A quebra dos paradigmas da economia tradicional e o novo modelo de empreendedor: a hospedagem colaborativa e seu pioneiro Airbnb

30/10/2017 às 12:49

Resumo:


  • A economia compartilhada surge como alternativa rentável em meio à crise mundial de 2008.

  • O AIRBNB é um exemplo de negócio multimilionário na área de hospedagem colaborativa.

  • O empreendedorismo é essencial para se adaptar à nova realidade econômica da economia compartilhada.

Resumo criado por JUSTICIA, o assistente de inteligência artificial do Jus.

O tema deste artigo o AIRBNB, é um exemplo de negocio multimilionário no ramo da prestação de serviço de hotelaria e hospedagem. O objetivo deste artigo é demonstrar que o empreendedorismo, não só pode como deve ser encarado como um tema atual e cultural.

RESUMO

Diante de tamanha crise mundial, na qual se deu início no ano de 2008, o recesso mundial provocou um aumento do desemprego, e diante da necessidade de se sobressair deste cenário devastador e alcançar novas relações de emprego rentáveis, em meados de 1990, surge uma potencial e peculiar alternativa, com um novo conceito de economia no mundo, no qual foi denominada economia compartilhada ou economia colaborativa, dando ênfase ao seu principal aspecto, o de compartilhamento de bens ou serviços através de uma plataforma digital, no qual o bem a ser adquirido não precisa ser necessariamente comprado pelo o usuário, e sim utilizado por determinado período mediante o pagamento ao dono do objeto, ou ofertante do serviço. O tema deste artigo o AIRBNB, é um exemplo de negocio multimilionário no ramo da prestação de serviço de hotelaria e hospedagem, e foi no auge da crise que 3 jovens com muitas dificuldades financeiras decidiram disponibilizar colchões em suas garagens e locar para turistas que lotavam a cidade onde residiam. O objetivo deste artigo é demonstrar que o empreendedorismo, não só pode como deve ser encarado como um tema atual e cultural nas organizações além de encurtar o caminho até o sucesso.  

PALAVRAS-CHAVE: Economia, Compartilhada, Colaborativa, Empreendedorismo, Paradigmas.

INTRODUÇÃO

O conceito de economia colaborativa ou compartilhada vem de fronte ao atual regime político da maioria dos países do mundo, o capitalismo. Os avanços tecnológicos e o acesso rápido a informação através das plataformas de comunicação digital, apresenta resultados altamente eficazes, e em diferentes perspectivas e possibilidades, no momento de se fazer uma aquisição de uma prestação de serviços.

Desde a crise, em 2008, que atingiu em cheio as principais potencias econômicas mundiais, as pessoas tem buscado alternativas, que em sua maioria das vezes são idéias criativas, para gerar renda e manter o padrão de vida que levam. Foi diante desta necessidade que surgiu nos EUA, o novo conceito de economia, que além de ser financeiramente mais viável, viera com força para desbancar muitas empresas que detinham o poder de determinado produto ou atividade, e se viram obrigação de diversificar suas ofertas para o consumidor e principalmente manter um padrão de qualidade e política de preços justos, visando se manterem no mercado.

Neste artigo, serão expostas, de maneira clara e objetiva, algumas definições baseadas em pesquisas bibliográficas e pesquisas virtuais, que abrange em seu tema, o empreendedorismo, como ferramental fundamental e que deve ser adequada à nova realidade econômica da economia compartilhada, a fim de se entender quais os reais impactos que esta prática pode representar no âmbito econômico global.

A Faculdade FAPI, representando um núcleo estudantil de Pinhais-PR, é atribuída à responsabilidade de disseminar o conhecimento e contribuir para formação de futuros profissionais, e ainda, contribuir na formação pessoal de seus alunos. As atividades propostas como pesquisa e cursos de extensão, realizadas fora do horário de aulas, são ferramentas indispensáveis para esse propósito.

A sociedade como um todo, se beneficia desta prática, uma vez em que, através do compartilhamento, gera-se uma pratica ambiental de conservação de recursos naturais esgotáveis para a produção de matéria prima, preservando o meio ambiente.

