Pai inconstante e dissimulado - Como agir?

Há 15 anos ·
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Essa é minha primeira gestação. Descobri minha gravidez em 26 de abril de 2010. Ela não foi planejada, aconteceu por uso de antibiótico injetável que inibiu o efeito do anticoncepcional. Mesmo assim, nunca vi meu filho como um problema para a minha vida. Eu e o pai do bebê morávamos juntos desde janeiro de 2010 e não nos cuidávamos com preservativo. Condições financeiras/psicológicas para cuidar do meu filho também não seriam problema. Por diferenças financeiras e sociais, costumava ajudar o meu ex-companheiro, desde (quando necessário) o pagamento das parcelas do carro que ele havia comprado, fechamento de conta bancária e gastos pessoais até cursos de formação profissional. Ele era inconstante em empregos e bastante indeciso quanto ao seu futuro profissional. Era da vontade dele ser corretor de imóveis e eu arquei com os custos das apostilas e curso. Nosso apartamento alugado era pago por mim, tal como condomínio, luz, água e mercado. Em tempo, estava comprando uma casa própria para vivermos juntos. A entrega da casa era prevista para junho de 2010. Até o dia 26 de abril, tínhamos um relacionamento estável e feliz. Éramos bons companheiros e vivíamos bem. Com a notícia da gravidez, ele mudou da água para o vinho. Do companheiro amigo e esforçado que eu tinha, ele passou a ser agressivo, intolerante e grosseiro. Começou a me tratar mal, pedir para eu abortar, usar palavras rudes ao se referir a mim ou ao bebê, realizar agressões verbais e me tratar com desprezo. Por mais de uma vez se referiu ao filho como ‘cagada’ e ‘problema’, e eu havia me tornado a ‘idiota’ e ‘retardada’. Durante o primeiro trimestre da gestação, estive por um mês ao lado dele e sofri inúmeras humilhações. Dividia o que me era dito com uma amiga e com meus familiares. Ele questionava a paternidade do meu filho, alegando que por muitas vezes ficava em casa a tarde e poderia ter tido relações com vizinhos ou outros homens. Também nesse período tive hiperemese gravídica. Chegava a vomitar 20 vezes ao dia, perdi muito peso, tive desmaios e muito mal estar. Ele me acusava de forçar o vômito e o fingir o mal estar para receber atenção. Uma vez chegou a dar um tapa em um dos meus seios que estavam extremamente doídos alegando que era ‘tudo frescura minha’. Desde a data da descoberta da gravidez até o dia 23 de maio de 2010, fui bastante humilhada. Ele alegou que tinha ficado comigo por pena, pois ‘eu era muito pouco para ele’. Disse que nunca me amou e que esse filho seria um grande problema, que iria arruinar a sua vida. Na data dessa discussão, 15 ou 16 de maio de 2010, cheguei a levá-lo até a casa dos pais dele, justificando que não queria mais manter o nosso relacionamento devido às mudanças de comportamento do filho deles. Relatei tudo que havia acontecido e ouvi a família dele. Ele confirmou na frente dos pais tudo que havia me dito anteriormente. Então, pediu perdão, disse que havia dito tudo da boca para fora, pois estava muito nervoso com a chegada do filho, pois não tinha emprego fixo e nem dinheiro para sustentar uma criança. Disse que a partir dali veria o filho e a nossa situação com outros olhos e que deveríamos seguir em frente juntos pelo nosso bebê. Voltamos para casa juntos. Em menos de uma semana ele já havia retomado o comportamento agressivo e dissimulado. Em conversas com meu obstetra, amigos e familiares decidi que iria propor a ele que fosse dado um tempo em nosso relacionamento para que ele pudesse pensar e repensar a chegada do filho. Todas