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A extrema pobreza no nordeste do Brasil de 2002 a 2015: Análise multidimensional do direito à alimentação e à moradia

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A população do Nordeste, até o início da década de 2000, concentrava a extrema pobreza em pólos identificados e mapeados, embora não focados em ações governamentais. A partir da década de 2000, a adoção de ações públicas para minimizar as mazelas da exclusão social, tornam-se perceptíveis através de informações oficiais e do cenário prospectivo de condições econômicas da ONU, que traça o mapa de elevação da qualidade de vida, em âmbito mundial.

O Brasil necessita de melhores e eficazes ações de combate à pobreza e à extrema pobreza, em especial a Região Nordestes que carrega o histórico de severa escassez de água, condição intrínseca à região. Assim, é essencial a adoção de pesquisas multidimensionais, com diagnósticos mais precisos e prognósticos efetivos, para, desta forma, surgirem políticas públicas que conduzam à equidade social e econômica.


REFERÊNCIAS

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Sobre os autores
Danilson de Sousa Mota

Acadêmico de Direito pela Faculdade Luciano Feijão - FLF, 6 semestre.

Rodrigo Rodrigues Brandão

Acadêmico de Direito pela Faculdade Luciano Feijão - FLF, 8 semestre.

Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

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