[1] HUXLEY, Aldous, “Admirável Mundo Novo”, 1932.
[2] ECHTERHOFFF, Gisele; Revista AJURIS, v.36, n.114 - Junho/2009 ; “A Terapia Gênica E A Eugenia”; em: <http://livepublish.iob.com.br/ntzajuris/lpext.dll/Infobase/d77c/d7da/dbad?f=templates&fn=document-frame.htm&2.0>
[3] SANTOS, Vanessa Cruz et al . “Eugenia vinculada a aspectos bioéticos: uma revisão integrativa”. Saúde debate, v.38, n 103, Dec. 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-11042014000400981&lng=en&nrm=iso>
[4] Theodore Roosevelt, apud, MAGALHÃES, José Luiz Quadros de. “Biotecnologia e ideologia”. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 15, n. 2447, 14 mar. 2010. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/14510>
[5] SANTOS, Vanessa Cruz et al. ‘Eugenia vinculada a aspectos bioéticos: uma revisão integrativa’. Saúde debate, Rio de Janeiro , v. 38, n. 103, Dec.2014
[6] Faraco Benthien, Patrícia, “Engenharia genética nos séculos XIX e XX e a transgenia agrícola no século XXI”, Theomai, 2006, (primer semestre);
[7] Faraco Benthien, Patrícia, “Engenharia genética nos séculos XIX e XX e a transgenia agrícola no século XXI”, Theomai, 2006, (primer semestre);
[8] MIT Technology Review, “First Gene-Edited Dogs Reported in China”, 19/10/2015; disponível em: <https://www.technologyreview.com/s/542616/first-gene-edited-dogs-reported-in-china/>
[9] NATURE - International Journal of Science, “Gene-edited 'micropigs' to be sold as pets at Chinese institute”, 29/09/2015; disponível em: <http://www.nature.com/news/gene-edited-micropigs-to-be-sold-as-pets-at-chinese-institute-1.18448>
[10] DINIZ. Maria Helena. O Estado atual do biodireito. São Paulo: Saraiva, 2001, p.31.
[11] GONÇALVES. Antonio Baptista. O racismo da ciência através da manipulação genética – o retorno da eugenia darwiniana. E-civitas Revista Científica do Departamento de Ciências Jurídicas, Políticas e Gerenciais do UNI-BH Belo Horizonte, vol. V, n.1, jul-2012, p.82.
[12] DINIZ, 2001, p.30.
[13] GAFO, J. Bioética teológica. 3.ed. Madrid: Comillas / Desclée De Brouwer, 2003, p.79.
[14] SANCHES, Mario Antônio. Bioética e teologia: diálogo entre mínimos e máximos. Estudos teológicos, v.51, 2011, p.6.
[15] GONÇALVES, jul-2012, p.98.
[16] FERREIRA, Patrícia Fernandes Gomes Costa. O direito de nascer. Revista da OAB, n.64, 2007, p.3.
[17] Idem, p.3.
[18] Idem, p.3.
[19] GOMES, José Jairo. Direito Civil: introdução e parte geral. Belo Horizonte: Del Rey, 2006, p.141.
[20] DINIZ, 2001, p.17.
[21] Obra coletiva, Interamericana, Doenças do recém-nascido, 4ª ed., 1979, p.627.
[22] Idem, p.627.
[23] MAI, Lilian Denise; ANGERAMI, Emília Luigia Saporiti. Eugenia Negativa e Positiva: Significados eií Contradições. Rev Latino-am Enfermagem. 2006 - Março-Abril. Acesso em 24/11/2016: <http://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n2/v14n2a15.pdf>
[24] SANTOS, André Luis Pugas; CALDEIRA, Denise Barbosa; FONSECA, Maria João Viana; BRITO, Orlando Alves de; JÚNIOR, Pedro José de Oliveira; e ALMEIDA, Rodrigo Pinheiro de. Acesso em 24/11/2016 <http://www.revistas.unifacs.br/index.php/redu/article/download/2476/1817>
[25] ROMEO CASABONA, Carlos María. Do gene ao direito: sobre as implicações jurídicas do conhecimento e intervenção no genoma humano. São Paulo: IBCCRIM, 1999, p.367
[26] ROMEO CASABONA, Carlos María. Do gene ao direito: sobre as implicações jurídicas do conhecimento e intervenção no genoma humano. São Paulo: IBCCRIM, 1999. 367 p.
[27] Sobre o tema: ROMEO CASABONA, Carlos María. Do gene ao direito: sobre as implicações jurídicas do conhecimento e intervenção no genoma humano. São Paulo: IBCCRIM, 1999. 367 p.