as discussões e desentendimentos estavam prejudicando a gestação. Durante duas semanas, até a entrega da casa que eu havia comprado, ficaríamos separados, vivendo cada um com seus pais. Assim teríamos tempo de rever o que queríamos e ele ‘aceitaria’ o filho. Nos separamos dia 23 de maio de 2010. Em quatro dias de separação, ele mandou mensagem de texto de celular. Era mais ou menos 13h30 do dia 27 de maio de 2010 quando ele escreveu que estava abrindo mão de mim e do filho, pois não queria mais problemas para a vida dele. Disse que estava mais feliz vivendo novamente com seus pais, que era muito novo para ser pai (atualmente 23 anos) e que eu deveria ficar com a criança e com a minha mãe que apoiava a minha gravidez. Eu respondi a mensagem perguntando se a mensagem de texto era séria e se ela significa adeus. Ele confirmou respondendo que não queria um filho com o sangue negativo e ruim como o meu. Disse ainda que iria procurar outra mulher, uma mulher descente para ter um filho que ele pudesse chamar ‘de dele’. Ainda retruquei dizendo que a intenção de estarmos separados não era ficarmos longe de vez ou deixar a criança sem a presença do pai. Ele disse que era para eu buscar apoio com a minha mãe e com amigos, porque ele não queria mais saber de nós. Eu não mais respondi. Cerca de três horas depois da primeira mensagem, ele mandou outra dizendo que estava nervoso e que escreveu tudo por impulso. Disse também que me amava e amava o bebê e nos queria perto dele. Eu não respondi a mensagem e decidi que a nossa história como casal terminava ali. Mais tarde quando ligou, mantive a minha posição firme de não voltar com o relacionamento, mas aceitei ouvi-lo. Ele repetia que me amava e amava o bebê. Pedia que eu voltasse. Quando eu dizia que não voltaria, pois ele estava me fazendo sofrer demais, ele gritava: “Então eu vou arranjar uma vagabunda qualquer e colocar dentro da minha casa. Assim, quando o ‘seu’ filho vier me visitar, vai ter um mau exemplo de mulher aqui”. Das 19h30 às 23h30 ele me ligou sem parar. Inclusive bêbado. E “amigos” pegavam o telefone e me chamavam por outro nome pedindo para eu voltar com ele pelo bebê. Os dias que seguiram foram infernais. Ele me ameaçou caso eu não atendesse ao telefone. Dizia que sabia onde eu estava e onde me encontrar – ele conhece bem a minha rotina e os locais que frequento, casa de parentes, faculdade, trabalho. Dizia que se eu não atendesse ao telefone, qualquer coisa poderia acontecer. Disse que quando eu não o quis mais pensou em matar a mim e a minha mãe por ódio. A situação estava me desgastando ainda mais. Perdi muitas aulas da faculdade, fui internada e coloquei a minha gestação em risco com as quedas frequentes da pressão arterial e a perda de peso. Tinha um medo constante. Evitava sair de casa e atender ao telefone. Fiquei psicótica. Conversando com uma conhecida que tinha uma situação parecida na família, fui orientada a atendê-lo bem, ser cordial e deixá-lo participar da gestação. Tentar envolvê-lo contando das mudanças do meu corpo, dos exames de ecografia do bebê e do desenvolvimento de tudo. E eu tentei. Passei a atender as ligações dele e comentar da gravidez. No início ele não perguntava do filho, só ligava e mandava mensagens de texto falando do nosso relacionamento. Depois, passou a querer saber do bebê, o que me aliviou. Afinal não é porque acaba um relacionamento que alguém vai se tornar ex-pai, ex-mãe ou ex-filho. No início de junho de 2010 fiz um grande esforço para mantermos boas conversas. Inclusive conversamos sobre o nome que daríamos ao bebê, o registro de