VI – Referências
ALVARENGA, Rodrigo. Fenomenologia da linguagem e intersubjetividade em Merleau-Ponty. Revista Natureza Humana – Filosofia e Psicanálise, 2014. Disponível em: <http://revistas.dwwe.com.br/index.php/NH/article/view/73>.
ARRABAL, Alejandro Knaesel; ENGELMANN, Wilson; KUCZKOWSKI, Sidnei. Filosofia da linguagem e giro linguístico: implicações para os direitos autorais. Disponível em: <http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/iuris/article/view/23205>.
GADAMER, Hans-Georg. Verdade e método. Tradução: Flávio Paulo Meurer. Editora Vozes, Petrópolis, 1997.
HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo, parte 1. 15 ed. Tradução: Márcia Sá Cavalcante Schuback. Editora Vozes: Rio de janeiro, 2005.
KOTHE, Flávio. Caminhos e descaminhos da crítica. Encontro marcado com Heidegger. In: Martin Heidegger. Tempo Brasileiro, n. 50. Rio de Janeiro: Folha Carioca Editora, 1977.
LIXA, I. F. M.. Hermenêutica Jurídica e Tradição Moderna: limites, impossibilidades e crítica latino americana. In: Alexandre Walmott Borges; Rubens Meçak; Iara Rodrigues de Toledo. (Org.). XXII Encontro Nacional do CONPEDI. 1ªed. Florianópolis: FUNJAB, 2014, v. 1, p. 207-223.
MENDES, Gilmar Ferreira; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de direito constitucional. 11ª ed. – São Paulo: Saraiva, 2016.
NETO, Marques. A ciência do Direito. Conceito, objeto, método. Rio de Janeiro: Forense, 1982.
ROCHA, Leonel Severo. Epistemologia do Direito: revisitando as três matrizes jurídicas. Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito (RECHTD), 2013. Disponível em: <https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/5007483.pdf>.
SALGADO, Joaquim Carlos. A Idéia de Justiça em Hegel. São Paulo: Loyola, 1996.
________. A Idéia de Justiça no Mundo Contemporâneo. Fundamentação e Aplicação do Direito como Maximum Ético. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.
STRECK, Lênio Luiz. Hermenêutica jurídica e(m) crise: uma exploração hermenêutica da construção do Direito. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1999.
________. Os limites semânticos e sua importância na e para a democracia. Revista da AJURIS, v. 41 n. 135, 2014. Disponível em: <http://ajuris.kinghost.net/OJS2/index.php/REVAJURIS/article/viewFile/333/268>
PLATÃO. Diálogo – Crátilo (ou da Justeza dos Nomes). Trad. Carlos Alberto Nunes. Belém: EDUFPA, 1988.
WARAT, Luis. As vozes incógnitas das verdades jurídicas. Sequência: Estudos Juridicos e Politicos, 2010.
________. Saber crítico e senso comum teórico dos juristas. Sequência : Estudos Juridicos e Politicos. 2010.
[2] Ibidem
[3] Ibidem
[4] Ibidem, p. 402
[5] Ibidem, p. 405
[6] Ibidem, p. 407-408
[7] Op. cit., p. 234
[8] Ibidem, pp. 234 e 562
[9] Ibidem, p. 562
[10] Op. cit., s.p.
[11] Ibidem, pp. 238-239.
[12] Ibidem, p. 240
[13] Ibidem, p. 242
[14] Ibidem, p. 242