Existe a possibilidade de deserdar um filho que trata seus pais como estranhos.

O objetivo meu, ao menos, e que minha filha, que vive comigo e me trata como pai, me da afeto, receba e nao tenha que dividir com um filho ingrato que nao quer saber de mim. So me procura somente quando precisa de algo que ele considera minha obrigacao, devido ao acordo de pensao. Ele tem 20 anos e esta fazendo faculdade e, por isso, ainde tenho de pagar a pensao, bem como o plano de saude...

Luiz, o filho ainda é totalmente inconsciente do mundo a sua volta quando quem o fez tem mais do que consciência de seus próprios atos. Não se pode cobrar de um recém nascido que nos ame, nem esperar que ao crescer ele automaticamente nos adore.

Relações são construidas, mas não depende da criança sair em busca do adulto, é o adulto que tem a obrigação de mostrar a essa criança o mundo, apresentar-lhe a vida, ensinar-lhe como sobreviver, como bem viver, explicando os fatos, elucidando as duvidas daquele que ainda nada sabe. Por isso somos adultos.

Se um filho não se dá com os pais, dificilmente (mas não impossivel) é por questão de mau caráter desse filho (são tantos os pais bandidos bem unidos a seus filhos!!!!) ou por motivo gratuito. Muitas vezes esses pais impõe a esses filhos a obrigação de satisfazer expectativas que só existem na cabeça desses pais, atropelando quem realmente é a pessoa desses filhos, sua personalidade, seus gostos, seus sonhos, seu jeito de ser.

E, em se tratando de filho de pais separados, muitos genitores permitem que a genitora o aliene, que a mãe destrua a figura paterna e assim o filho passa a tmb não simpatizar com o pai. É a vingança de mulheres neuroticas (escolhidas por quem lhes fez um filho, não esqueçamos), sendo esse "ingrato" filho a maior das vitimas.

Afeto não se ganha, não é de graça.

Afeto se constroi, se conquista. E não é a criança que tem de ir atrás do adulto para conquistar o afeto dele. Ela nem sabe do que se trata. Por isso NÓS somos os adultos.

vcs que estão por dentro do assunto.E um pai que ameaça um filho de morte
,de não deixar nada pra ele,de querer acabar com tudo,não entregar nem a sua ex mulher
o que for de direito.Esse meu pai saiu de casa a mais de cinco anos,pra viver com uma garota menor de idade que teve um filho dele.O que eu mais queria é que ele me deserdasse,não quero nada dele,repúdio qualquer coisa que venha dele.Gostaria muito de ter como fazer algo agora,abrir mão de qualquer coisa que ele venha a deixar .

SE ele deixar (pois nem é obrigado a isso), então, vc abre mão.

Abrir mão agora é o mesmo que contar com o ovo no fiofó da galinha.

Pai/mãe algum é obrigado a deixar o fruto de seu trabalho para filho.

Se a ex mulher dele se considera com direito a algum coisa, deve buscar a justiça, ficar estendo o pires é que não adianta.

Solução bem trivial. Venda tudo antes, passa o que deseja para quem quiser. Use dinheiro somente o suficiente para pagar aluguel de casa (ou more em uma casa bem simples, de 20 conto) e comprar os bens necessários. E depois pode bater as botas. Pronto.

Tem como deserdar um filho que já está morto? Pois o meu pai morreu, e minha mae e nós queremos saber.

Se tá morto, e morto não herda, como poderia ser deserdado???!!!!!!!!!!!

Claro que não dá.

Disse tudo e de uma forma muito verdadeira e sensata o LuizRJ, milhões de "filhos" alienados por mães que não aceitam a separação, filhos que de forma covarde abandonam seu pai, simplesmente por que uma mulher frustada está com raiva por ter sido dispensada...fato!!!! Não adianta às visitas, não adinta ter contatos, eles só não abandona os pais quando são ricos...fato!!! Muito papinho jurídico, muito defesa aos indiferentes, muita proteção aos canalhas que decidem dá às costas a quem lhe sustentou a vida toda, MÁS nenhuma proteção a quem foi realmente abandonado, nenhuma proteção a nova família que tem que dividir suas conquista com um filho da P... que nada contribuiu para a conquista dos béns. Esse páis realmente é uma piada, onde a justiça presta um deserviço a população com leis ridículas e ultrapassadas... FATO.