ADVOGADOS LUTEM PELOS SEUS DIREITOS.

ADVOGADOS VIVEM DE HONORÁRIOS

03/11/2017 às 09:19
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Temos que ser mais fiscalizador nas comarcas em relação aos andamentos processuais, vivemos de honorários.

ADVOGADOS LUTEM PELOS SEUS DIREITOS.

Não podemos ser submisso ao judiciário e Ministério Púbico e as instituições que hoje vem dando as cartas. Mandam prender sem provas como aconteceu com o reitor de Santa Catarina, somos grampeados, busca e apreensão sem o devido mandado judicial e por ai vai o abuso que estamos cansados de ver, isto sem contar que não podemos abrir a boca para reclamar com as autoridades que cometemos o famoso DESACATO.

Não podemos ser conivente com inercia nos andamentos processuais que em média leva 4 a 5 meses para despachos e anos para sentenças.

Temos que questionar junto a Corregedoria que estipule um prazo mínimo para expedição de alvarás, não tem cabimento esperar 40 a 50 dias para expedição de alvarás caráter alimentar. Sabemos que a Corregedoria e uma mãe para os magistrados têm que mudar este sistema de paternalismo da corregedoria. Temos que ser mais fiscalizador nas comarcas em relação aos andamentos processuais, vivemos de honorários enquanto os magistrados- MP todo mês seus salários polpudo estão depositado em conta, enquanto nós advogados temos que se virar nos trinta para quitar as contas do escritório e da família.

Advogados dirigentes de subseções não sejam conivente reclame, lute pelos direitos dos seus clientes e de vocês que vivem de honorários.

Sérgio Furquim

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Sobre o autor
Sergio Furquim

Possui graduação em Direito pela Universidade São Francisco (1984). Pós graduação em Direito Previdenciário Pela Escola Paulista de Direito Social (2014). Atou como presidente da 56ª Subseção da OAB/MG - Camanducaia, por 04 mandatos . Autor dos livros: Mensagens positivas e Artigos que refletem a realidade brasileira.Jamais deixe de lutar- Você é o construtor do seu futuro. Só consegue alcançar seu objetivo quem tem persistência- Mmorias do Advogado que luta por justiça.

Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

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