Jus puniendi versus jus libertatis

Exibindo página 2 de 2
Leia nesta página:

[2]  BATISTA, Nilo. Introdução Crítica ao Direito Penal Brasileiro. 11. ed. Rio de Janeiro: Renavan, 2007, p. 19.

[3] MATTEUCCI, Nicola apud FERNANDES, Stanley Botti. Da fundamentação racional do jus puniendi. Disponível em: <http://jus.com.br/artigos/8070/da-fundamentacao-racional-do-jus-puniendi>. Acesso em: 30 de novembro de 2015.

[4] LOPES, Mauricio Antonio Ribeiro. Teoria Constitucional do direito penal. São Paulo: RT, 2000, p. 237. 

[5] FILHO, Fernando da Costa Tourinho. Processo Penal. 20.ed.rev.mod. e ampl. Saraiva: 1998, p.13.

[6]  FERREIRA, Gilberto. Aplicação da Pena. Rio de Janeiro: Forense, 1998, p. 3.

[7]  DELMANTO, Celso. Código Penal comentado. 3. ed. Rio de Janeiro: Ronovar, 1991, p. 60. 

[8] ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELI, José Henrique. Manual de Direito Penal Brasileiro, volume 1: parte geral. 7. ed. rev. e atual. 2. tir. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008, p. 85.

[9] O juiz, atendendo à culpabilidade, aos antecedentes, à conduta social, à personalidade do agente, aos motivos, às circunstâncias e consequências do crime, bem como ao comportamento da vítima, estabelecerá, conforme seja necessário e suficiente para reprovação e prevenção do crime: I) as penas aplicáveis dentre as cominadas; II) a quantidade da pena aplicável, dentro dos limites previstos; III) o regime inicial de cumprimento da pena privativa de liberdade; IV) a substituição da pena privativa da liberdade aplicada, por outra espécie da pena de cabível. – “grifou-se”. 

[10] FERREIRA, Gilberto, op. cit., p. 32.

[11] BATISTA, Nilo, op. cit., p. 65.

[12] MIRABETE, Julio Fabbrini; FABBRINI, Renato N. Manual de Direito Penal. Parte Geral. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2007, p. 37-38.

[13]  FILHO, Fernando da Costa Tourinho, op.cit., p. 17.

[14] FILHO, Fernando da Costa Tourinho. Processo Penal. Saraiva. SP. 26ª ed. 2004. p. 11.

[15] SILVA, Edson Ferreira. Direito à intimidade: de acordo com a doutrina, o direito comparado, a Constituição de 1988 e o Código Civil de 2002. 2. ed., rev., atual. e ampl., com pesquisa ampla da jurisprudência. São Paulo: J. de Oliveira, 2003, p. 05.   

[16] NUCCI, Guilherme de Souza. Princípios constitucionais penais e processuais penais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010, p. 35.

[17]  BATISTA, Nilo, op. cit., p. 84.

[18]  NUCCI, Guilherme de Souza, op.cit., p. 42.

[19] NEVES, Paulo Maurício Serrano. Das formas lógicas no Processo Penal. Disponível em: <www.ebooksbrasil.org>. Acesso em: 30 novembro 2015.

[20]  PRADO, Luiz Régis. Curso de Direito Penal Brasileiro. Parte Geral, v. I, 5.ed.São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005, p. 147. 

[21] PRADO, Luiz Régis, op. cit., p. 147. 

[22] BATISTA, Nilo, op. cit., p. 93.

[23] No caso de consumação de delito, a intensidade dessa luta interior, eventualmente manifestada nas condutas do sujeito nas etapas que antecederam a execução, pode ser considerada na apreciação da personalidade do agente. Não se pode afirmar, portanto, que esta fase seja sempre juridicamente irrelevante.

[24] BECKER, Marina. Tentativa Criminosa. São Paulo: Siciliano Jurídico, 2004, p. 52.

[25] CARRARA apud BECKER, Marina, loc.cit.

[26] BATISTA, Nilo, op. cit. p. 93.

[27] BECKER, Marina, op. cit. p. 56.

[28] Ibid., p. 273.  

[29] BECKER, Marina, op. cit., p.130. 

[30] RAWLS, Jonh; tradução Almiro Pisetta e Lenita Maria Rímoli Esteves. Uma teoria da justiça. 2.ed.São Paulo: Martins Fontes, 2002, p. 231.  

[31] CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13.ed. São Paulo: Editora Ática, 2006, p. 333.

[32] RAWLS, Jonh, op. cit., p. 219.

[33] NUCCI, Guilherme de Souza. Código Penal comentado. 7° ed. rev.atual e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007, p. 45. 

[34]  MOREIRA, José Carlos Barbosa apud SILVA, Edson Ferreira da, op.cit., p. 225. 

[35]  RIBAS, Christina Miranda. Justiça em tempos sombrios: A justiça no pensamento de Hannah Arendt. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2005, p. 65.

[36]  Loc.cit.

[37] RIBAS, Christina Miranda, op.cit., p.66.

[38] MORAES. Alexandre de. Direito Constitucional. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2006, p. 16.

[39] BRASIL. Supremo Tribunal Federal. HC n° 82424/RS. Impetrante: Werner Cantalício João Berker. Relator para o Acórdão: Maurício Corrêa. Brasília, DF, 17 de setembro de 2003. Diário da Justiça da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 19 mar. 2004, p. 00017. Disponível em: <http://www.stf.gov.br/jurisprudencia/nova/pesquisa.asp>. Acesso em: 30 de novembro de 2015. 

Sobre a autora
Daniela Costa Queiróz Medeiros

Advogada. Especialista em Direito e Processo Contemporâneo pela Faculdade de Telêmaco Borba (FATEB). Graduada em Direito pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Currículo em: http://lattes.cnpq.br/7387827966250219

Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

Publique seus artigos Compartilhe conhecimento e ganhe reconhecimento. É fácil e rápido!
Publique seus artigos