Crachá é coisa do passado…

02/03/2015 às 21:15
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Crachá é coisa do passado…

Pelo menos para os trabalhadores de um prédio na Suécia. São 400 profissionais no edifício que aceitaram receber um implante de chip na mão, que substitui o crachá .

Será que a moda pega?

Já imaginaram usar um chip do Google, outro do Facebook, outro do escritório onde trabalha e por aí a fora? E o chip do governo, chega quando?

O que você pensa a respeito?

Vejamos a reportagem:

Passar o crachá para entrar no escritório é coisa do passado, pelo menos para os funcionários do Epicenter, um novo prédio de escritórios construído na Suécia. Em vez dos métodos tradicionais de identificação, como os cartões e a digital, foi oferecido aos 400 trabalhadores do edifício o implante de um chip. que pode ser usado não apenas para abrir portas, mas para uma infinidade de outros serviços.

— Nós queremos poder entender essa tecnologia antes que grandes corporações e governos cheguem a nós e digam que todos devem ter um chip. O chip da Receita Federal, o chip do Facebook ou do Google — disse à BBC Hannes Sjoblad, diretor de tecnologia do escritório.

O pequeno chip de identificação por radiofrequência (RFID) é implantado nas mãos dos funcionários. O repórter da BBC Rory Cellan-Jones foi um dos chipados. Ele conta que o procedimento, feito por um tatuador, é rápido, mas dolorido.

— Foi um momento de dor, não muito pior que uma injeção — contou.

O chip serve para entrar no edifício, abrir portas de escritórios e liberar o uso da copiadora, mas, em breve, deve ganhar outras funções, como realizar pagamentos na cantina ou liberar o uso de computadores.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/escritorio-troca-senhas-por-implante-de-chips-nos-funcionarios-15216974#ixzz3QbldY78b

Será que somos meros números e a ideia de ter um código de barras foi atualizada para um dispositivo RFID em cada ser humano?

Sei que pode evitar fraudes e até ser uma boa para quem é esquecido, contudo, o uso de algo assim soa muito invasivo.

Até onde vai o direito do empregador em exigir este meio?

Penso que vale uma boa reflexão, principalmente no Brasil, onde os modismos lá de fora vem pra cá como as melhores soluções do mundo.

#FicaaReflexão

Sobre o autor
Gustavo Rocha

Professor da Pós Graduação, coordenador de grupos de estudos e membro de diversas comissões na OAB. Autoridade em Inteligência Artificial – IA no setor jurídico (chat gpt, Gemmini, Copilot e muito mais!). Consultor em gestão, tecnologia e marketing jurídico. Também sou craque em Privacidade e implementação de LGPD! Vamos conversar? Envie um e-mail ou mensagem pelo Microsoft Teams: [email protected] Prefere contato direto? WhatsApp ou Telegram: (51) 98163.3333

Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

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