nascimento, como as nossas famílias iriam conviver em harmonia e o desenvolvimento do nosso menino. Porém, ele insistia em me ver pessoalmente, mas eu não tinha vontade e nem estava preparada. Ainda tinha medo. Mesmo sabendo que eu não retomaria nosso relacionamento, ele insistia me fazendo convites (inclusive íntimos). E toda vez que recebia uma negativa como resposta, passava a ser agressivo de novo. Dizia que se ‘casaria com uma procuradora ou advogada e tiraria a guarda da criança de mim’ e que ‘faria a criança odiar a mim e a minha mãe’. Quando percebia que eu ficava ressabiada, pedia desculpas. Como eu o havia emprestado dinheiro e ele havia ficado de me pagar em “suaves prestações”, combinamos que ele depositaria esse dinheiro aos poucos na minha conta corrente durante a gestação para eu ir comprando as coisas do bebê. Inclusive foi ele quem disse que depositaria R$ 300,00 até o final do mês de junho para eu ir preparando o quartinho do pequeno. Fora isso, tínhamos a conta de celular conjunta – afinal sem emprego e sem renda, esse era mais um valor que eu mantinha enquanto estávamos juntos. Me informei com a operadora e soube que era possível nós dois mantermos os nossos números e dividir a conta em dois CPFs distintos. A ação poderia ser feita ligando para o número de serviço da operadora e confirmando alguns dados. A conta vinha cerca de R$ 650,00 e cerca de R$ 100,00 eram referentes a ligações minhas. O restante do valor gasto vinha do uso do telefone dele, mas quem estava pagando mesmo depois da separação era eu. Eu liguei e o informei, pedindo que o quanto antes ele mudasse o número que usava para o CPF dele. Ele se alterou, disse que eu estava ligando para ‘encher o saco’ e estava o incomodando muito com essa história de celular. Me acusou de estar ligando apenas para cobranças financeiras. Que se eu tinha colocado o celular em conta conjunta e pago até agora era para eu me virar, pois ele não queria nem saber. Me falou horrores e bateu o telefone na minha cara. Desde então não ligou mais nem mesmo para perguntar do filho. Digamos que está desaparecido. Passei a fazer tratamento psicológico focando o meu bem estar e a calma para ter uma gestação mais tranquila. Estava extremamente ansiosa e angustiada. Na verdade, continuo assim. É muito angustiante não ter um desfecho, não saber o que pode acontecer e ainda pensar no futuro do meu filho. O fato é que o pai do meu filho é inconstante e dissimulado. Age de maneira A e de repente muda de comportamento para Z. Mesmo assim, pelo direito do meu menino, gostaria que o pai o registrasse. Porém gostaria de saber se a partir dos meus relatos acima os direitos do “pai” em relação às visitas e passeios com o meu menino podem ser reduzidos ou anulados. Eu tenho muito medo de deixar o meu filho ficar com o pai, sair com ele ou qualquer outra situação que envolva apenas os dois e eu fique de fora. Também não faço questão da pensão alimentícia. Tenho como manter o meu pequeno sozinha, como tenho feito desde o início da gestação. As mensagens de texto e as ligações eu não tenho gravadas, mas tenho testemunhas das ameaças e agressões verbais, além dos relatórios do meu tratamento psicológico e internamentos em maternidade por mal estar físico e psicológico. Vale lembrar que o “pai” já esteve internado por uso de entorpecentes no final da adolescência. Isso me favorece de alguma forma? O meu maior medo é que o “pai” venha a usar meu filho em chantagens ou ações negativas, prejudicando a mim ou a própria criança. Ou mesmo que faça a cabeça do menino contra a minha família, como prometeu fazer.

