Peço a ajuda de vocês.

Gostaria de saber se o texto contido neste e em outros sites de direito sobre "A Sentença de Cristo" é realmente existente.

O texto é uma suposta sentença assinada por Pôncio Pilatos, sentenciando a crucificação de Jesus.

Informa-se que o documento original encontra-se no "Museu da Espanha". Que museu seria esse? Em que cidade da Espanha?

E se realmente existe o documento no tal museu, é comprovado que realmente é legítimo?

Qualquer informação será de grande valia.

Obrigado.

Respostas

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    Diego Carvalho Domingo, 04 de abril de 2004, 22h29min

    Acabei de fazer uma breve pesquisa no google, aconselho a dar uma olhada nesses sites:
    www.paroquias.org/ forum/read.php?f=1&i=7646&t=7646
    www.advogado.adv.br/artigos/2001/valeriomazzuoli/ sentencajesuscristo.htm
    www.geocities.com/Athens/Aegean/8990/sente0.htm
    A conclusão a qual cheguei foi a seguinte: provavelmente deve se tratar de uma fralde, pois encontrei dois textos traduzidos de forma diferenciada, e não há, em ambos, menção sobre qual é o museu no qual ele se encontra (inclusive, só um menciona o museu). Portanto, a melhor coisa a fazer é deixar de se apegar a essas ¨pequenas coisas¨ que temos mania de referenciar, e passar a dar importância àquelas que realmente importam, e que, nesse caso, é o legado deixado por ele para guiar nossas vidas.

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    vera lucia da silva gomes Sábado, 07 de janeiro de 2006, 8h46min

    Sr. Helder de Assis,

    Conforme a obra LIVRO BÁSICO DO ADVOGADO do autor Dr.Manoel Fernandes Quadra, traz nesta obra A SENTENÇA DE CRISTO onde afirma ser cópia autêntica da Peça do Processo de Cristo, existente no Museu da Espanha.

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    Fátima Araújo Sábado, 16 de agosto de 2008, 17h22min

    Sr. Helder de Assis,

    O nome do "Museu" onde se encontra essa cópia é o "Archivo General de Simancas". Este Arquivo é um arquivo histórico, acessível apenas a investigadores.

    De acordo com um artigo do jornal espanhol ABC, de 24 de Março de 1921, o original foi encontrado em 1580, nas ruinas de um templo, em Aquilae (hoje, L'Aquila), uma pequena provincia da cidade italiana de Abruzzo.

    O documento, escrito com caracteres hebraicos em pergaminho e conservado num tubo de ferro, foi considerado por vários eruditos da época como o original da sentença ditada contra Jesus Cristo por Pôncio Pilatos. Dada a importância do documento, foram feitas várias reproduções, uma das quais foi arquivada no conhecido Archivo de Simancas em Espanha.

    De acordo com o artigo publicado no Jornal ABC, a sentença foi catalogada com o número 847 da secção de "Asuntos de Estado" e com o número 1, dentre os documentos relativos à cidade de Roma.

    O jornal publicou também a tradução literal para o espanhol da sentença:

    "En el año XVI de Tiberio César, Emperador de Roma y Monarca Invencible del Universo; durante la Olimpiada CXXI, en el año cuatro veces MCLVII de la creación del mundo, según el cálculo hecho por los hebreos; en el LXXIII de la fundación del Imperio Romano y CDXVII de la vuelta del cautiverio de Babilonia; siendo cónsules Lucio Pisinio, Pontífice Romano; Mauricio Sáurico, procurador de la Invencible, y Valerio Palestino, gobernador de Judea; Regente y Gobernador de la ciudad de Jerusalén Flavio Quarto, presidente gratissimus; gobernador de la Baja Galilea, Poncio Pilato; Anás y Caifás, patriarca y gran sacerdote; guardián del templo, Ales Mados, y centuriones, Quinto Cornelio Sublimo y Sexto Pompilio; el XVV de marzo.

    Yo, Poncio Pilato, representante del Imperio Romano, en este palacio de Lardú, nuestra residencia, juzgo, sentencio y condeno a la pena de muerte a Jesús, llamado el Cristo Nazareno, del país de Galilea, hombre de la ley Mosaica, sedicioso contra el Emperador Tiberio César; y en razón de ello decido que sufrirá dicha pena sobre cruz, como culpable de haber congregado a muchas gentes, ricas y pobres, provocando incesantes tumultos en toda la Galilea, titulándose el Hijo de Dios y Rey de Israel, amenazando con la ruina a Jerusalén y al templo sagrado, negándose a pagar tributo al César y osando entrar entre palmas y en triunfo, como un príncipe, en la ciudad y en el Templo divino.

    Por tales razones ordeno a mi centurión Quinto Cornelio que conduzca públicamente por las calles de Jerusalén a dicho Jesús, con dos ladrones homicidas, atado y, después de haber sido azotado, vestido de púrpura y coronado de espinas, llevando la cruz sobre sus hombros, a fin de que sirva de escarmiento a los malhechores.

    Y todos saldrán por la puerta llamada Antonina e irán hacia el monte llamado de las Calaveras, donde, después de haber sido crucificado el reo, permanecerá expuesto su cuerpo en la cruz, como espectáculo del castigo reservado a los criminales.

    Sobre la cruz será colocada la inscripción siguiente, en tres lenguas, hebraica, griega y latina: en hebreo Oloi olidisin; en griego, Jesús Nazarayos; en latín, Iesus Nazarenus, Rex Iudeorum.

