Em 2004, devido a problemas financeiros contraí uma divida com o Banco Itau usando o cheque especial, um emprestimo pessoal e tb no cartão de credito mastercard. O problema começou qdo renegociei esta divida que, na época esta em R$ 11.700,00 e a mesma foi para abusivos R$ 35.388,00 divididos em 36x de R$ 983,00. Consegui pagar apenas 2 e o saldo ficou em aberto, e agora estão me cobrando R$ 97.000,00 de juros da renegociação e R$ 11.800,00 do cartão em atraso. Já tentei negociar esta divida com o gerente, com a central de atendimento, mandei diversos emails para a ouvidoria do banco e não respondem a estes emails. Gostaria de saber se tenho como conseguir quitar esta divida, mas da maneira certa e com os valores justos. Pois não estou me negando a quitá-la, só não faço pq não tenho todo este dinheiro.

Respostas

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    Carla V - SÃO PAULO Sexta, 24 de abril de 2009, 23h49min

    Ademira,

    procure urgentemente um advogado. Só reverterá essa situação grave judicialmente.


    Carla
    [email protected]

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    Leonardo_1 Quarta, 29 de abril de 2009, 2h05min

    recomendo que antes da ação judicial, tente renegociar, mas com o auxilio de um advogado ( como dito acima).
    no caso de uma ação judicial, é bom que tenha anotado os protocolos de atendimento por telefone, emails e tudo mais, pois a divida aumenta com o tempo, e se o banco demora em atender suas tentativas de negociação, ele não pode cobrar por este tempo.

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    arthurkauan13@yahoo. Sábado, 30 de julho de 2011, 21h23min

    Tenho uma divida no banco que contrai porque perdi o emprego sem direito a nada, a divida só cresce, tenho uma pensão por morte no valor de umm salario minimo , mas é do meu filho e o ittau quer que eu pague mais de 200,00 por mes, em 48 vezes. Não posso fazer o acordo porque tenho umm emprego que não é seguro entende..como faço?? eles podem estar cobrando uma parcela tão alta?

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    has jr. 155261/RJ Sábado, 30 de julho de 2011, 23h38min

    Ademira, sugiro que vc separe o dinheiro suficiente para se manter (aluguel, alimentação, condução, um cineminha de vez enquando, etc...) e o restante abra uma poupança.
    Dê prioridade ao pagamente a parentes e amigos que confiaram em vc. Passe a economizar também, dê valor a cada centavo.
    Não faça loucuras, aguarde alguns meses (talvez anos), mas somente pague o banco quando ele realmente fizer uma proposta que vc possa arcar, utilize na negociação, parte da poupança, que te falei acima.
    Os bancos aproveitam da inocência das pessoas para se enriquecer, vivem agindo ilegalmente e não há governante que consegue enfrentar isso.
    Por exemplo, o banco não pode cobrar juros sobre juros. Mas eles cobram, se vc quizer que recorra a justiça, e quase ninguém o faz.
    Então não desespere, vc está inadiplente, como milhões de pessoas, empresas, times de futebol, governos, etc...
    Lembre-se, seu nome nunca estará sujo (como muitos gostam de dizer quando uma pessoa esta com o nome em cadastros de restrições de crédito), sujo ficará se você não der a vc e sua família o suficiente para se manter com dignidade.
    Espero ter ajudado.
    H Justos

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    Castro Segunda, 01 de agosto de 2011, 11h36min

