise cuidadosa e da busca por informações de diversas fontes, é possível obter uma visão mais equilibrada e tomar decisões mais fundamentadas.

O surgimento de movimentos populistas e a ocorrência de mudanças de regime envolvem múltiplos fatores complexos. É necessário ir além das explicações simplistas e buscar análises aprofundadas e imparciais para compreender esses eventos. Através de uma abordagem crítica e da consideração de diferentes perspectivas, é possível obter uma visão mais completa dos fatores sociais, econômicos e políticos que contribuem para essas transformações.

É importante reconhecer que as ações militares podem ter motivos diversos, incluindo interesses geopolíticos e estratégicos. Quando a mídia divulga essas ações, é fundamental buscar fontes variadas e realizar uma análise crítica. A cobertura midiática pode ser influenciada por agendas políticas ou interesses específicos, e, portanto, é necessário estar atento a possíveis vieses e omissões. Ao buscar diferentes perspectivas e realizar uma avaliação cuidadosa da informação, é possível obter uma compreensão mais precisa dos eventos militares.

É preciso estar ciente dos avanços na área da inteligência artificial e das possíveis ameaças que a propaganda controlada por ela pode representar para o futuro da humanidade. À medida que a IA se torna mais sofisticada, há o risco de manipulação ainda mais eficiente da informação e da opinião pública. É importante estar vigilante e adotar medidas para garantir a transparência e a ética no uso da IA, a fim de evitar consequências negativas para a sociedade.

O EXERCÍCIO MIDIÁTICO PERANTE A SOCIEDADE:

Não é de hoje que a mídia exerce importante papel comunicativo para com a população brasileira, a indústria midiática foi dando os seus primeiros passos mediante o contexto histórico do país. Nesse viés, desde os avisos da chegada da coroa portuguesa ao país, até o compartilhamento de informações sobre acontecimentos sociais, jurídicos e políticos por meio de redes sociais e apps de conteúdo presentes na internet, como: Instagram, Facebook, TikTok, e principalmente o Twitter. Esse, que por sua vez, é constantemente usado por representantes políticos para expor a possíveis e as já estabelecidas leis, ou até para transpor seu ponto de vista formulado legalmente, diante de algum tema problemático em questão.

Na atualidade, com os inúmeros avanços presentes na tecnologia e, consequentemente, nos meios de comunicação, a população acompanhou este processo. Dessa forma, cresceu gradualmente a propagação das informações que, posteriormente seria consumida com maior facilidade e mais rapidamente, devido à acessibilidade conquistada com a modernização.

Nesse contexto, a modernização dos meios de comunicação acabou por ultrapassar um dos maiores veículos de informação, o qual teve sucesso por muito tempo, tendo se firmado no século passado, a TV. Essa, que por sua praticidade e popularidade entre as famílias brasileiras, tornou- se um gigante instrumento de comunicação, tendo, consequentemente, pesado investimento por parte de anunciantes e figuras influentes na sociedade, desfrutando de seu enorme alcance para conquistar o público.

“O Kantar Ibope Media (2015), cita que em 2015 a televisão foi o principal destino de publicidade no Brasil, atraindo 70% dos investimentos em compra de espaços publicitários. Porém, nos últimos 10 anos, a TV vem perdendo um espaço considerável para a Internet, tida hoje como um de seus maiores rivais.” (Felipe Alves Arsilo, 2018).

A MANIPULAÇÃO INFORMACIONAL MEDIANTE AS FAKES NEWS:

Primeiramente, é de suma importância ter em mente o que seriam essas Fake News. Esse termo, é primordialmente associado à notícia falsa que, embora pareça ser um termo recente, é consideravelmente mais antigo do que aparenta. Refletindo sobre seu tempo de uso, de acordo com o dicionário Merriam-Webster, essa expressão é usada desde o final do século XIX.

Por conseguinte, é interessante discorrer sobre como essa ferramenta manipula a sociedade. Bem, desde os primeiros indícios de formação das comunidades humanas existe algo ou alguém que acaba por influenciar seus interlocutores, este que por sua vez, naturalmente seria um indivíduo com papel influente nas decisões e ações para com o todo. Portanto, vale ressaltar os dois maiores meios representativos do povo: um representante político, que ressaltaria as vontades e direitos da população do país por meio de decretos, campanhas, projetos entre outros mecanismos. E o próprio poder de fala, o direito de ter voz sobre a situação presente, contando que seja uma ideia coerente e permitida de com a legislação imposta.

Assim, o que está em jogo com essa exposição da desinformação pura e da informação errada interligada à prática de manipulação do discurso seria diminuir tanto possível a o do poder do público, ou seja, a liberdade de poder resistir à essa prática manipulatória.

