"A verdadeira medida de um homem não se vê na forma como se comporta em momentos de conforto e conveniência, mas em como se mantém em tempos de controvérsia e desafio" (Martin Luher King).
RESUMO: O presente texto tem por objetivo precípuo analisar o momento histórico do Brasil, julgamento do Impeachment da presidente da República, dia em que fez renascer altaneira e pujante a República da Esperança Renovadora do Brasil.
O Brasil viveu um momento histórico no dia 11 de maio de 2016, quando ocorreu o julgamento do Impeachment da presidente da República no Senado Federal, com base no artigo 85 da Constituição da República de 1988 c/c Lei nº 1079/50, e decisão uniforme do STF.
Neste mesmo dia 11 de maio de 1925, nascia em Juiz de Fora o grande romancista Rubem Fonseca, um dos mais originais prosadores do Brasil, cujas narrativas eram velozes e sofisticadamente cosmopolitas.
Teve carreira longa nas atividades de polícia no Rio de Janeiro, destacando-se na psicologia, era mais juiz de paz que propriamente autoridade.
As obras de Fonseca, retratam com estilo seco e direto, a luxúria e a violência urbana, num mundo onde marginais e policiais se misturam. Portanto, um grande e expoente autor da literatura brasileira.
Neste mesmo dia, em 824, lembra-se da eleição do Papa Dom Eugênio II, responsável pela assinatura da Constituição Romana, a instituição dos seminários e ao descobrir que muitos presbíteros e bispos ignoravam a verdade básica da fé, ordenou a sua suspensão temporária, até que fossem devidamente instruídos.
Lembra-se, neste dia, ainda, o Levante Integralista, cuja rebelião somente ficou marcada da história brasileira, de tristes lembranças, mesmo porque não importa o motivo do levante ou da guerra, pois o mais importante é a construção da Paz.
Também, no dia 11 de maio comemorou-se o Dia da Libertação Nacional, onde a sociedade brasileira séria, massacrada por um governo corrupto e assassino, líder e responsável pela criação do fenômeno do Mar de Lama da Corrupção, recebeu sua Carta de Alforria, fazendo nascer novamente a esperança viva de superar a arrogância, o escárnio, a hipocrisia e o fisiologismo de uma bandeira que espalha nocivamente e de forma epidêmica o sangue da vergonha, respingando peçonhas malignas para todo o mundo.
Sim, nesse dia memorável, o povo honesto e trabalhador deste país, pode se desgarrar de terroristas, de sequestradores e assaltantes de bancos, que sequestraram o povo brasileiro e o colocou como refém no cativeiro assombroso e desumano, onde moram a recessão econômica, a inflação desenfreada, o quartel general do 1º Comando Especializado para subtração do Erário Público, o inferno das ideologias imundas e odiosas.
Hoje, dia 13 de maio, comemora-se a Abolição da Escravidão do Brasil, onde, após seis dias de discussões, debates e votações no Congresso, a princesa Isabel assinou a Lei Áurea, que decretava a libertação dos escravos no Brasil, um grande acontecimento que deve ser ovacionado em todos os recantos, em nome da igualdade entre as pessoas, do amor fraterno, da solidariedade, da fraternidade, cujas pessoas não devem ser respeitadas tão somente pela cor da pele, pela posição social, raça ou etnia, mas por sua personalidade, como afirmava Martin Luther: "eu tenho um sonho. O sonho de ver meus filhos julgados por sua personalidade, não pela cor de sua pele".
Machado de Assis escreveu, anos depois, na coluna “A Semana”, no jornal carioca Gazeta de Notícias: “Verdadeiramente, foi o único dia de delírio público que me lembra ter visto”.
Bem que o julgamento do Impeachment pudesse ter sido hoje, dia 13/05, em que se comemorou o fim da Ditadura de Massa, a extinção da Ditadura do Engodo. Nesse dia, em pleno coração da semana, quarta-feira, a sociedade brasileira pode ter o Brasil de volta, longe de uma quadrilha que teve a máscara da fraude e do cinismo, arrancada, abrupta, desvendando a farsa carnavalesca, da falsidade, do jogo de terror, ficando decretado, diante da soberania do Povo Brasileiro, o fim do ódio e da intolerância, do descaso, da organização criminosa e do genocídio social, que por dez anos matou a esperança da sociedade brasileira.
LIVRE E SOBERANA, a Nação Brasileira precisa urgentemente estancar a hemorragia da corrupção no Brasil, extinguir a desfaçatez de corruptos profissionais, as ações de canalhas que se apresentam na sociedade como paladinos da moral e da ética, da única alma pura que enganou sub-reptícia o país durante uma década, uma oportunidade de dar um basta nos desvios, nos desmandos, no fanatismo exacerbado, do autoritarismo partidário, matar a República da Corrupção e da Cascavel, sepultar a jararaca nas profundezas do abismo no ataúde em ebulição, fermentado em ácidos danosos, diluentes, reduzindo às cinzas do mal, fazendo renascer altaneira e pujante a República da Esperança Renovadora do Brasil.