Já afirmou Gregório de Matos:
O todo sem a parte não é todo;
A parte sem o todo não é parte;
Mas se a parte o faz todo sendo parte,
Não se diga que é parte, sendo todo.
E afirmo Gustavo Rocha:
Se o todo pode ser traduzido em gestão, tecnologia e marketing jurídico,
Como dizer que parte satisfaz a advocacia também?
E o que dizer de partes que são como todo, a exemplo de pessoas?
E de todos que podem ser parte, como fluxos internos?
É… Gregório de Matos estava certo… Parte pode ser todo, todo pode ser parte.
E a pergunta que não quer calar: O que você tem feito com a parte ou todo do seu negócio?
Como lidar com pessoas, fluxos, gestão, tecnologia, compliance, marketing pessoal e profissional, além de conversas de corredor, humores, chefes que se dizem líderes e por aí a fora?
Tomando o primeiro passo.
Não deixando pra amanhã.
Mudando atitudes.
Construindo pontes ao invés de distâncias.
Estabelecendo mais do que laços profissionais, laços de vida.
Somos seres humanos sedentos por relações que não sejam furtivas, fugazes, pequenas. Queremos todo, mesmo sendo parte do todo.
E não é porque trabalhamos que deixamos de ser quem somos. Somos parte da humanidade, num todo de essência em cada um de nós.
E daí, como vai ser?
Todo ou parte?