Na medida em que o conceito de economia compartilhada se dissipa pelo mundo, milhares de pessoas conectadas ao mesmo tempo são, diariamente, bombardeadas de promoções e ofertas de compras coletivas dos mais variados produtos e serviços, no qual o objetivo principal é aumentar suas efetivas vendas, porém, com um valor agregado menor, tornado assim, o consumidor o elemento mais beneficiado nesta prática. Até então, a visão global de economia que vivenciamos é a do capitalismo, prática essa contraria, pois visa o lucro máximo, o alto consumismo e a sustentação de paradigmas que estão já por demais ultrapassados.

Para MENDES E CEROY (2015, p7) “esta nova economia diferencia-se em grande medida do capitalismo tradicional, que tinha como sua grande mola propulsora o ato de possuir e de acumular a maior quantidade possível de bens”.

                Na visão de DOWBOR (2016), “estamos assistindo a uma nova forma de organização econômica, baseada em uma mudança do paradigma tecnológico.”

Para TURETTA (2016), “na economia compartilhada, três pilares sustentam essa transformação de contexto e a quebra de paradigma do capital tradicional: o mercado da redistribuição, o estilo de vida colaborativo e o sistema produto-serviço”.

Ainda para TURETTA (2016), “O último pilar da economia compartilhada é o sistema produto-serviço. Basicamente, o foco do consumidor e da indústria neste sistema está na experiência e na função que o bem proporciona e não na aquisição do bem em si.”

Essa cultura de compartilhamento tem tomado cada vez mais espaço no mercado, pois os custos são relativamente mais baixos, e levando em consideração o atual cenário econômico mundial, as pessoas estão cada vez mais buscando meios para manter seus padrões e costumes, porém, optando por fazer economia e não cortes definitivos. Porém, como sendo um fenômeno natural, as mudanças bruscas nos padrões econômicos tendem a gerar um certo desconforto no âmbito global.

Para MENDES E CEROY (2015, p.4) “desde a música à hospedagem, a economia compartilhada vem criando base sólida nos mais diversos setores da economia mundial e ganhando cada vez mais participação em mercados antes controlados por algumas poucas empresas”

Para (BALESTRO et al., 2007), a economia do compartilhamento vem acontecendo a partir de um maior compartilhamento de conteúdos, produtos e negócios que ocorre através de dispositivos, ferramentas e aplicações inovadoras, resultando em um novo ciclo de desenvolvimento social e econômico, estreitamente ligado às novas estratégias competitivas das organizações.

Pode-se dizer que a Internet foi à ferramenta principal para disseminar a cultura da economia colaborativa, pois, através dela, tornou-se possível concentrar em uma plataforma uma grande quantidade pessoas conectadas momentaneamente, porém, a inclusão de projetos econômicos colaborativos se tornou financeiramente viável quando o mercado viabilizou em larga escala os dispositivos de conexão móveis. O melhor exemplo a ser utilizado são os smartphones.

Na visão dos autores Para MENDES E CEROY (2015, p8), ”percebe-se, assim, que o fenômeno do compartilhamento ganhou novas proporções diante da popularização e do desenvolvimento da internet.”

De acordo com SOUZA (2016, pg4):

Economia colaborativa ou economia compartilhada refere-se a uma mesma idéia: maximização do uso ou exploração de um bem ou recurso, de forma a aumentar os benefícios deles decorrentes, devido à diminuição do período de ociosidade do bem ou recurso, possibilitada pela disseminação do uso de dispositivos eletrônicos que permitem a conexão e interação de pessoas em grandes redes de compartilhamento e pela disponibilização de avaliação de qualidade pelos usuários dos bens ou recursos.

Diversas iniciativas com ênfase na idéia do consumo coletivo têm conquistado adeptos em diferentes lugares do mundo, e, no âmbito ambiental se apresenta como uma efetiva forma de diminuir os impactos causados pelos índices alarmantes do consumismo no mundo.

De acordo com Belk (2013, p. 5) “O compartilhamento faz um grande sentido prático e econômico para o consumidor, o meio ambiente e a comunidade. Também pode fazer uma grande dose de bom senso para os negócios que são suficientemente flexíveis, inovadores e com visão de futuro”.

