Casada, apaixonada por outro, não traiu, não quer perder filhos
Bom vou lhes contar minha historia sou casada e tenho 2 filhos.Tenho 28 anos e meu esposo e representante de vendas viaja bastante.Meus filhos tem 1 e 2 anos . Trabalho e cuido deles. So que o que me mata e que sou apaixonada por outra pessoa mas que nao me arrisco a ficar pois temo perder meus filhos por adulterio . Essa pessoa tbm gosta de mim mas respeita e meu esposo esta em casa somente 3 dias da semana so que a gente se pega demais. Briga muito. E nao posso me separar dele pois ainda nao tenho estrutura financeira. Meus filhos sao meu tudo mas meu coraçao esta seco igual as folhas de outorno o que faço as vezes tenho vontade de me render a tentaçao e me entregar ficar com ele escondido mas ai ele me tira meus garotos. Estou mito desiludida. ME aconselhem ´por favor se algum advgado puder me dar uma luz tbm gostaia muito.
Oi Alexis....não conhecia essa frase q vc postou mas é a pura realidade. As emoções devem ser novas e não há como renová-las. Imaginemos uma viagem entre duas pessoas q estão se conhecendo, é certo q a cada detalhe dessa viagem haverá uma descoberta, uma emoção, uma vibração. Daí a questão: como seria refazer esta mesma viagem com "o amor antigo"? na certa seria só lembranças de emoções passadas, coisas do tipo lembra disso, lembra daquilo, etc...
No caso em questão repito, passar de Direito de Família para Penal (o acontecimento de um crime) é um pulinho!! Basta pensar quando esse marido descobrir como será a reação? conta-se aos milhões, isso mesmo aos milhões, os casos de crimes cometidos em nome "do amor".
Se é certo q ninguém dev dividir sua vida com quem não queira, mais certo ainda é que faça a coisa com prudência, lealdade, honestidade.
Estranho que a consulente não fez uma pergunta juridica squer, tais como quais são seus direitos, como postula-se uma separação, etc...parece-me que a consulente preocupa-se em buscar aqui um consultório sentimental, q entendo não é o caso.
att
Obrigado Alexix e Juliana irei entrar cm pedido de separaçao essa semana mesmo atravez de um advogado e vou viver minha vida do lado desta pessoa ou nao irei ser feliz com meus filhos acho que estava usando esta pessoa como desculpa para sair de um casamento fracassado e repito nunca o trai sempre fui o mais limpa possivel e honesta. Em uma situaçao de desespero e magoa isso me apssou pela cabeça mas vou lutar para cria essas minhas crianças que sao o que mais amo na vida. obrigado a todos deixo aqui o meu Adeus.
Sempre devemos ter em mente que nossos escolhas terao cobrancas no futuro. Paute tudo com muita sobriedade. O amor é lindo, mas no fundo os filhos sao teus e somente teus e nao deste outro. E geralmente quando as contas começam a bater na porta, o amor - como num passe de magica- desaparece. VOce nao é mais adolescente para ficar suspirando pelos cantos. Infelizmente esta fase já passou. Se vc a aproveitou com a pessoa errada foi escolha sua. Hoje, mulher aja com solidez. Pense primeiro nos seus filhos, depois em voce e muito depois em um companheiro. Depois do romantismo vem a realidade - isto mesmo quando existe amor e equilibrio.
oi tristeza bom dia, se vc não ama seu marido , vai a luta sim pelo seu amor só te falo uma coisa , se o seu marido não quizer separar !!!!!! se previna antes faça uma poupança se vc não tiver condições financeiras, pois receber pensão dos filhos não é tão facil assim, agora se você tiver o apoio financeiro de alguem vai a luta pelo seu amor simm e seja feliz................pois estou me separando a 5 meses e meus filhos e eu estamos vivendo de vento........boa sorte mesmo e vai em busca de sua felicidade sim abraço........
O casamento que era para ser indissolúvel conquanto sacramento instituído, virou uma balela que ninguém mais respeita.
Até meados deste ano havia o divórcio decretado após uma ano da separação judicial; ou o divórcio direto, após dois anos de comprovada separação de fato.
Atualmente não é mais assim. Com a EC 66/10 hove modificação do art. 226, § 6º, pelo qual atualmente "o casamento pode ser dissolvido pelo divórcio". Não há mais exigência alguma.
Vai-se ao cartório (quando não há filhos menores) ou a juízo (na hipótese contrária) e se requer o divórcio.
