Referências Bibliográficas
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BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 19. ed. São Paulo : Malheiros, 2006, p. 569
Notas
[2] BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 19. ed. São Paulo : Malheiros, 2006, p. 569
[3] http://www.miguelreale.com.br/artigos/dirpers.htm. Acessado em 20/12/2016.
[4] KUNG, H. O princípio de todas as coisas – Ciências Naturais e Religião. Petrópolos: Ed. Vozes, 2005
[5] FABRIZ, Daury Cesar. Bioética e Direitos Fundamentais. p. 288, apud, BARRETO, Vicente de Paulo.Bioética, biodireito e direitos humanos. In: MELLO, Celso de Albuquerque et al. Teoria dos direitos fundamentais. Rio de Janeiro: Renovar, 1999, p. 410.
[6] SANTOS, Maria Celeste Cordeiro Leite. Biodireito. Ciência da vida, os novos desafios. p. 119.
[7] MORAIS, Alexandre de. Direito Constitucional. 16.ed. São Paulo: Atlas, 2002.p. 129.
[8] SANTOS, Maria Celeste Cordeiro Leite (org.). Biodireito: ciência da vida, novos desafios . 1ª ed., São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. p. 219
[9] VARELLA, Marcelo Dias; FONTES, Eliana; ROCHA, Fernando Galvão da. Biossegurança e biodiversidade: contexto científico regulamentar. 1ª ed., Belo Horizonte: Del Rey, 1998. p. 230
[10] KANT, I. Fundamentos da Metafísica dos Costumes, Porto, Porto Ed., 1995.
[11] VIEIRA, Tereza Rodrigues. Bioética e Biodireito. p. 16.
[12] DINIZ, Maria Helena. O estado atual do biodireito. 2.ed. aum. e atual. de acordo com o novo Código Civil (Lei n. 10.406, de 10-01-2002). São Paulo: Saraiva, 2002. p. 09.
[13] SGRECCIA, Elio. Manual de Bioética. São Paulo: Loyola, 1996. p. 43.
[14] SILVA, Reinaldo Pereira. Introdução ao Biodireito: investigações político-jurídicas sobre o estatuto da concepção humana. p. 12.