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Regras de Bangkok e o Encarceramento Feminino.
Exibindo página 2 de 2Resumo:
- O sistema prisional feminino no Brasil enfrenta diversas precariedades, desrespeitando as recomendações internacionais e nacionais, especialmente as Regras de Bangkok, que visam garantir direitos e condições humanitárias para as mulheres encarceradas.
- As prisões femininas brasileiras não cumprem plenamente os parâmetros legais vigentes, incluindo a falta de respeito às necessidades específicas das mulheres, como higiene, assistência médica e contato com a família, conforme preconizado pelas Regras de Bangkok.
- Apesar da aprovação das Regras de Bangkok pela ONU em 2010, traduzidas para o português em 2016, a falta de aplicação prática dessas regras no sistema prisional brasileiro evidencia a necessidade urgente de melhoria e implementação de políticas públicas específicas para o encarceramento feminino.
Rubia Cristina Rosa, Bacharel em Direito, MBA Pos- Graduanda em Direito Internacional e Imigraçao, e Pos Graduanda em Direito Criminal e Criminologia
Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi
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