As Crianças Aprendem o que Vivenciam

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O contexto jurídico e político atual está sendo marcado por uma resistência crescente a algumas mudanças, decisões e políticas públicas. Esse fenômeno, conhecido como "backlash", pode ser observado, por exemplo, no campo dos direitos humanos e das políticas educacionais. Dentro desse cenário, surge uma preocupação crítica: como garantir que crianças e adolescentes não sejam induzidos pelos "fake news" ou sejam manipulados por informações imprecisas, especialmente no contexto de uma educação em direitos humanos?

Este artigo visa abordar a responsabilidade do Estado, dos pais e da sociedade na formação de jovens críticos, informados e respeitosos dos valores humanos, sem serem impactados pelo poder econômico, ideológico ou pelas distorções da informação.


O LADO CORRETO DA VIDA

Quando discutimos as diferentes cosmovisões, como o liberalismo, o libertarianismo e os direitos humanos, surge uma reflexão sobre a dignidade humana. O liberalismo clássico valoriza a liberdade individual e o direito à propriedade, mas em alguns casos, pode relativizar a dignidade humana em prol da autonomia privada e do mercado. Já o libertarianismo propõe a mínima intervenção do Estado, priorizando a liberdade econômica como principal parâmetro para a sociedade, o que pode resultar na marginalização de direitos humanos básicos quando esses não são economicamente viáveis.

Por outro lado, os direitos humanos colocam a dignidade humana como princípio absoluto, defendendo que direitos fundamentais como saúde, educação e segurança não podem ser considerados mercadorias, e devem ser garantidos independentemente da capacidade econômica. Dessa forma, é fundamental que a educação de crianças e adolescentes seja baseada no valor intrínseco do ser humano, em sua dignidade e potencial, e não apenas no mercado ou no individualismo.

Para garantir que as futuras gerações não sejam moldadas apenas pelos valores de propriedade e lucro, mas por uma visão de solidariedade e dignidade humana, a educação deve ser estruturada com foco no bem coletivo e no respeito mútuo.


UM LIVRO, UM VALOR UNIVERSAL

O título deste artigo é do livro As Crianças Aprendem o que Vivenciam, de Dorothy Law Nolte. O livro é baseado no famoso poema homônimo da autora. A obra explora como o ambiente familiar e as experiências diárias influenciam o desenvolvimento emocional e moral das crianças. Dorothy Law Nolte apresenta o conceito de que o comportamento e as atitudes dos pais e cuidadores moldam diretamente o caráter e os valores das crianças. A autora enfatiza que a maneira como os adultos tratam as crianças e o tipo de ambiente que criam têm um impacto profundo no desenvolvimento infantil.

O livro é estruturado com base no poema e discute, em cada capítulo, diferentes aspectos da criação infantil, como:

  • O impacto da crítica e do incentivo.

  • A importância do respeito e da honestidade.

  • Como o amor e a aceitação promovem a autoestima.

  • A influência da convivência com a tolerância e a paciência.

A principal lição do livro é que as crianças não aprendem apenas com o que é ensinado verbalmente, mas principalmente com o que vivenciam no dia a dia. O ambiente familiar amoroso e positivo ajuda a formar adultos mais confiantes e equilibrados.


AMBIENTE FAMILIAR

O ambiente familiar é o primeiro e mais importante espaço de desenvolvimento emocional e psíquico de uma criança. Tudo o que ela vivencia em casa influencia sua autoestima, segurança emocional, forma de se relacionar e sua percepção do mundo.

No livro As Crianças Aprendem o que Vivenciam, Dorothy Law Nolte destaca como diferentes tipos de ambiente e experiências influenciam o desenvolvimento emocional e comportamental das crianças. A partir dessa ideia, podemos entender quais fatores podem levar uma criança a se tornar autoritária, medrosa ou manipuladora com base nas experiências que vivencia.

