quero me separar de meu companheiro,não sei por onde começar.

Há 17 anos ·
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· Editado

Boa Noite.

Tenho uma relação com meu companheiro de 11 anos,e temos uma filhinha de 4 anos,quero me separar,pois a algum tempo,estamos nos desentendendo.Não sei como funciona,nem por onde começo. Queria uma orientação de como funciona,a separação de corpos,e se demora muito para sair a documentação.Meu companheiro disse que se eu que quero me separar,eu que devo pegar minhas coisas e sair,disse a ele que não é assim que as coisas funcionam,pois temos uma filha,e que teria que leva-la comigo,e ele disse que se sou eu a querer a separação,eu que saia,e deixe minha filha.Estou sofrendo um certo tipo de pressão por parte dele,pois não tenho condições agora de alugar uma residencia sozinha,pois dependo de ajuda financeira também por parte dele,mesmo trabalhando,acho que não conseguiria manter um aluguel e outras despesas sozinha.Preciso saber se não corro o risco,de perder a guarda de minha filha por conta de problemas financeiros.A residencia onde moro esta locada no nome dele,e meu,e ele disse que se ele tivesse que sair ,que tiraria o nome dele da locação da casa na imobiliaria,senti por parte dele,uma resistencia ao divorcio,não somos casados no papel,queria saber se logo depois desair a separação de corpos,ele é que sai da residencia,e já entro com pedido de pensão,desculpe estou perdida,preciso muito de ajuda não sei a quem recorrer,aguardo uma resposta por email,para este endereço,Obrigado.

67 Respostas
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Marília Tais
Há 17 anos ·
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Desculpa Mariana mas você está enganada, essa ação de separação de corpos só quando há agressão ou ameaça de uma das partes, e não me parece o seu caso.

caso seja essa ação é rapida, dependendo o forum da sua residencia o seu marido ja está fora de casa.

se voce sair com a menina da casa não tem problemas quanto a pensão, vc pode pedir alimentos. quanto a guarda não é o dinheiro que define quem fica com a criança e sim quem dará melhor condição de ensino há ela!!

boa sorte

Marlene Gramacho de Bonifácio
Há 17 anos ·
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quero me separar do meu marido,sou casada à 22 anos e ele me traiu, somos casados com separação parcial de bens, quando eu soube da traição coloquei ele para fora de casa,moro na casa que está no nome do meu pai, que já é morto.Tenho um filho de 18 anos mas ele não trabalha,eu comecei a trabalhar de carteira assinada agora cerca de um mes,ainda estou em experiencia, ele não me ajuda em nada.Por favor gostaria de saber se eu posso por ele na justiça pedindo penssão ,e se nós nos separarmos se ele tem direito na casa

noemia bezerra ferreira gomes
Há 16 anos ·
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Sou advogada, meu nome é Noemia Minha amiga, A casa que seu pai lhe deixou ésua, ele não tem participação nenhuma e nenhum direito sobre ela. Não saia de casa, coloque ele pra fora! Você tem direito a pensão para sua filha. Se você não tiver grana, e parece que não tem, procure a Defensoria Pública, no Forúm da sua cidade. A pensão não é um direito seu, É DE SUA FILHA, voc~e não pode abrir mão disso, e é no mínimo 20% do salário dele. Minha amiga, não te conheço, mas estou vivendo uma situação parecida com a sua, e se você quiser te oriento. Pode contar comigo

Marcos A C de Souza
Há 16 anos ·
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Boa Noite. Venho por meio desta buscar orientação, sou casado com comunhão parcial de bens, minha esposa abandonou nossa residência e foi morar com uma irma há mais ou menos uns 6 meses, gostaria de saber o que segue: 1. Existe regisro de abandono de lar? 2. Possuo um veículo em meu nome, o qual foi comprado pela minha mãe, neste caso a mesma teria direito? 3. A mesma possui as chaves da casa, neste caso posso troca-las? Nesta situação se ela resolver adentra arrombando que povidencia devo tomar? Desde já agradeço.

GLC
Há 16 anos ·
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Prezado Marcos: Para a 1ª pergunta; Você pode pedir a separação judicial conforme o disposto no art. 1566, II - vida em comum, no domicílio conjugal ( abandono do lar) que pode causar a separação(art. 1572 do Código Civil). 2ª pergunta: a princípio ela tem direito, mas desde que o veículo tenha sido doado doado para o casal.(art. 1659, inciso I do CC). 3ª pergunta: Ora, se ela abandonou o lar não vejo qualquer restrição em trocar as chaves. Porém, o mais correto é você pedir a separação de corpos em juízo para evitar problema futuro. boa sorte.