12 Respostas
lilisilva
Há 15 anos ·
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CS - Mãe,primeiramente,ele disse que você era pouco pra ele,saiba que ele e que e pouco para você,pelo que li você sempre bancou tudo ,tanto suas despesas quanto as dele,você parece ser uma mulher batalhadora e com certeza sera uma boa mãe,fiquei estarrecida quando li o que ele falou e fez com voce no começo de sua gestação, pois passei pelos mesmos ploblemas que você perdi 9 k,esse ploblema pode gerar ate a perda do bebe. eu te aconselho a se afastar o máximo desse sujeito,talvez ele sofra de transtorno bipolar, cada hora a pessoa apresenta uma personalidade diferente,nunca se sabe o que uma pessoa com esse psicologico pode fazer, pois ao mesmo tempo que ela da a mão,com a outra ela pode te dar um tapa,entao tome muito cuidado,a respeito das visitas de seu filho,você pode pedir visitas assistidas,na sua casa e sempre com alguém de sua confiança por perto,seria bom você levar os laudos medicos que você citou acima,leve as testemunhas e todas as vezes que ele te ameaçar faça um BO e junte ao processo,em relação a Pensão Alimenticia, não abra mão, pois e um direito de seu filho.

Espero que tudo de certo para você e para seu bebe!!!!!!!!! aguarde um ADV, te dar orientações, boa sorte!!!!!!!!!!

Autor da pergunta
Há 15 anos ·
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Lilisilva,

Agradeço mto a atenção (e a leitura da minha redação acima) e sua resposta! Vou seguir seu conselho e aguardar opiniões profissionais (de advogados).

Obrigada!

CS.

Maria Tereza Adv.
Advertido
Há 15 anos ·
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CS - Mae Voce deveria ter registrado B.O todas as vezes que sofreu agressao fisica, verbal ou ameaca, e ter pedido judicialmente que ele se afastasse de vc, que nao chegasse perto de vc ou telefonasse, pois com uma ordem judicial , se ele desobedesse poderia ser preso imediatamente. Voces nao sao casados certo? Viveram em uniao estavel certo? Entao pare de bancar as coisas, conta de telefone e tudo mais, vc nao era obrigada a bancar enquanto morava com ele, agora que esta separada entao, muito menos... Procure um advogado e veja a possibilidade de uma acao para a operadora imprimir as mensagens e as constantes ligacoes feitas por ele, peça ao seu obstetra um laudo medico alegando as diversas complicacoes na gravidez por conta das coisas que ele fez e ta fazendo , peça o mesmo para o psicologo, e guarde tudo como prova. O fato dele ser instavel tem haver sim com o uso de intorpecentes, se vc conseguir provas desse tratamento que ele começou e nao terminou, tambem eh bom guardar como prova, digo que vc guarde tudo para quem sabe no futuro ele resolve encher o saco q querer entrar com acao para ter a guarda e etc... pois ele pode fazer isso so para te chatear, pois sendo boa mae, como sei que vc sera, ele nao ira conseguir nunca tira-la de vc , e com essas provas guardadas entao, coitado dele, vai sair com uma quente e duas fervendo.... Vou te afirmar que pelo menos nos dois primeiros anos, somente serao permitidas visitas assistidas, ou seja, so pode visitar o bebe na sua casa e na sua companhia ou na companhia de alguem de sua confiança. Se ele nao aceitar esse acordo, pois eh o que o juiz ira determinar numa eventual acao, entao entre com acao de regularizacao de pensao alimenticia e visitacao, la o juiz vai determinar o que ele tem que pagar de pensao e os dias e o quanto de tempo ele pode ver o filho, que como disse geralmente eh de 15 em 15 dias, durante 3 horas na casa e companhia da mae..E enquanto nao haver essa acao e a ordem judicial, vc nao eh obrigada a deixa-lo ver o filho, nao eh obrigada a nada, somente com a acao e a decisao do juiz, eh que vc eh obrigada a permitir as visitas, mas so o que o juiz mandar, nada mais. Nao sofra com antecedencia pois Quando seu filho começar a entender as coisas e ele começar a falar coisas de vc ou sua familia, basta vc entrar com acao requerendo que as visitas continuem a ser assistidas por motivo de alienacao parental... Agora que ele ''sumiu'' deixe assim como esta, quem sabe vc tem um pouco de paz...

Marylin
Advertido
Há 15 anos ·
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Exatamente, aguarde a opinião de um advogado, com certeza saberá o que fazer. No mais, tranquilidade, é difícil sim, só quem passa pela situação é que sabe, mas.... Deus seja contigo sempre. Amém.

Autor da pergunta
Há 15 anos ·
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Rosa e Marylin, obrigada pela atenção!

Eu fui ingênua de não registrar os B.Os, mas na verdade não imaginei que a situação fosse se extender. Além de que, achei que com as testemunhas e as consultas médicas e psicológicas poderia "provar" as agressões verbais e suas consequências na gravidez.

Sei também que é errado sofrer por antecipação, mas passam mil coisas pela cabeça. Afinal, é um bebê e depois uma criança indefesa. E eu quero preservá-lo de transtornos.