    Meu caso é parecido: Eu devia no Itau o valor de R$ 1.563,00 por desemprego. Após 6 meses proceurei o banco pra negociar e esse valor estava em R$ 5.712,00. Procurei Procon, IDC e a Justiça para informações. Tudo que me passaram é que esses orgãos não questionam juros bancários.
    Nesse corre por ajuda, esse valor hoje está em R$ 15.000,00 e a agencia não entra em acordo comigo por nada. Com meu nome nos orgãos de proteção de crédito, quase perdi meu emprego e não sei mais o que fazer. Pensei em processar o banco mas a resposta que tive é que nunca mais financirei nada vida.
    Agora vem o maior dilema: preciso locar um imóvel para por minha familia para morar e não posso por meu nome estar no SPC/Serasa.
    Já entrei em pânico, pensei em contratar advogado, os 2 qu procurei não se interessaram pelo caso pois segundo eles, só pegam valores altíssimos que pelo menos compensem os honorários dos mesmos. Até me citaram valor de seus honorários: R$ 20.000,00.
    Eu não sei mais o que fazer. Já tive até de tomar medicamentos tarja preta devido todo problema causado por essa pressão e essa dívida com o Itaú.
    Decididamente, não sei a quem recorrer se já fui no IDC (Intituto de Defesa do Consumidor), Procon ( que não questiona juros e se recurasam a me deixar falar com um advogado para saber por onde começar) fui pro Fórum, mas não pude dar entrada pois trabalho e a empresa não permita saída de funcionário (nenhuma delas) principlamente para resolver assuntos relacionados com a Justiça já que a mesma é muito lenta.

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    has jr. 155261/RJ Segunda, 01 de agosto de 2011, 19h13min

    RCastro, procure a defensoria pública de sua região, eles deverão entrar com uma ação revisional de contrato, questionando os juros bancários (juros sobre juros é ilegal), e ainda com pedido de liminar para que seu nome saia da restrição até que seja julgado a questão.
    Com o nome fora de restrição, você aluga um imóvel, e, no mínimo, por trinta meses, vc estará tranquilo na moradia.

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    Leandro de Freitas Segunda, 01 de agosto de 2011, 22h15min

    Prezados, também acredito que o método mais eficaz é o judicial.

    Pesquisei e comprovei que as taxas de juros que os bancos divulgam como praticadas ao Banco Central, não são cumpridas, quanto a esta comprovação não há argumentos.
    Normalmente nas defesas judiciais dos bancos estes informam que cumpre o contrato e que os clientes dão anuência as taxas que serão praticadas no mês seguinte (como se tú não concordasse e pudesse encerrar a conta quando a taxa for alta), contudo, nem estas mesmas taxas são aplicadas, comprovadamente.
    Oriento a proceder um recálculo do valor realmente devido e após impetrar a medida judicial cabível, com pedidos de liminar devidos a salvaguardar seu crédito no mercado.

    Escrevi mais sobre em www.leandrocontabilista.blogspot.com dêem uma olhada.

    Espero ter ajudado.

    Saudações

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    Cristina SP Original - No FAKE Segunda, 01 de agosto de 2011, 22h20min

    A todos os consulente deste tópico.

    Não há outra maneira, a não ser a judicial para que os juros estejam nos parâmetros permitidos por lei.

    Em acordos EXTRAJUDICIAIS, os bancos cobram "o que querem", pois não há ninguém para fiscalizar.

    Não aceitem acordos, não assinem nada. Busquem em juízo, o acordo. Vão gastar com advogado sim, mas bem menos do que os bancos estão cobrando.

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    Castro Terça, 02 de agosto de 2011, 12h42min

    Muitissimo obrigado a todos!!

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    marcelolatino Quarta, 03 de agosto de 2011, 21h14min

    Me desculpe , mas vou falar o que tenho certeza ; voces se esqueceram que quem manda nesse pais de merda sao os empresarios. E os orgaos de protesao para esse caso nao funcionam , sao nada mais nada menos que faixadas para ferrarem com pobres como a gente; isso e so o começo das dores; isso tambem faz parte da nova ordem mundial imposta pelos iluminats, acreditem se quizer.

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    Castro Quarta, 24 de agosto de 2011, 8h38min

    Vim agradecer.
    Procurei o Fórum ontem e não me atenderam pois minha renda em carteira é superior a R$ 1.600,00.
    Mesmo assim, agradeço a todos pelas dicas.