1. O que pode tornar uma criança autoritária?

  • Se uma criança cresce em um ambiente onde há abuso de poder, regras impostas sem explicação e pouca escuta, ela pode internalizar a ideia de que a força e a imposição são os únicos meios de conseguir respeito e obediência. Fatores como:

  • Conviver com agressividade – Se a criança observa adultos impondo sua vontade pelo medo, pela força ou pela humilhação, pode aprender a agir da mesma maneira.

Falta de diálogo e empatia – Quando não há espaço para conversa e compreensão, ela pode se tornar rígida e intolerante com os outros.

Excesso de permissividade – Curiosamente, o oposto também pode ocorrer. Crianças que nunca aprendem limites podem crescer acreditando que podem impor sua vontade sobre os outros sem consequências.

2. O que pode tornar uma criança medrosa?

O medo excessivo em uma criança pode surgir quando ela cresce em um ambiente onde há críticas constantes, punições severas ou falta de segurança emocional. Fatores como:

  • Críticas frequentes e desvalorização – Se tudo o que a criança faz é julgado como errado, ela pode crescer com medo de tentar coisas novas.

  • Ambiente imprevisível ou instável – Crianças que vivem sob ameaças constantes (seja de castigos físicos ou emocionais) desenvolvem um medo de errar e uma insegurança constante.

  • Superproteção excessiva – Quando a criança não é estimulada a enfrentar desafios e resolver problemas sozinha, pode crescer com medo do mundo e das próprias decisões.

3. O que pode tornar uma criança manipuladora?

A manipulação pode se desenvolver quando a criança aprende que pode conseguir o que deseja explorando as emoções dos outros. Isso pode ser resultado de:

  • Pais inconsistentes nas regras – Se a criança percebe que os pais cedem diante de chantagens emocionais (birras, choro excessivo, mentiras), ela aprende a usar isso como estratégia.

  • Exemplo de manipulação dentro da família – Se ela vê os adultos manipulando uns aos outros para conseguirem o que querem, tende a imitar esse comportamento.

  • Falta de diálogo sincero e direto – Se a criança não aprende a expressar seus desejos e frustrações de forma aberta, pode recorrer a meios indiretos para conseguir o que quer.

O Impacto do Lar no Desenvolvimento Infantil são:

  • Lares equilibrados promovem segurança, afeto e limites saudáveis, permitindo que a criança desenvolva autonomia, empatia e autoestima.

  • Lares desequilibrados geram insegurança, medo, instabilidade e comportamentos defensivos ou agressivos, levando a dificuldades emocionais e sociais no futuro.

A seguir, 10 exemplos para o desenvolvimento psíquico, emocional e espiritual saudáveis das crianças e dos adolescentes:

  • Diálogo aberto e respeitoso - Crianças aprendem a expressar sentimentos sem medo, desenvolvendo inteligência emocional e segurança.

  • Regras e limites claros, mas flexíveis - A criança entende que existem responsabilidades e consequências naturais para seus atos, tornando-se mais disciplinada e consciente.

  • Demonstração constante de afeto e apoio emocional - O carinho fortalece a autoestima da criança e ensina sobre a importância do amor e do respeito.

  • Valorização do esforço, não apenas do resultado - Crianças aprendem a ter perseverança e autoconfiança, entendendo que o aprendizado é mais importante que a perfeição.

  • Conflitos resolvidos com respeito e empatia - Elas aprendem que diferenças podem ser resolvidas de maneira pacífica, desenvolvendo habilidades sociais e de resolução de problemas.

  • Participação ativa dos pais na vida da criança - Sentem-se importantes e valorizadas, o que evita sentimentos de rejeição e abandono emocional.

  • Autonomia incentivada conforme a idade - Crianças aprendem a tomar decisões e a lidar com responsabilidades, tornando-se mais independentes.

  • Momentos de lazer e conexão em família - Promove vínculo afetivo forte e mostra à criança que ela é parte de um ambiente seguro e acolhedor.

  • Pais que reconhecem e validam as emoções da criança - Ela se sente compreendida, aprende a lidar com frustrações e desenvolve maior controle emocional.