    Asímismo ordenamos que ninguna persona, cualquiera que sea su clase, ose temerariamente oponerse a la justicia por Nos ejercida en todo su vigor, según los decretos y leyes de los romanos y hebreos, bajo pena de incurrir en los castigos reservados a los que se insurreccionan contra el Imperio.

    Han confirmado esta sentencia:

    Por las doce tribus de Israel, Rabán, Daniel, Segundo, Juan, Bencias, Baibas, isabel, Presidan.

    Por el gran sacerdote, Rabán, Judas, Bonsasalón.

    Por los fariseos, Rollet, Simón, Daniel, Braban, Mordagín, Boucertassili.

    Por el Imperio Romano y el presidente de Roma, Lucio Sixtilio y Amustio Silio, notario judicial.

    Por los gentiles, Nostán y Reotenais."

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    Guilherme Gomes Ramos Quarta, 27 de agosto de 2008, 11h55min

    Oi oi,

    Achei o tema muito interessante e solicito mais informaçoes pois estou pensando em usa-lo como tema para minha monografia.

    Voce poderia me passar seu email por favor Fatima Araujo? O meu é: [email protected]


    Grato...

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    Skai Kunde Segunda, 04 de março de 2013, 1h32min

    É falso:
    http://consideracoesbiblicas.blogspot.com.br/2008/10/sentena-de-pilatos-parte-i.html

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    Bruno Vinicius Terça, 30 de abril de 2013, 12h02min

    Como é amigo ? Isso é brincadeira, ou realmente existe.

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    Elisete Almeida Sexta, 10 de maio de 2013, 20h50min

    Entrei no site do Arquivo de Simanca (http://www.mcu.es/archivos/MC/AGS/index.html) e realmente os "Archivos Estatales" estão sujeitos a um grande controle de acesso.

    Porém, não localizei nenhum tipo de arquivo do gênero "documentos relativos à cidade de Roma.". Apenas "Archivo General de Simancas, Archivo de la Real Chancillería de Valladolid, Archivo General de Indias, Archivo Histórico Nacional, Archivo Histórico de la Nobleza, Centro Documental de la Memoria Histórica, Archivo General de la Administración e Archivo de la Corona de Aragón".

    Por outro lado, acho muito estranho que este documento não tenha ainda passado por um sistema de tratamento, de forma a que fique disponível em PDF ou suporte do gênero, pois trata-se de documento muito antigo, logo, sujeito a uma maior degradação devido ao manuseio, e isto é de se evitar.

    Também me estranha muito este documento estar num arquivo espanhol e não no Vaticano. Ainda tentei o enlace com o arquivo "PARES" - "Santa Fé", mas não consegui nenhuma referência ao documento.

    Não digo nem sim nem não, digo nim, mas que é estranho um documento destes não ter sequer a referência bibliográfica disponível para busca da catalogação dele e posterior consulta presencial, lá isto é.

    Cumprimentos

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    Vanderlei Sasso Sexta, 10 de maio de 2013, 22h29min

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    Vanderlei Sasso Sexta, 10 de maio de 2013, 22h38min

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    smn Sexta, 10 de maio de 2013, 23h05min

    Se fosse verídico, estaria escrito na bíblia, a bíblia narra tudo o que aconteceu antes da crucificação de Jesus Cristo, este fato foi escrito pelo profeta Isaias há 700 anos antes de Cristo. Jesus morreu por mim, por você e por todos nós, ele levou nossos pecados na cruz do calvário, temos apenas que crer no seru sacrifício para não sermos condenados a morte eterna, que é a segunda morte.

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    Vanderlei Sasso Sexta, 10 de maio de 2013, 23h18min

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    99% Ateu. Sexta, 10 de maio de 2013, 23h20min

    Deus é menos que mitologia. É nada.

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    Carla Neris Souza Sexta, 10 de maio de 2013, 23h24min

    Minha Opinião!!!
    Concordo Plenamente com Sr slpj.
    Faça de mim suas palavras e irei completar.

    Na justiça, tanto Advogados, Juízes, Promotores,Oficiais em fim todos na área Justiça.
    Há bons e ruins.
    Há quem faz pela justiça ser justiça leal, verdadeira.
    Há quem faz pela injustiça, fazem tudo que é errado.

    Então Jesus Cristo morreu por nossos pecados, e merece Respeito.

    Sou leiga com esse tema.

    Mas não acho certo colocar o Nome de Jesus cristo em sentença.
    Pois o quer saber se é verdade ou mentira vá e leia a Bíblia, estará toda a verdade e esclarecimentos.

    Boa a Noite!!!

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    Vanderlei Sasso Sexta, 10 de maio de 2013, 23h27min

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    Vanderlei Sasso Sexta, 10 de maio de 2013, 23h36min

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    99% Ateu. Sexta, 10 de maio de 2013, 23h37min

    Eu prefiro acreditar numa verdade possível, na ciência, e não como você, que prefere a fantasia. Não foi do nada, mas sim do Big Bang.

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    Vanderlei Sasso Sexta, 10 de maio de 2013, 23h40min

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    99% Ateu. Sexta, 10 de maio de 2013, 23h46min

    Nunca viu o Big Bang? Então você só acredita no que vê?

    É estranho alguém que acredita em Deus afirmar tal coisa.

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    Vanderlei Sasso Sexta, 10 de maio de 2013, 23h51min

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    99% Ateu. Sexta, 10 de maio de 2013, 23h55min

    Qualquer livro de ficção é melhor que a bíblia.

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