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    Dr.Müller - [email protected] Quarta, 24 de agosto de 2011, 8h42min

    A todos com dívidas nos bancos que aqui procuraram ajuda, procurem advogado de sua confiança, peçam a revisão judicial de seus contratos, é a melhor saída. E lembrem-se dívidas com mais de 5 anos podem ser cobradas mas não podem ser negativadas, caso isso ocorra entre com ação indenizatória contra quem negativou. Boa Sorte a todos!

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    has jr. 155261/RJ Segunda, 26 de março de 2012, 18h10min

    RCastro, em off!

    Procure o gerente do banco, aceite o que ofertarem (mas chore um pouco), pague a primeira prestação, que por lei, serão obrigado a retirarem seu nome do SPC e SERASA em, no máximo 5 dias úteis. Confirme se está fora mesmo, se estiver, você pode alugar uma casa. Se não conseguir continuar pagando as prestações do bando... paciência, pelo menos você não vai ficar sem casa para morar.
    Boa sorte!

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    Cristina SP Original - No FAKE Segunda, 26 de março de 2012, 23h40min

    hass

    Pague a 1a. parcela, o que configura NOVAÇÃO DE DÍVIDA, ou seja, eles assinam embaixo que são devedores daquele valor exorbitante ?

    É essa orientação ?

    Pelo amor de Deus...

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    André Peixoto Terça, 27 de março de 2012, 0h56min

    Respeitando a divergência, mas com pensamento de engenheiro sugiro-lhe o seguinte: não ajuíze a ação. Qual o real valor do principal?? O quanto você realmente devia?? Com este valor, procure o banco e solicite novo acordo com o menor juros possível e em até 48 vezes. Não existe ilícito na contratação, uma vez que a CF88 é clara na indisposição do Estado em contratos bancários, não configurando nem anatocismo nem enriquecimento ilícito. Boa sorte.

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    Cristina SP Original - No FAKE Terça, 27 de março de 2012, 1h01min

    Com todo respeito, se você é engenheiro e não advogado, deveria avisar ao consulente de "cara".

    Seu pensamento é errôneo. Em juízo essas dívidas são reduzidas em até 60%, os juros cobrados pelos bancos, quando há o respasse a empresas de cobrança são exorbitantes, abusivos e até escandalosos.

    NUNCA jamais, renogocie dívida com o banco, quando a dívida tiver mais de 12 meses e quando já tiver sido repassada a outra instituição financeira similar.

    JAMAIS, firme um acordo novo, pois configura NOVAÇÃO da dívida, onde o prazo passa a fluir daquele momento em diante.

    Consulte um ADVOGADO de sua confiança, o que irá gastar com honorários certamente é mais vantajoso do que os juros bancários.

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    André Peixoto Terça, 27 de março de 2012, 1h07min

    A Dra. não entendeu a colocação, e escrevo o que digo pois deu certo como experiência própria. Alguns advogados vivem num mundo colorido, sendo certo que o pensamento crítico pode ser uma saída menos emocional, visto a Dra. ser especialista em Família, e não Empresas ou Consumidor. Sabe também que, quando o seu ex-presidente Lula assumiu, inibiu os mecanismos de juros máximos de 12% ao ano. E sim, não sou advogado, ainda, mas digo-lhe com máxima certeza que tenho certeza destas palavras, pois acompanhei mais de 60 audiências no JEC versando sobre estes temas. Abraços.

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    Cristina SP Original - No FAKE Terça, 27 de março de 2012, 1h11min

    Boa Sorte, continue....

    advogando.

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    André Peixoto Terça, 27 de março de 2012, 1h14min

    Não estou advogando, pois não preciso Dra, por ora ainda é hobby. Minha profissão é engenharia até 2015, depois sim,... agora, não.

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    Cristina SP Original - No FAKE Terça, 27 de março de 2012, 1h19min

    As pessoas que aqui vem, esperam encontrar uma orientação jurídica, não de "aventureiros", que por mais que tenha dado certo a sua "estratégia", não quer dizer que é a correta. OK ?

    Esse fórum é um fórum sério, onde pessoas sérias se comprometem a fazer um trabalho voluntário. E não um lugar para "conselhos".

    Entendeu ?

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