            Ainda, na visão de GANSKY (2011), “a economia colaborativa desponta como um movimento mundial caracterizado por um contexto em que jovens empreendedores desenvolvem novos produtos, serviços e soluções a partir de novas oportunidades de negócios”

Mantendo o foco nesta nova tendência do mercado de comercialização, qualquer pessoa que tiver em sua posse um objeto ou um espaço, e que tenha o intuito de transformar-los em algo rentável pode aderir a esse conceito, ou seja, aquela bicicleta esquecida no canto da garagem poderá servir de meio de transporte alternativo para um turista, que através de um aplicativo, faz a locação da mesma, obviamente mediante a pré-acordos estabelecidos pela plataforma administradora do serviço no qual locador e locatário devem cumprir as devidas obrigações. Neste método, os valores se tornam muito mais acessíveis do que os valores praticados no mercado tradicional.

Para MENDES E CEROY (2015, p8), “a economia compartilhada distingue-se pelo aproveitamento do excesso de capacidade e funcionalidade de bens duráveis, assim como pelo uso de meios tecnológicos que facilitam e aprimoram a qualidade e eficiência de produtos e serviços”

De acordo com (BELK, 2010), nessa nova lógica, os negócios são desenvolvidos a partir de plataformas que possibilitam o acesso a conteúdos, serviços e produtos que antes ficavam esquecidos e depositados em muitas residências. Tais produtos ociosos tornam-se novamente funcionais e disponíveis, a partir da prática de aluguel, troca ou doação, sendo reutilizados novamente em escala.

Neste caso, a relação estabelecida entre a plataforma e o cliente deve ser de confiabilidade, uma vez em que, as plataformas interligam pessoas do mundo inteiro que nem se quer se conhecem, mais apostam suas fichas nessa prática que vem se tornando cada dia mais popular.

Para BENI (2017),

A cadeia de valor da Economia Colaborativa mostra como empresas podem repensar seus modelos de negócios tornando-se " Prestadoras de Serviços", " Fomentadoras de Mercado" ou " Provedoras de Plataformas" As empresas com visão de futuro empregam um modelo, enquanto as mais inovadoras empregam todos os três, com a corporação no centro, abandonando assim a fórmula de preço, praça, produto e promoção”

Com o mercado cada vez mais exigente, cabe ao empreendedor identificar quais a reais necessidades de seus clientes e ofertar um serviço baseado na qualidade, preço justo e diferencias que possam denominar uma organização como referencial na prestação do serviço. No momento em que ocorre o contrato de serviço a percepção da satisfação do cliente aumenta e na medida em que se repete, mais intimidade e conhecimento são atribuídos aos clientes.  Satisfazer o cliente envolve um misto de emoções positivas ou negativas, tornando-se dinâmica, não havendo espaços para falhas que podem comprometer por completo a organização.

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De acordo com SCHUMPETER (1985, p. 49):

Empreender é inovar, a ponto de criar condições para uma radical transformação de um determinado setor, ramo de atividade, território, onde o empreendedor atua: novo ciclo de crescimento, capaz de promover uma ruptura no fluxo econômico continuo, tal como descrito pela teoria econômica neoclássica. A inovação não pode ocorrer sem provocar mudanças nos canais de rotina econômica.

Já na visão BARRETO (1998) empreendedorismo é a habilidade de se conceber e estabelecer algo partindo de muito pouco ou quase nada.

De acordo com DORNELAS (2008, p. 22), “este fenômeno ocorre pelo envolvimento de pessoas e processos que, em conjunto, levam a transformação de idéias em oportunidades.”

Ainda para DORNELAS (2008, p. 01) diz que:

O conceito de empreendedorismo tem sido difundido no Brasil, nos últimos anos,intensificando-se no final da década de 1990. No caso brasileiro, a preocupação com a criação de pequenas empresas duradouras e a necessidade de diminuição das altas taxas de mortalidade desses empreendimentos são, sem duvidas, motivos para a popularidade do termo empreendedorismo, que tem recebido especial atenção por parte do governo e de entidades da classe.

 Um dos ramos que mais atraem consumidores desse novo conceito econômico da prestação de serviços é a hospedagem colaborativa ou compartilhada, que tem como seu pioneiro a plataforma digital AIRBNB.