Ana Claudia Costa
Há 16 anos ·
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Olá, tenho 38 anos e sou casada a 20 anos com comunhão de Bens, a 10 anos meu marido me traiu e acabou tendo uma filha fora do casamento, filha que eu tive que cuidar pois a mae é uma vagabunda que não tem tempo pra ela. Eu gostaria de me separar, meu filho mais velho entrou na faculdade de advocacia em 2008 e disse que junto com o pedido de separação eu poderia entrar com um processo por danos morais ao meu marido, gostaria saber se poderia fazer isso mesmo e o que ganharia com a separação, meu marido ganha 5000 por mes, nos temos 2 filhos um de 19 e outro de 11, e uma casa no valor de 150 mil em nosso nome.

Desde de ja agradeço pela resposta

GLC
Há 16 anos ·
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A possibidade existe de de pedir a separação judicial ,além de danos morais, Procure um advogado ou a Defensoria Pública para agir com a açao.a jurisprudência é pacifica nesse sentido. Boa sorte

ReginaCélia
Há 16 anos ·
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Sou casada há 16 anos, mas há 10 anos atras fui traida e contaminada com o vírus do HIV, na época tive medo de me separar, por varios motivos, mas hj já mais amadurecida com a vida e com o vírus penso que chegou a hora de recomeçar uma nova vida. Tenho 3 filhos, 21, 14, 11 anos. Perguntas: 1.Tenho direito a pensão?( levando em conta a minha idade(40a) e uma lipodistrofia facial que adquiri por conta do retroviral, ou seja é bem complicado eu conseguir um emprego atualmente), além da pensão dos menores? 2.Moramos em uma casa do meu sogro, eu terei que sair daqui com a separação? 3.Meu marido trabalha sem carteira, como representante e fotografo 'free-lance' de uma empresa de formatura, como eu posso basear a pensão, se ele não tem comprovante legal de salário? Desde já obrigada pelas respostas.

GLC
Há 16 anos ·
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Já devida ter tomado a iniciativa há muito tempo, porém devido a situação que se encontra em face da doença que lhe transmitiu, tem direito além da pensão, uma indenização por danos morais. A pensão será calculada na base daquilo que fatura mais ou menos durante o mês. Quanto a moradia vai depender da sensibilidade de seu sogro, vez que a casa não lhes pertence.

ewerly
Há 15 anos ·
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moro junto com meu companheiro a 2 anos e 1 mes e 22 dias quero muito casar no civil mais ele não quer diz q não faz diferença moravamos com minha sogra mais há um ano contruimos em cima da casa dela temos um filho de 2 anos costaria de saber se tenho alguma chance se nós separamos de fica na casa mesmo sendo em cima da casa da minha sogra tenho 18 ano e ele tem 24 anos mais o imovél não tem escritura não ném minha sogra tem, fomos morar junto quando eu estava gravida de 8 meses com 16 anos hoje meu filho tem 2 anos e 2 meses não tenho para onde ir, tem a casa da minha mãe mais não tem espaço para mais gente meu marido as vezes joga na minha cara que a casa não é minha se tivermos que separar quem sai sou eu não ajudei ele paga a contrução pois não trabalhava mais ajudo ele quando posso nas despezas da casa a contrução deu em media 13 mil pagos em parcelas no cartão dele e de outras pessoas e ele diz que vai fica com a guarda do nosso filho mais eu quero te a guarda dele fomos morar junto dia 13/02/2008 lembro como se fosse hoje foi uma quarta feira ele contruiu em cima da casa da minha sogra ja estavamos morando sim junto mais na casa da minha sogra, quero me separar por que ele não me ajuda em nada em casa não me valoriza como mulher dele e não me sinto amada por ele apenas um casal que está vivendo junto por costumes e a comodação

routhe
Há 15 anos ·
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meu nome é Routhe , vivi com meu marido a 16 anos e após resolvemos casar em 2008 em comunhão parcial de bens, para garantir uma vida estável a nossos 5 filhos , após 1 ano de casada meu marido começou a me ameaçar de morte e me difamar e xingar dizendo se eu separar dele eu vou morrer de fome com meus filhos , dizendo que eu não tenho coragem para trabalhar , eu sempre fui uma boa mãe , uma mulher caseira , sempre em casa não tive oportunidade de trabalhar registrada após a convivência com ele ,eu sempre fiz bico, sempre comprei meus pertences pessoais já que ele comprava só o essencial para uma casa , dizia que shampoo..etc são coisas que podemos viver sem ... então ele acredita que só vivemos de arroz e feijão!!!! eu sou uma pessoa que penso em evoluir , penso em mudanças e que as coisas tem que evoluir para melhor... eu sempre fui uma mulher batalhadora , terminei meus estudos de ensino médio ... e pensei em fazer uma faculdade , mas tive que parar por aqui ... porque ele me persegue... me liga a todo momento se eu sair pra fazer compra , se eu for na casa da minha mãe etc... um dia eu estava no banheiro do supermercado ele me ligou e perguntou o que eu estava fazendo ... as vezes me dá vontade de sumir mas penso em meus filhos ... já não estou mais aguentando tanta ameaça e perseguição ... quero me separar , antes que ele cumpre as ameaças , o que eu faço? tenho medo !!!!!