Algumas vozes dizem que com o alvitre não há mais necessidade de se tecer considerações acerca da culpa, ou seja, de quem deu causa ao divórcio.
Lógico que correndo o risco de ser apedrejado pela turma modernosa que realmente transformou uma instituição milenar em pó de traque, discordo totalmente.
No caso concreto a tristeza pretende se separar do marido porque se vê alegre nos braços de outro. Certamente o marido, ausente até por dever de ofício ficará muito perplexo com o pedido de separação da tristeza, e lhe perguntará, muito naturalmente, o porquê deseja se separar dele.
Muito bem. Se ela disser que por fas ou nefas, tudo bem, ele aceita, talvez alegremente e os dois vão em juízo e se divorciam, sem declinarem os motivos pelos quais vão se separar, (podendo ocorrer que o marido nem saiba porque ela não contou).
Mas e se ele não der o divórcio? Qual o fundamento para que o juiz o decrete? Nâo terá ela que comprovar os motivos pelos quais quer rescindir algo que por natureza deveria ser eterno?
E no caso, qual será o motivo que a tristeza declarará ao marido curioso? Que tem outro, ainda que platonicamente? Que ama outra pessoa?
Quero dizer, se a tristeza quer ter alegria em outros braços que não os do marido, este tem o direito de querer saber o porquê, caso em que essa informação deverá ser dada em juízo.
Ou não? Chegamos a tal ponto que basta a ação de divórcio pura e simplesmente para por fim a algo por natureza eterno?
Todo mundo olha as coisas pelo lado da tristeza. Eu, pelo da perplexidade.
João
Concordo com vc em quase tudo. Quase. Porque acho eu, que o casamento é uma instituição formada e consolidada no amor, na confiança, na cumplicidade, no respeito, etcetctec, mas a partir do momento em que isso acaba, pra que continuar atrelado a uma pessoa que vc não deseja mais partilhar sua vida? Vc é obrigado a "carregar" essa pessoa para sempre? Mesmo não a amando mais, não tendo por ela carinho, nem cumplicidade, nem respeito, quem sabe? A pessoa é realmente obrigada a morrer com essa outra ao lado dela, dormir, comer, etc, com um ser do qual provavelmente não se tem o mínimo sentimento? Que TRISTEZA deve ser viver assim, preso a um casamento falido, desmoronado....acredito eu, que no decorrer deste quadro, a falta de respeito só vai aumentar, pois se colocará nas costas um do outro o motivo para o fracasso do relacionamento. Acredito eu, que a partir do momento em que existe espaço para o marido ou a mulher se apaixonar por outra pessoa, certamente que não existem mais motivos para arrastar o casamento e este deveria ser desfeito tão logo entrassem num acordo. Antes de acontecer a traição, pois isso é moralmente porco e nojento ao extremo, acho eu que esse é o pior de todos os pecados que o ser humano comete contra o outro (pecados morais, eu digo) Então, acho que é melhor para todos que o casal entre num acordo, de que o relacionamento acabou, por falta de um ou de outro, não importa! De que vai adiantar culpar ele porque estava sempre ausente? Culpar ela por olhar por cima da cerca do vizinho onde a grama é mais verde? De que adianta? vai resolver? Não. Surgirão mais mágoas, mais ressentimentos, mais raiva... Melhor terminar enquanto resta o mínimo de decencia e respeito aos dois, e cada um refazer sua vida com a dignidade que lhe restar. Sair de cabeça erguida, como adultos racionais. Eu, casada a 9 anos, penso que é para sempre. Casei pra ser para sempre. Mas se amanha ou depois, meu marido chegar e dizer que se apaixonou por outra, não posso acorrentá-lo ao pé da cama e forçá-lo a voltar a me amar. Talvez eu tenha dado chances para isso acontecer...talvez eu tenha contribuido para o fim...talvez não, talvez eu seja a maior vítima...que me importa? Me resta seguir em frente, de cabeça erguida. porque tudo dura o tempo que tem que durar. Abraços a todos**
Juliana, penso que a questão é muito outra. Analiso-a sob o ângulo eminentemente jurídico (a questão da culpa). Nem me atrelo a convicções outras, como a religiosa, por exemplo.
Não me importa que a tristeza veja alegria olhando por cima da cerca. Não é isto que está em jogo aqui, que não é um consultório sentimental, mas sim um fórum de discussões jurídicas.
O que quis indagar (dado que eu mesmo não tenho resposta) é o seguinte: se o marido da tristeza não quiser lhe dar o divórcio, ela o obterá?
