Desdobramentos jurídicos em face do tema 1291 (uberização) do Supremo Tribunal Federal: uma análise sobre possível conflito entre decisões emanadas pelo Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior do Trabalho

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A crescente popularização dos aplicativos de transporte, como a Uber, tem gerado discussões intensas sobre a natureza da relação de trabalho entre motoristas e plataformas digitais. Este estudo se propôs a explorar o impacto da uberização no cenário trabalhista, analisando casos jurisprudenciais relevantes, propostas legislativas e debatendo os desafios e oportunidades trazidos por essa nova modalidade de ocupação.

Uma das conclusões mais significativas deste estudo foi entender o perfil desse trabalhador e a uberização na era digital, que em um primeiro momento aparece como uma solução para a diminuição do desemprego e uma forma de renda extra, entretanto ao fazer uma análise minuciosa se revelou em um cenário de retrocesso dos direitos dos trabalhadores, que estão subjugados nesse sistema.

Ao longo do trabalho, acreditamos que ficou evidenciada a complexidade dessa discussão, com interpretações sobre a existência ou não de vínculo empregatício entre os motoristas de aplicativos e as empresas que os contratam e as decisões judiciais, até o momento, refletem essa dicotomia, destacando uma análise ainda mais aprofundada de uma possível regulamentação específica em lei para trazer clareza e ainda mais segurança jurídica. A repercussão geral da RE 1446.336 (Tema 1291) nos leva também para uma luz no fim do túnel, vide uma discussão multifacetada e importante para inúmeros brasileiros.

Para além das temáticas aqui discutidas, há sem dúvida uma variedade de questões que exigem análises mais aprofundadas para um entendimento mais completo da uberização do trabalho e suas consequências. Uma linha potencial de pesquisa seria examinar como a legislação trabalhista pode ser ajustada para enfrentar de forma eficaz e rápida as transformações das novas formas de emprego na economia digital, assim como se aprofundar ainda mais se há um histórico de protagonismo jurídico por parte do STF que vem provocando em uma diminuição da importância da Justiça do Trabalho e também se essas decisões do STF devem abranger também as pessoas que trabalham treinando os algoritmos das inteligências artificiais.

Estudos cujo sentido é o mesmo também seriam valiosos para acompanhar as tendências ao longo do tempo e avaliar o impacto das políticas implementadas, além do posterior impacto da decisão do Tema 1291. O término deste trabalho reflete não apenas uma análise jurídica aprofundada, mas também um aprendizado que é contínuo e evolutivo sobre a relação entre direito e tecnologia.


REFERÊNCIAS

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  8. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho: obra revista e atualizada conforme a lei da reforma trabalhista e inovações normativas e jurisprudenciais posteriores. 18. ed. São Paulo: LTr, 2019. p. 334

  9. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho: obra revista e atualizada conforme a lei da reforma trabalhista e inovações normativas e jurisprudenciais posteriores. 18. ed. São Paulo: LTr, 2019. p. 335

  10. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho: obra revista e atualizada conforme a lei da reforma trabalhista e inovações normativas e jurisprudenciais posteriores. 18. ed. São Paulo: LTr, 2019. pg. 338

  11. CALVO, Adriana. Manual de direito do trabalho.5. ed.São Paulo : Saraiva Educação, 2020 pg.14

  12. ibid

  13. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 16. ed. São Paulo: LTr, 2017. p. 321

  14. ANTUNES, Ricardo (2020) Uberização, trabalho digital e indústria 4.0, 1. ed, São Paulo: Boitempo. p 60.

  15. TORRES, D. et al. Autônomos ou empregados? Exame das condições de trabalho na plataforma digital Rappi. Laborare, São Paulo, v. 6, n. 10, p. 103-127, 2023. Disponível em: <https://revistalaborare.org/index.php/laborare/article/view/177 >. Acesso em: 22 out. 2024.pg. 114

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  16. ibid

  17. ibid. pg. 115

  18. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho: obra revista e atualizada conforme a lei da reforma trabalhista e inovações normativas e jurisprudenciais posteriores. 18. ed. São Paulo: LTr, 2019. pg. 437

  19. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho: obra revista e atualizada conforme a lei da reforma trabalhista e inovações normativas e jurisprudenciais posteriores. 18. ed. São Paulo: LTr, 2019. pg. 438

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  22. MARTINS, Sergio Pinto. Direito processual do trabalho. 46. ed. São Paulo : SaraivaJur, 2024. pg. 197

  23. Ibid. pg. 219

  24. Ibid. pg. 223

  25. 3 CÂMARA DOS DEPUTADOS. Congresso Nacional começa a discutir regulamentação do trabalho de motoristas de aplicativo. Rádio Câmara, 7 mar. 2024. Disponível em: <https://www.camara.leg.br/radio/programas/1041511-congresso-nacional-comeca-a-discutir-regulam > . Acesso em: 24 out. 2024

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  35. Ibid

  36. Ibid

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  38. Ibid

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