MENDES E CEROY (2015, p.8), classificam o AIRBN como sendo “uma plataforma permite que os indivíduos – por meio de um serviço online de anúncio, busca e reserva – aluguem o todo ou parte da sua própria casa, como uma forma de acomodação extra

Foi exatamente com esse espírito empreendedor que em 2008, 02 jovens designers, Brian Chesky e Joe Gebbia  haviam acabado se formar, estavam com suas finanças zeradas e prestes a serem despejados, se aproveitaram de um grande evento de designer que ocorrera na  cidade onde residiam em San Francisco e resultou em uma escassez repentina das acomodações hoteleiras da região, o que foi para eles a oportunidade perfeita.

Imediatamente decidiram então disponibilizar na garagem da casa onde moravam, 03 colchões infláveis, definiram o valor de $80,00 por acomodação já incluso o café da manhã. Desta prática inicial surgiu o projeto Air Bed & Breakfast.

De acordo com DESK (2016), “O AIRBNB é um sistema de aluguel de acomodações via recursos digitais, como computador, tablet ou celular. Os tamanhos das acomodações variam e os prazos também, estando disponíveis em diversas partes do mundo.”

Após montarem um site e divulgar fotos do espaço que haviam improvisado, em poucas horas as vagas foram preenchidas e naquela mesma semana, o sucesso foi tão repentino que diversas mensagens começaram a chegar, com questionamentos sobre quais eram as disponibilidades destas acomodações em outros países. Eles realmente não tinham a real proporção do que estava por vir.

Para BENI (2017),

O Airbnb, inspirado no antigo conceito b&b, bed and breakfast, passando pelos antigos albergues da juventude e dos Hostels de hoje, é uma plataforma que possibilita a comunicação entre turistas do mundo inteiro e proprietários de imóveis. O ponto que mais chama a atenção é seu imensurável leque de opções, mesmo com poucos recursos, o viajante pode arranjar um lugar para dormir.

Dois anos depois de conquistarem efetivamente seus primeiros hóspedes, é realizado o primeiro encontro nacional na capital da França, Paris. No ano de 2010, é lançado o primeiro aplicativo que para iPhone que possibilitou a efetivação instantânea da reserva. Em 2011, o processo de expansão internacional dá-se inicio com um escritório na Alemanha e desde então esse crescimento só tem aumentado. Em 2015 a Casa Branca nomeia Brian Chesky como o Embaixador Presidencial para o Empreendedorismo Global.

Ainda para BENI (2017),

O Airbnb, tornou-se um negócio multibilionário, constituindo-se hoje, a maior cadeia de hotelaria e hospitalidade do mundo sem possuir uma única unidade habitacional a encontrar clientes por meio de negociações e caminhos inusitados e disruptivos. Cada vez mais pessoas comuns aderem ao site, e passam a oferecer um quarto vago que está sobrando em casa, ou um apartamento mobiliado que não está sendo usado.

Atualmente, a plataforma digital milionária, tem em média 3 milhões de anúncios espalhados por todo o mundo, suas acomodações estão distribuídas por 65.000 cidades de 191 países e em sua honrosa  carteira de clientes de prestação de serviços já passaram mais de 200 milhões de hóspedes, ou seja, não se pode questionar tamanha grandeza de uma organização que se iniciou com apenas 2 hóspedes, e em tão pouco tempo se tornar a maior ofertante de vagas imediatas no mercado atual. As acomodações atendem aos mais variados estilos e gostos, pois vão desde uma casa aconchegante na arvore quanto um castelo medieval.

Fora as acomodações, a plataforma oferece diversos outros serviços correlacionados com o turismo. O turista além de fazer sua reserva imediata, pode incluir serviços diferenciados como sessões de Yoga a beira mar, ou passeios a cavalo, ou ainda, um jantar romântico a luz de velas numa praia deserta. O AIRBN tem como missão vender experiências, atendendo as mais variadas necessidade e expectativas de seus clientes e não somente a hospedagem compartilhada em si.

