Texto, com ligeiras modificações, de conferência na Acrimesp, em 10.3.1997.︎
Ambrose Bierce, O Dicionário do Diabo, 1959, p. 12.︎
Cf. Pitigrilli, Dicionário Antiloroteiro, p. 14; trad. Marina Guaspari.︎
Cf. Ruy A. Sodré, Ética Profissional e Estatuto do Advogado, 1977, p. 271.︎
Laveleye; cf. Rudolf von Jhering, A Luta pelo Direito, 1968, p. 3; trad. João de Vasconcelos.︎
Silvério Gomes Pimenta, in Discursos Acadêmicos, vol. 5º, p. 65.︎
“Quidquid tentabam dicere versus erat” (Artur Rezende, Frases e Curiosidades Latinas, 1955, p. 644).︎
“Nascuntur poetae, fiunt oratores” (Idem, ibidem, p. 437).︎
Oração aos Moços, 1a. ed., p. 32.︎
Sílvio Romero, História da Literatura Brasileira, 1949, t. V, p. 448.︎
Júlio de Castilho, Os Dois Plínios, 1906, p. 195.︎
Cf. José de Sá Nunes, Aprendei a Língua Nacional, vol. II, p. 209.︎
Sermões, 1959, t. VIII, p. 209.︎
Réplica, nº 10.︎
Aprendei a Língua Nacional, vol. I, p. 126.︎
João Leda, A Quimera da Língua Portuguesa, 1939, p. 18.︎
Voltaire; apud Mário Guimarães, O Juiz e a Função Jurisdicional, 1958, p. 359.︎
Heitor Pinto, Imagem da Vida Cristã, vol. I, p. 31.︎
Francisco da Silveira Bueno, Questões de Português, 1957, p. 420.︎
Nereu Correia, A Palavra, 1972, p. 42.︎
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Acerca da Réplica exarou Cândido de Figueiredo estas palavras textuais: “(…) um monumento de linguística e de dialética, que bastaria folhear com olhos de ver e olhos de português para nos convencermos de que ainda se não publicou obra mais profunda e mais prestadia em assuntos de língua portuguesa” (apud Henrique Perdigão, Dicionário Universal de Literatura, 1934, p. 567).︎
Luiz Gonzaga do Nascimento e Silva, in Obras Completas de Rui Barbosa, vol. XLV, t. IV, p. XXXI.︎
Francisco Pennaforte Mendes de Almeida, Engastes em Ouro, p. 52.︎
Eliézer Rosa, Novo Dicionário de Processo Civil, 1986, p. 46.︎
Idem, A Voz da Toga, 1983, 1a. ed., p. 24.︎
A Formação Jurídica e Literária do Criminalista
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22/05/2024 às 19:27
Carlos Biasotti
Desembargador aposentado do TJSP e ex-presidente da Acrimesp
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