La Teoría Causalista en el Código Civil Brasileño de 2002.

Hechos y Actos Juridicos

Exibindo página 2 de 2
12/03/2016 às 15:08
Leia nesta página:

{C}[1]{C} Miguel Maria de Serpa Lopes, Curso de Direito Civil, vol. I, Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2000, p. 481.

[2] Miguel Maria de Serpa Lopes, Curso de Direito Civil, vol. I, Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2000, p. 484.

[3] Caio Mario da Silva Pereira, Instituições de Direito Civil, vol. I, Rio de Janeiro: Ed. Forense, ps. 431-36. 

{C}[4]{C} [6] Vide Álvaro Villaça Azevedo, (Código Civil comentado, vol. II, São Paulo: Ed. Atlas, p. 189) quando leciona que “o legislador do novo Código Civil preferiu referir-se ao falso motivo e não à falsa causa, como fizera o anterior, sendo melhor a nova redação, pois a palavra causa tem sentido muito mais amplo e era empregada com significado de motivo. Também é melhor a nova redação quando elimina a parte final do artigo anterior (“ou sob forma de condição”)”.

{C}[5]{C} Art. 140. O falso motivo só vicia a declaração de vontade quando expresso como razão determinante.

         [6] Art. 884. Aquele que, sem justa causa, se enriquecer à custa de outrem, será obrigado a restituir o indevidamente auferido, feita a atualização dos valores monetários.

Parágrafo único. Se o enriquecimento tiver por objeto coisa determinada, quem a recebeu é obrigado a restituí-la, e, se a coisa não mais subsistir, a restituição se fará pelo valor do bem na época em que foi exigido.

Art. 885. A restituição é devida, não só quando não tenha havido causa que justifique o enriquecimento, mas também se esta deixou de existir.

          [7] Art. 1.848. Salvo se houver justa causa, declarada no testamento, não pode o testador estabelecer cláusula de inalienabilidade, impenhorabilidade, e de incomunicabilidade, sobre os bens da legítima.

{C}[8]{C} Antônio Junqueira de Azevedo, Negócio jurídico: existência, validade e eficácia, São Paulo: Ed. Saraiva, 2010, passim.

           [9] Antônio Junqueira de Azevedo, (Negócio jurídico: existência, validade e eficácia, São Paulo: Ed. Saraiva, 2010, p. 143) que esclarece: “É o que ocorre com os títulos de crédito (nominativos ou ao portador). Em todos eles, letras de câmbio, nota promissória, cheque etc., o pagamento pode ser impedido, quando há falta de causa, desde que o título ainda não tenha circulado para além do primeiro beneficiário, isto é, não tenha passado às mãos de terceiros”.

           {C}[10] Antônio Junqueira de Azevedo, (Negócio jurídico: existência, validade e eficácia, São Paulo: Ed. Saraiva, 2010, p. 147-48) oferece como exemplos de negócios com causa pressuposta: “todos os contratos reais, como o mútuo, o depósito, o comodato, que pressupõem logicamente a entrega da coisa; a confissão de dívida, a novação, a delegação e a dação em pagamento, que supõem dívidas já existentes; a fiança, que supõe o débito do afiançado; a transação, que supõe lide ajuizada ou por ajuizar. Em todos esses casos, o porquê do negócio encontra sua resposta em fato logicamente anterior ao negócio; esse fato é, pois, sua causa”. E continua, dando como exemplos de contratos com causa final: “A troca, que se destina a dar fundamento para que duas coisas mudem juridicamente de mão; o mandato, que se destina a dar poderes de representação de uma pessoa a outra; a compra e venda, a sociedade e uma boa parte dos contratos”.

{C}[11]{C} Apud Álvaro Villaça Azevedo, Código Civil comentado, ob. cit., ps. 189-90. No mesmo sentido, é a doutrina de Antônio Junqueira de Azevedo, (Negócio jurídico: existência, validade e eficácia, São Paulo: Ed. Saraiva, 2010, p. 140) segundo a qual a palavra “causa” possui 3 significados mais relevantes, sendo: a) “causa-motivo” (causa ilícita); b) causa-fato jurídico (causa efficiens), quando a palavra “causa” assume o significado do fato jurídico que dá origem à obrigação, como causa obligationis; c) e a causa com sentido objetivo, segundo o qual se vê na causa a função econômico-social do negócio.

{C}[12]{C} Cataudella, Antonino sociale Funzione y clausole vessatorie nel Nuovo Codice Civile brasiliano Rivista Roma y América: ... Diritto Romano Comune, Módena, v 16, p 131, 2003.

{C}[13]{C} Gogliano, Daisy. La función social del contrato (causa o razón). Law School Revista USP, São Paulo, v. 99, p. 162, 2004.))

[14] REALE, Miguel Función contrato social Disponible en: .. <Http://www.miguelreale.com.br/artigos/funsoccont.

Sobre o autor
Cláudio Jose de Alencar

advogado, consultor e parecerista, graduado em Direito pela Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP, Doutorando em Derecho Civil (Obligaciones) pela UBA - Universidad de Buenos Aires, Curso de Especialización en Derecho en Contratos y Danos - Universidade de Salamanca, Pós-Graduação ´´Lato Sensu´´, Direito Público pela PUC/MG e e cursos de atualização na Université de Genève, Cambridge Law Studio – Girton College e Postgrado Máster en Comercio Internacional y E-Commerce pelo Instituto Europeo Campus Stellae - Santiago de Compostela – España.<br>

Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

Publique seus artigos Compartilhe conhecimento e ganhe reconhecimento. É fácil e rápido!
Publique seus artigos