Feedback, como vai o seu?

26/05/2014 às 14:21
Leia nesta página:

Artigo sobre a importância do feedback

Como é difícil dar feedback, não é mesmo?

De um lado empresas que não dão o famoso feedback e de outro, pessoas que não sabem receber o feedback.

No seu negócio, como isto acontece? E você colaborador: Qual a sua reação quando escuta um feedback?

Algumas reflexões de ambos os lados:

Como empresa

Pense em como você gestor dá feedback ao seu colaborador: Anualmente? Semestralmente? Mensalmente?

E independente disto, como é feito este feedback?

Perguntas e mais respostas? Você conversa sobre a realidade do trabalho? As dificuldades?

Você demonstra a posição estratégica da empresa e onde está inserido o colaborador?

Você tenta extrair do colaborador a realidade e a visão dele sobre os fatos?

Já parou para pensar que os processos internos podem levar a conclusão errada sobre aquilo que é proposto?

E principalmente:

O feedback é somente negativo? Ou você fala sobre as coisas boas que acontecem?

Como colaborador

Feedback não é sinônimo de mijada ou problema, certo?

Se assim for entendido, ou quem dá o feedback não entende ou você está vendo sob um prisma equivocado (ou tem mania de perseguição ;) ).

Devemos lembrar que no âmbito de trabalho estamos sempre falando de processos internos, de fluxos, tecnologia e não das pessoas. Discorrer sobre as pessoas é tarefa de desocupados ou lavadores de roupa, como diz o ditado popular.

Ouviu algo que não concorda? Discorde.

Foi dito algo que pareceu ofensivo? Esclareça.

A verdade doeu? Ótimo, sinal que a empresa está preocupada com você.

Ninguém diz algo a outra pessoa se tiver interesse nela. Então, aproveite que a empresa se preocupa e lhe diz algo para pensar, reagir e melhorar. Se assim não for ou não concorda, exerça a sua liberdade de procurar outro lugar para trabalhar.

Enfim,

A ideia de feedback é essencial para o crescimento da equipe, pois quem dá diz o que vê, sente e pensa. Quem recebe, compreende como é visto e se valoriza, mesmo que seja para melhorar o que ainda não está bom.

Contudo, o silêncio é ruim para ambas as partes, afinal, quem não se comunica, se trumbica!

E por falar nisto tudo: Como vai seu feedback?

Sobre o autor
Gustavo Rocha

Professor da Pós Graduação, coordenador de grupos de estudos e membro de diversas comissões na OAB. Atuo com consultoria em gestão, tecnologia, marketing estratégicos e implementação de adequação à Lei Geral de Proteção de Dados LGPD. Prefere mandar email ou adicionar nas redes sociais? [email protected] Algo mais direto como Whatsapp, Telegram ou Signal? (51) 98163.3333

Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

Publique seus artigos Compartilhe conhecimento e ganhe reconhecimento. É fácil e rápido!
Publique seus artigos