  • Estímulo ao pensamento crítico e à criatividade - rianças se tornam mais curiosas, confiantes e preparadas para enfrentar desafios de forma saudável.

Agora, 10 exemplos de ambiente prejudicial:

  • Falta de comunicação ou diálogo autoritário - Crianças aprendem a temer a autoridade, tornando-se inseguras ou agressivas.

  • Regras incoerentes ou inexistentes - Crescem sem noção de responsabilidade e podem ter dificuldades para respeitar limites sociais.

  • Falta de afeto e validação emocional - Sentem-se rejeitadas e podem desenvolver baixa autoestima e dificuldade em expressar emoções.

  • Críticas constantes e comparação com outras crianças - Aprendem a se sentir insuficientes, desenvolvendo insegurança e medo do fracasso.

  • Ambiente com conflitos frequentes e agressividade - Podem desenvolver ansiedade, medo excessivo ou replicar comportamentos violentos na vida adulta.

  • Pais emocionalmente ausentes - Sentem-se negligenciadas e podem buscar atenção de maneira negativa, desenvolvendo dificuldades emocionais.

  • Excesso de controle ou superproteção - Crianças tornam-se dependentes, com dificuldade de tomar decisões e lidar com frustrações.

  • Negligência em momentos importantes - A falta de presença dos pais pode gerar um sentimento de abandono emocional e afetar a construção da autoestima.

  • Desvalorização das emoções da criança - Se a criança é ensinada a "não chorar" ou "engolir o choro", pode crescer reprimindo emoções e tendo dificuldades em lidar com sentimentos.

  • Ambiente instável e imprevisível - Crianças criadas em ambientes caóticos, com mudanças constantes e falta de rotina, podem desenvolver ansiedade e medo da incerteza.


AUTORIDADE E AUTORITARISMO

A autoridade não precisa ser imposta pela força física ou pelo grito; ela pode se manifestar simbolicamente através de signos e representações que evocam respeito, submissão ou temor. "Autoridade", aqui não é impor por impor. O desenvolvimento da criança deve ser conforme a idade e, principalmente, o desenvolvimento emocional e psíquico. Crianças não são "clones". Seguir "cartilhas" não é razoável. Quando os pais têm dificuldades, a ajuda profissional é importantíssima. Não se trata de "Não saber educar!", em relação aos pais. A sociedade é plural, em sentido de ideologias (crenças religiosas, ou ateísmo; filosofais políticas e econômicas).

O Totem e o Autoritarismo Simbólico

Sigmund Freud, em Totem e Tabu, discute como os símbolos (totens) carregam significados profundos dentro do inconsciente coletivo. Esses símbolos, quando associados a valores autoritários, podem exercer poder sobre indivíduos e grupos sem a necessidade de coerção explícita.

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Exemplos de Autoridade Simbólica

  • Uniformes e Insígnias – Um policial, um juiz ou um militar são reconhecidos como autoridades pelo que vestem, sem precisarem afirmar verbalmente seu poder.

  • Postura e Comportamento – Pessoas que se comportam com rigidez, impondo sua presença pelo tom de voz, gestos controlados e olhar firme, podem transmitir autoritarismo sem usar palavras duras.

  • Títulos e Medalhas – Doutores, generais, líderes religiosos ou políticos carregam símbolos que reforçam sua autoridade aos olhos dos outros.

  • Espaços e Hierarquias – A posição física em um ambiente também pode simbolizar poder, como o chefe sentado à cabeceira da mesa ou o professor em um púlpito.

  • Objetos e Relíquias – Símbolos religiosos, bandeiras e brasões podem carregar valores autoritários quando usados para reforçar a obediência e o controle.

Numa "educação positivista" - Obedeça! É assim! - as crianças aprendem a "seguir o utilitarismo". É preciso diálogo, com base nos direitos humanos, para as crianças "pensarem por elas". Um dos métodos seria a aplicação do Método Socrático. Por quê? Como? Finalidade? Consequência?

