7. CONCLUSÃO
Diante de tal exposição, é fácil perceber que o Brasil e os Estados Unidos ainda têm muito o que fazer pela população jovem e negra. Em pleno século XXI, é estarrecedor vivenciarmos tal situação. Políticas públicas de grande efetividade devem ser lançadas, e não apenas ficarem no papel, como muitas ainda se encontram.
Precisamos de, além de cotas, um outro irrisório benefício que os negros adquirem, mas que eles sejam dignificados e tratados como o ser humano que merecem. Os homicídios e prisões de jovens negros representam uma questão de saúde pública, além de grave violação aos direitos humanos, refletindo-se no sofrimento silencioso e insuperável de milhares de mães, pais, irmãos e comunidades.
8. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
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Nota
[1] Sistema de Informações de Mortalidade – Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, 2012.