 O fato é que essa forte cultura de compartilhamento que esta se enraizando mundialmente transformou o conceito de economia, e como conseqüência, a visão com que as pessoas encaram o consumo consciente e como ela pode mudar a realidade ambiental do nosso planeta Em contra partida, principalmente a rede hoteleira, encara esse novo conceito como sendo uma enorme lacuna entre os hotéis convencionais e seus hóspedes, o que para o consumidor final se torna bom, pois faz com que os preços sejam mais competitivos e acessíveis. 


REFERÊNCIAS

BALESTRO, M. V.; PELLEGRIN, I.; JUNIOR, J. A. V. A.; CAULLIRAUX, H. M. Redes de inovação: construção e gestão da cooperação pró-inovação. Revista de Administração, v. 42, n. 3, p. 313-325, 2007

BARRETO, L. P. Educação para o empreendedorismo. Salvador: Escola de Administração de Empresas da Universidade Católica de Salvador, 1998.

BELK, R. W. Sharing. Journal of Consumer Research, v. 36, n. 5, p. 715-734, 2010

BELK, R. W. You are what you can access: Sharing and collaborative consumption online. Journal of Business Research, v.67, n. 8, 2013.

BENI,Mario Carlos. O novo turismo na era da economia compartilhada. 2017. Disponível em: <www.panrotas.com.br/noticia-turismo/mercado/2017/07/artigo-o-novo-turismo-na-era-da-economia-compartilhada_147809.html>. acessado em: 31 agosto,2017.

DESK, Coworking.Entenda como funciona a economia compartilhada. Disponivel em: <www.administradores.com.br/artigos/negocios/entenda-como-funciona-a-economia-compartilhada/96068/>. acessado em:  30 agosto, 2017.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. xii, 166 p.

DOWBOR, L. A explosão da economia compartilhada – entrevista Dowbor – Gazeta Mercantil – jan. 2017. Disponível em: <dowbor.org/2017/01/a-explosao-da-economia-compartilhada-entrevista-dowbor-gazeta-mercantil-2p.html>. Acessado em : 31 agosto, 2017

GANSKY, L. M. Porque o Futuro dos Negócios é Compartilhar. Rio de Janeiro: Alta Books: 2011.

MENDES, F. S.; CEROY, F. M. Economia Compartilhada e a Política Nacional de Mobilidade Urbana: Uma proposta de marco legal. Brasília: Núcleo de Estudos e Pesquisas/ CONLEG/Senado, Novembro/2015 (Texto para Discussão nº 185). Disponível em: <www.senado. leg.br/estudos>. Acesso em: 30 agosto, 2017.

SCHUMPETER, Joseph. O Fenômeno Fundamental do Desenvolvimento Econômico. In A Teoria do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Nova Cultural, 1985  

SOUZA, Iuri, G. Economia Colaborativa. 2016. Disponível em: <bd.camara.leg.br/bd/handle/bdcamara/30980>. Acessado em: 31 agosto, 2017.

TURETTA, A, L. A economia compartilhada como fator de competitividade para a indústria do futuro. Disponível em: www.senaipr.org.br/artigo-a-economia-compartilhada-como-fator-de-competitividade-para-a-industria-do-futuro-2-31193-319284.shtml. Acessado em: 31 agosto, 2017.

ABSTRACT

In the face of such a global crisis, which began in 2008, the world recession has led to an increase in unemployment, and in view of the need to stand out from this devastating scenario and to achieve new profitable employment relations in the mid-1990s, potential and peculiar alternative, with a new concept of economy in the world, in which it was denominated shared economy or collaborative economy, emphasizing its main aspect, the one of sharing of goods or services through a digital platform, in which the good to be purchased does not necessarily have to be purchased by the user, but used for a certain period by payment to the owner of the object, or offerer of the service. The theme of this article, the AIRBNB, is an example of a multimillion dollar business in the hotel and lodging service sector, and it was at the height of the crisis that 3 young people with financial difficulties decided to make mattresses available in their garages and city ​​where they lived. The purpose of this article is to demonstrate that entrepreneurship can not only be viewed as a current and cultural theme in organizations but also shortens the path to success.

KEY WORDS: Economics, Shared, Collaborative, Entrepreneurship, Paradigms.

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Instituição: FAPI - Faculdade de Pinhais Professor Orientador: Marcos Aurélio Nascimento Teixeira Disciplina: Gestão de Operações e Serviços

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