O pleno emprego um modelo norte americano que poderia ser implantado no brasil. O pleno emprego acontece quando, de certa forma, trabalhadores e empregadores acordam de certa forma as melhores condições para ambas as partes. Um modelo onde quem paga mais e oferece mais benefícios, contrata os melhores e mais experientes e quem paga menos efetiva os menos experientes, e não tem nenhuma garantia assegurada na lei.O pleno emprego está fixado na estabilização entre demanda e oferta, sendo esta uma condição imprescindível sendo fundamental para o equilíbrio e o progresso da sociedade.
O pleno emprego norte americano em que onde a livre oferta e a grande demanda de trabalho moldam o programa chamado de pleno emprego.
A avaliação do pleno emprego em uma sociedade diz respeito também à verificação das questões estruturais sobre a qualidade do trabalho da população ocupada, de possibilidades de desenvolvimento profissional e de criação de condições favoráveis aos trabalhadores, especialmente aos que se referem ao contrato de trabalho.
A acepção de pleno emprego, pode ser caracterizada de acordo com a situação espacial, em que, em certo momento a população ativa economicamente, alcança o volume de atividade máxima, cuja capacidade de realização pode ser considerada como uma situação, onde todo o indivíduo que se apresenta no mercado de trabalho está inserido de maneira efetiva.
Teoricamente, segundo o mesmo autor, apresenta como fundamento uma circunstância em que não exista nenhum tipo de desperdício, capital ou do trabalho. O pleno emprego denota a utilização da habilidade máxima de produção da coletividade e, deve ser empregada para elevar a qualidade de vida da sociedade.
Considerando que a expressão “pleno emprego”, pode ser alicerçado na teoria onde refere que o emprego é essencial para a erradicação da pobreza e da fome, sendo um direito comum a todos e, compete a sociedade constituir as leis e as normas que permitam a utilização incondicional da oferta de trabalho.
Neste mesmo sentido, Missio e Oreiro (2006), citam que pleno emprego, tem como alicerce o estado de estabilização entre a oferta e a demanda dos fatores de produção, com a disposição máxima desta produção para a sociedade instalada. O que sugere, que nessa expressividade, nem mesmo o capital humano será desperdiçado
Em uma reflexão mais atual, a OIT (1999), enfatiza que a população tem direito ao pleno emprego e este é uma condição imprescindível para a restauração da excelência dos trabalhadores, sendo fundamental para o equilíbrio e o progresso da sociedade. Assim sendo, o pleno emprego deve ser ponderado pela noção de trabalho decente.
Se a suposição de que o pleno emprego é uma condição de aplicação completa da mão de obra disponível, e se houver a possibilidade do atingimento dos parâmetros de pleno emprego, existe, portanto a implicação de o pleno exercício das aptidões dos indivíduos, seja alcançado por meio da educação geral, da formação especializada ou do conhecimento implícito do exercício profissional, de modo a tornar cada sujeito capaz de produzir o maior valor adicionado possível, a partir de suas habilidades e, em contraponto desfrutar o rendimento condizente.
Logo, a avaliação do pleno emprego em uma sociedade diz respeito também à verificação das questões estruturais sobre a qualidade do trabalho da população ocupada, de possibilidades de desenvolvimento profissional e de criação de condições favoráveis aos trabalhadores, especialmente aos que se referem ao contrato de trabalho.