Mais uma vez obrigada!

CS.

Maria Tereza Adv.
Advertido
Há 15 anos ·
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Realmente os laudos medicos e testemunhas serviram como prova , para quem sabe no futuro uma possivel acao, o B.O seriviria para afastar ele de vc, nao permitir que chegue perto. Mas ja foi, nao sofra mais ainda por isso, entendo sua preocupacao de mae, pense agora no seu bebe e viva com tranquilidade o restante da gravidez, Deus estara ao seu lado e do seu bebe e com a familia que vc tem, nao faltara amor e protecao para esse bebe, e nao se preocupe pois se precisar proteger judicialmente seu filho desse pai inconstante, eh so recorrer a justiça e a um bom advogado, que com certeza a justiça estara ao seu lado... Muita luz e Sorte.

Maria Tereza Adv.
Advertido
Há 15 anos ·
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Realmente os laudos medicos e testemunhas serviram como prova , para quem sabe no futuro uma possivel acao, o B.O seriviria para afastar ele de vc, nao permitir que chegue perto. Mas ja foi, nao sofra mais ainda por isso, entendo sua preocupacao de mae, pense agora no seu bebe e viva com tranquilidade o restante da gravidez, Deus estara ao seu lado e do seu bebe e com a familia que vc tem, nao faltara amor e protecao para esse bebe, e nao se preocupe pois se precisar proteger judicialmente seu filho desse pai inconstante, eh so recorrer a justiça e a um bom advogado, que com certeza a justiça estara ao seu lado... Muita luz e Sorte.

Marylin
Advertido
Há 15 anos ·
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E o melhor advogado não se esqueça, em primeiro lugar Deus, segundo Deus, terceiro Deus..... ele prepara o defensor certo para cada caso. Abç e boa sorte. Seja anátema o homem que confia no homem, não conhecemos ninguém, a não ser a nós mesmos, portanto só erram conosco se permitirmos.

Autor da pergunta
Há 15 anos ·
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Por favor, especialistas, respondam!

Obrigada,

CS.

Luiz Lulu
Advertido
Há 15 anos ·
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Diante do exposto alhures,os direitos dos pais sempre estaro disponiveis conforme nosso ordenamento,porém há algumas pautas a serem discutidas.Levando em conta que o infante necessita quando recem nascido dos cuidados maternos,é indispensavel a criança permanecer com a genitora até completar um certo tempo de vida.Todavia,esse tempo nao é exatamente 2 anos ou 3 anos conforme colegas afirmam certamente.A principio o genitor nao guardiao,nao devera ter alguns privilégios com o menor devido a esses cuidados já citados,mas afirmo,que após a amamentaçao é possivel de se obter tais privilégios.Ocorre que é levado sempre em conta os cuidados inerentes aos poucos meses de vida. Em relaçao as mensagens,e outras coisas vinculadas a agressoes verbais,é possivel vc se preservar de tais direitos como procurar a ddm mais próxima de seu domicilio,embora,na nossa opiniao sendo essa lei famigerada,que atinge principalmente o direito de familia,onde em nossa lei maxima aduz que homens e mulheres sao iguais perantes a lei e com os mesmos deveres e obrigaçoes,nao é levado muito em conta pelos magistrados a nao ser que fique evidente as agressoes,caso contrario,seria um crime de denunciaçao caluniosa,invocar o Estado e nao ter argumentos suficientes para comprovar que tal pessoa fez ou cometeu algum tipo de delito. Encerrando,oque sempre me baseio nao constantes e arduas demandas judiciais é convencer ambos terem um minimo de respeito,e visarem o melhor para a criança,esquecendo seus interesses pessoais.

Julianna
Há 15 anos ·
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CS

vc tem a opinião aki de pelo menos 2 especialistas e mais 1 com a minha, que assino embaixo das outras, em tudo que foi dito. Sem tirar nem por. Boa sorte**

Autor da pergunta
Há 15 anos ·
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Obrigada a todos! Obrigada Luiz e Julianna.

Qnd for preciso, vou saber como agir.

CS.

Esta pergunta foi fechada
Há 8 anos
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