“BRETON, 1999, p. 20 cita que, no ato de manipulação, a mensagem, em sua dimensão cognitiva ou sob sua forma afetiva, é concebida para enganar, induzir a erro, fazer crer no que não é” (GUGONI, Marcel Fernandes, 2020).

CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Portanto, esse presente estudo, visa abordar a mídia, o poder e a democracia em relação à sua influência sobre a população consumidora das informações expostas no meio digital e noticiário. A força do quarto poder em relação à sociedade.

A mídia pode ser uma importante ferramenta em parceria com a democracia, porém, traz em si pontos positivos e negativos como foram abordados nesse artigo. Notasse, a presença positiva no que toca em relação ao poder de inclusão na sociedade ao meio no qual está inserido, por meio dos acessos de divulgação midiática. Sejam esses, por meio das redes sociais, apps com divulgação de conteúdo, e inclusive blogs de notícias.

Desta forma, a mídia, o poder e a democracia caminham juntos fazendo com que surja a força do quarto poder, que assume então uma autoridade junto com o executivo, o judiciário e o legislativo.

Por outro lado, o comodismo é um dos principais fatores que contribuem com a distribuição das fake news. Fazendo com que a mídia se torne uma ferramenta antidemocrática. Dessa forma, agindo em contraposição a essência da informação, ou seja, ao ato de coibir um instrumento de integração social e de certa forma, que poderia auxiliar no combate à desigualdade enraizada em nossa sociedade.

De certa forma demonstrando sua pontual importância no contexto de apaziguadora em situações de conflitos políticos e ideológicos, no que toca o fato de que, notícias sobre guerras podem variar o contexto de acordo com o lugar que ela é publicada. Assim torna – se coerente consumir várias fontes para que haja uma opinião mais crítica e pautada na verdade.

Assim sendo, constata - se o primordial papel da mídia como uma coluna da força social e combate à opressão da elite, à partir do momento que esta é transmitida homogeneamente pela verdade. Desse modo, por meio da abordagem de estudos e pesquisas sobre a mídia, o poder e a democracia, demonstramos a força do quarto poder e sua influência sobre todos os cidadãos.

REFERÊNCIAS.

BRASIL. A Força do Quarto Poder. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/61152/a-forca-do-quarto-poder-. Acesso em: 1 de abril de 2023.

BRASIL. A (MÁ) Influência da Mídia na sociedade. Disponível em: https://www.oabmt.org.br/artigo/1653/a-(ma)-influencia-da-midia-na-sociedade. Acesso em: 1 de abril de 2023.

BRASIL. O Alto Preço do Comodismo. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/noticias/o-alto-preco-do-comodismo. Acesso em: 1 de abril de 2023.

NETO, André. A Mídia é Essencial Para a Manutenção da Democracia. Disponível em: https://jornal.usp.br/?p=252123. Acesso em: 1 de abril de 2023.

BRASIL. Pandemia Encara Comodismo do Jornalismo Comercial no Brasil. Disponível em: https://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/pandemia-escancara-comodismo-do-jo rnalismo-comercial-no-brasil/. Acesso em: 8 de abril de 2023.

BEZERRA, Isadora Dantas de Azevedo. A Influência Midiática no Tribunal do Juri. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/104049/a-influencia-midiatica-no-tribunal-do-juri . Acesso em: 19 de maio de 2023.

ARSILO, Felipe Alves. A Influência da Tecnologia no Consumo de Mídia. Disponível em: https://www.linkedin.com/pulse/influencia-da-tecnologia-consumo-de-m%C3%ADdia-felipe-alves-arsilo_source=share&utm_medium=member_android&utm_campaign=share_via. cesso em: 19 de maio de 2023.

BRASIL. Manipulação da Mídia e de Informações são uma ameaça à Democracia. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2017-dez-18/jorge-queiroz-manipulacao-midia-ameaca-democracia. Acesso em 18 de dezembro de 2017.

BATISTA, Rafael. O que são fake news origens e perigos. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/curiosidades/fake-news.htm . Acesso em: 19 de maio de 2023.

GUGONI, Marcel Fernandes. A manipulação discursiva das fake news na era da informação. Disponível em: https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/24343 . Acesso em: 19 de maio de 2023

Sobre o autor
Rilawilson José de Azevedo

Dr. Honoris Causa em Ciências Jurídicas pela Federação Brasileira de Ciências e Artes. Mestrando em Direito Público pela UNEATLANTICO. Licenciado e Bacharel em História pela UFRN e Bacharel em Direito pela UFRN. Pós graduando em Direito Administrativo. Policial Militar do Rio Grande do Norte e detentor de 19 curso de aperfeiçoamento em Segurança Pública oferecido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública.

Informações sobre o texto

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