GLC
Há 15 anos ·
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Minha Cara Rhoute: Hoje, para requerer o Divórcio não precisa de motivo, é bastante querer. Aconselho de tudo fazer uma análise de sua atitude em relação a sua nova vida, de seus filhos, pois estes serão os mais prejudicados. Entendo que uma boa conversa entre ambos de forma civilizada poderá ajudar e muiito.

FJ-Brasil (Morreu)-Fim do Mundo
Suspenso
Há 15 anos ·
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Routhe, quando chega num momento insuportavel do relacionamento, ai não tem mais o que fazer, pois voces ja tiveram muitos anos para o dialogo, agora é hora de agir e com consiencia e atitude. no seu caso, não adianta muito ficar na internet, procure a OAB ou defensoria da sua cidade e exponha o seu caso, com certeza irá ter respostas objetivas. boa sorte! abraços!

Cris Peu
Há 15 anos ·
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O que fazer??? Quero me separar mas ele não quer "deixar" a família. Somos amaziados há 15 anos e com 2 filhos. Quero que ele saia de casa, afinal de contas quem comprou essa que em que vivemos fui eu. Tirando o condomínio e a luz, todas as outras despesas são pagas por mim. O que faço??? Estou perdida

FJ-Brasil (Morreu)-Fim do Mundo
Suspenso
Há 15 anos ·
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olá Cris, a casa foi comprada antes ou durante a união de voces?

DaniRB
Há 15 anos ·
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Olá Noemia, etou passando por algo parecido tb e já q é advogada, pensei que talvez possa me ajudar, me dar uma luz....estou meio perdida...sou casada a 7 anos, e tenho 2 filhos, ele se nega a sair de casa.......nao sei o q fazer....

Cris Peu
Há 15 anos ·
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essa casa foi comprada depois da união mas foi fruto de herança deixada pela minha avó para mim

Cris Peu
Há 15 anos ·
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Oi Dani Como é complicado não é?? Como essa decisão foi tomada por mim recentemente, ainda não sei onde vai dar, mas uma amiga minha me falou "SEPARE O MARIDO DO PAI, SENÃO VC NÃO CONSEGUE RESOLVER ESSA SITUAÇÃO", achei muito pertinente esse comentário. Todo aqui em casa mudou, não durmo mais com ele, nem falo com ele praticamente-apenas o necessário, e evito estar no mesmo lugar que ele. Sei que toda esta situação o está perturbando. Só quero que ele arrume as coisas dele e deixe a minha vida em paz. Boa sorte pra vc.

GRBRZIL
Há 15 anos ·
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Boa tarde a todos(as)

Gostaria de dizer que o que vale na vida a dois, não é só os bens materiais, e sim o amor, e se ele (amor) acabou, acabaram-se todos os bens que uma pessoa pode ter junto com outra.Pense nos frutos desse amor, o que é melhor?Ame .

NsF
Advertido
Há 15 anos ·
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Está pensando em divorciar? Leia esse texto antes

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: “Tenho algo importante para te dizer”. Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos. De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente. Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: “Por quê?” Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou “você não é homem!” Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento.

Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora. No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane. Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir. Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais. Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis. Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. “Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio” – disse Jane em tom de gozação. Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa, no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo “O papai está carregando a mamãe no colo!” Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho

“Não conte para o nosso filho sobre o divórcio” Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório. No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado. No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim. No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei. Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse “Todos os meus vestidos estão grandes para mim”. Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias. A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso… ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração….. Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos. Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse “Pai, está na hora de você carregar a mamãe”. Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos.
Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo.

Lembrei-me do dia do nosso casamento. Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: “Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo”. Eu não consegui dirigir para o trabalho… fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia… Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela “Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar”. Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa “Você está com febre?” Eu tirei sua mão da minha testa e repeti.” Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar.Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor.

Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe”. A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar. Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: “Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe”. Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama – morta. Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio – e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso. Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade, mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, do seu marido, façam pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz! Um casamento centrado em Cristo é um casamento que dura uma vida toda. (Recebi o texto acima. Não sei quem escreveu. Acho, também, que pouco importa se é um relato real ou fictício. Por isso resolvi publicar aqui. Se salvar do divórcio um casamento fragilizado, terá valido a pena).

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