- Pai! Aprendi que "bandido bom é bandido morto".

- Se uma pessoa furta uma maçã para comer, a pessoa mora na rua, existe "justiça" em condenar e sentenciar quem furta para saciar a fome? E mesmo que seja uma pessoa que não more na rua, ela tem muito dinheiro, o valor no preço na maçã é maior que o valor da existência da pessoa humana?

A Relação com o Inconsciente Coletivo

Carl Jung complementa essa ideia ao falar dos arquétipos e da forma como certas imagens são reconhecidas instintivamente pela sociedade. Se uma cultura associa um símbolo a poder e submissão, ele terá impacto independentemente de coerção direta. Se uma criança cresce em um ambiente onde símbolos de autoridade são reverenciados sem questionamento, pode aprender a obedecer sem reflexão crítica. Por outro lado, se ensinada a interpretar esses símbolos com consciência, pode desenvolver autonomia e pensamento próprio.


EDUCAÇÃO ILUMINISTA

Se analisarmos a educação infantil sob a ótica de Immanuel Kant, a diferença entre autoridade e autoritarismo se torna ainda mais clara. Os pais desempenham um papel fundamental no desenvolvimento da autonomia da criança, e sua função ideal não é a de tutores que impõem obediência cega, mas sim de guias que incentivam o pensamento crítico. Kant argumenta que a menoridade (ou imaturidade intelectual) não é simplesmente uma condição natural, mas algo que pode ser perpetuado pelo medo, preguiça ou dependência excessiva de tutores. No contexto familiar, isso significa que pais que apenas impõem regras sem permitir questionamentos podem criar filhos que obedecem mecanicamente, mas não desenvolvem autonomia intelectual. Abaixo, pais e autoridades:

Pais com autoridade equilibrada:

  • Estabelecem regras claras, mas explicam os motivos por trás delas.

  • Incentivam a curiosidade e respondem às perguntas de acordo com a maturidade da criança.

  • Valorizam a iniciativa do filho e o encorajam a tomar decisões proporcionais à sua idade.

  • Não ridicularizam erros, mas os utilizam como oportunidades de aprendizado.

Pais autoritários:

  • Impõem regras sem justificativa ("porque eu mandei").

  • Suprimem questionamentos e desencorajam o pensamento crítico.

  • Utilizam punições severas para garantir a obediência.

  • Criam um ambiente de medo ou submissão, onde a criança evita se expressar.

Kant nos convida a ousar pensar por nós mesmos. Aplicado à educação, isso significa que os pais devem incentivar os filhos a refletirem sobre o mundo ao seu redor e a não aceitarem verdades prontas sem questionamento. Como os pais, pela "razão kantiana", podem fazer isso?

  • Diálogo aberto: Se a criança pergunta "Por que preciso escovar os dentes?", ao invés de responder "Porque sim", explicar sobre higiene e saúde.

  • Exposição a diferentes perspectivas: Ler histórias e discutir diferentes pontos de vista.

  • Permitir escolhas sempre que possível: Mesmo que sejam simples, como escolher entre duas roupas para vestir ou entre dois livros para ler.

  • Estimular a resolução de problemas: Em vez de dar todas as respostas, perguntar "O que você acha que podemos fazer nessa situação?".

E quanto as fases do desenvolvimento da criança?

É essencial respeitar a idade e a capacidade de compreensão da criança. A autonomia não pode ser imposta de forma prematura; deve ser desenvolvida gradualmente, com base na maturidade emocional e intelectual de cada fase.

  • Até os 3 anos: A criança aprende principalmente por imitação, então os pais devem dar o exemplo.

  • Dos 4 aos 7 anos: Começa a questionar mais o mundo e pode ser incentivada a pequenas tomadas de decisão.

  • A partir dos 8 anos: Já consegue lidar com conceitos mais abstratos e pode ser estimulada a pensar sobre consequências e valores.


SENTIMENTO DE INFERIORIDADE

Segundo Alfred Adler, o ser humano nasce com um sentimento de inferioridade natural, pois é pequeno e dependente, e passa a vida tentando superar essa inferioridade por meio de suas experiências e relações. No ambiente familiar, os pais (heterossexuais ou LGBT+) são as primeiras figuras de referência – os “heróis” que a criança busca imitar. Se a criança vê os pais como figuras de autoridade absoluta, pode buscar se moldar a eles sem questionar. Porém, se os pais atuam como guias respeitosos, incentivam o crescimento da criança com base na individualidade dela, ajudando-a a superar desafios específicos. Comportamentos. É importante os pais observarem os comportamentos da prole.

A criança tímida precisa de encorajamento. Se os pais apenas aceitam ou reforçam a timidez ("ele é assim mesmo"), a criança pode desenvolver ansiedade social e medo de errar. Se a criticam duramente ("você precisa parar de ser tão mole!"), isso pode agravar o sentimento de inferioridade. O ideal é encorajar: "Você pode falar, sua opinião é importante!" ou criar oportunidades para que ela se expresse gradualmente.

Criança agressiva precisa de contenção e direcionamento positivo. Se os pais ignoram ou justificam ("ele tem um temperamento forte"), a agressividade pode se consolidar como padrão de comportamento. Se punem severamente sem explicação, a criança pode internalizar que a violência é uma solução para conflitos. O ideal é desencorajar com acolhimento, ensinando formas saudáveis de expressar frustração e limites sociais.


OS DIREITOS HUMANOS

A chave para um desenvolvimento saudável (emocional, psíquico e espiritual) é equilibrar respeito pela individualidade e orientação para uma convivência ética, sempre fundamentada nos princípios dos Direitos Humanos:

  • Dignidade e Respeito: Nenhuma criança deve ser humilhada ou menosprezada.Infelizmente, crianças são discriminadas, pela cor da pele, pelo local residencial, pelo nível de inteligência, pela filiação (consaguínea ou afetiva), pela aparência física.

  • Direito à Expressão: A criança deve ter espaço para falar e ser ouvida, dentro dos limites do respeito mútuo. Criança pode falar como quer e quando quer? A educação "vem de berço". Os pais, ou pai, ou mãe, não podem impedir de a criança obter respostas. A resposta deve ser adequada ao momento do entendimento e compreensão da criança. É notório que as crianças assistem novelas, mesmo que os pais estejam presentes. Alguns pais não se importam, outros não deixam a prole assistir. Ocorre que nas vias públicas as crianças vivenciam sem a anuência dos pais. É necessário que os pais, quando no lar, esclarecem o acontecimento, se a criança se demonstrar segura, tranquila. "Deixar para lá" pode não ser boa ideia. Uma vez vivenciado o fato, o fato está no inconsciente. Por exemplo, a criança presencia violência verbal e física contra mulher cisgênero, ou mulher transexual. Se a criança está nervosa e não quer conversar, não insistir. Num outro momento, quando a criança está tranquila, os pais, ou um deles, poderá conversar sobre o fato passado para ensinar que não é certo causar violência. Os pais devem estimular a independência conforme a idade e maturidade. (Autonomia Progressiva)

  • Não Violência: A disciplina deve ser baseada no diálogo, não na agressão. Ensinar por meio do medo, da agressão, ou a criança será extremamente medrosa, ou uma criança extremamente violenta ("pavio curto").

  • Inclusão e Empatia: Ensinar que todas as pessoas têm valor, independentemente de diferenças.

Sobre o autor
Sérgio Henrique da Silva Pereira

Articulista/colunista nos sites: Academia Brasileira de Direito (ABDIR), Âmbito Jurídico, Conteúdo Jurídico, Editora JC, Governet Editora [Revista Governet – A Revista do Administrador Público], JusBrasil, JusNavigandi, JurisWay, Portal Educação, Revista do Portal Jurídico Investidura. Participação na Rádio Justiça. Podcast SHSPJORNAL

Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

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