Se o juiz tiver que dar uma sentença, terá ele bases para concedê-la? Qual seria o fundamento para o divórcio se a parte ré não deu causa e não pretende a separação? Não vejo as bases para uma sentença de procedência num caso assim.
Esses fatos me deixam totalmente aturdido e não vejo resposta para eles. O juiz poderá dizer que a paixão de uma mulher por outro homem que não o seu marido é motivo de separação?
Sei que as coisas não chegam a esse ponto, porque normalmente o marido (ou a mulher) quando se vêem descartados assim, concordam com a separação porque na verdade outro caminho não têm. Mas e se teimarem?
Outra questão a reboque: a guarda dos filhos.
É certo que muitas mães pensam que porque deram à luz necessariamente ficam com a guarda, o que ocorre na maioria das vezes até porque têm mais contatos com os filhos e os pais, por natureza, não se importam muito com isso.
Mas o juiz deve atribuir o ônus a quem revelar melhores condições para exercê-lo, o que não passa, necessariamente, pela mulher. Eis aí uma situação eminentemente fática que deve ser muito bem pesada se o pai quiser pleitear a guarda também.
Ja eu penso da seguinte forma: é pura poesia: casamento/ instituicao/ amor/ ate que a morte os separe". Sabemos que a mantença de um casamento vai muito além disto: jogo de cintura, respeito mutuo, amor, solidariedade, bom senso e vários tópicos que nao caberiam aqui. Mas para tanto é um jogo bilateral. Nao unilateral. E o amor acaba sim e quando acaba nao estamos fadados a ficar com quem nao nos ama/ respeita e vice - versa. O que digo neste caso em particular - da Tristeza- é que ela sem meios financeiros nao vai muito longe. Nem para manter-se juntamente com os filhos, nem para manter seu relacionamento de paixao junto ao seu "amor do passado", pois as responsabilidades sao outras, a realidade é outra. Se ela fosse independente, poderia arriscar-se com mais autonomia, mas dentro do atual contexto, se sair deste casamento, está infelizmente fadada ao fracasso. A sonhada pensao do marido vai demorar a sair e quando sair provavelmente nao vai suprir suas necessidades. O amor adolescente quando se deparar com a atual realidade: uma mulher com uma imensa bagagem: dois filhos - logo desanimará. No final, nem marido, nem namoradinho... apenas ela e os filhos e uma grande instabilidade financeira.
Olha quando digo que nao tenho estrutura financeira nao quer dizer que nao tenha como me manter e a mes filhos. EU trabalho ganho razoavelmente bem da para pagar aluguel agua luz o que precisar alimentar meus filhos quando falo que nao tenho estrutura e o fato de nao conseguir AINDA ter minha casa propria mas isso com o tempo eu consigo e repetindo eu nunca o trai ,vontade nao me faltou sendo que ele ja me traiu pq eu descobri e depois ele mesmo confessou se dizendo arrependido. E ele nao se importa em estar ausente pq sempre diz que o trabalho dele e tudo que sempre quiz entao eu posso estar errada mas ele deixou muito a desejar e sei que nao sou mais uma adolescente mas vou fazer de tudo pra ser feliz com meus filhos ja fui atraz de uma dvogado e vou entrar com pedido de divorcio junatmente com o pedido de guarda dos meus filhos. E ele ira me dar o divorcio pois cvive me camando de gorda disendo que encontra melhores por ai que va entao. Obrigado a todos e reses por mim.
Olha, eu penso o seguinte: Por que temos que viver com alguém que não queremos mais? Por que um Juiz é capaz de decidir o destino de uma pessoa que não quer mais permanecer casada? Por que precisa existir uma razão? O fim do amor e do respeito não são razões? Por que devemos permanecer atrelados em parceiros que não sentimos mais nem um mísero pingo de afeto? Os tempos mudaram, e não vivemos mais numa sociedade onde as mulheres são propriedade dos maridos, bonecas de carne e osso, que vão e vem conforme a vontade do marido/dono; Não somos mais aquelas que esparavam os maridos até altas horas, pq o mesmo estava numa roda de jogo em algum bordel da cidade; Não somos mais meros troféus, bibelôs, camafeus para mera exibição, meras parideiras, meras empregadas. A sociedade ainda é machista e muito, porém está bem distante de antigamente, apesar de muitos ainda pensarem como antes, se comportarem como antes e se sujeitarem como antes. Nossa Lei carece de reforma urgente, pois se o Juiz não for com sua cara, ele te mantem "preso" numa pessoa que vc não ama mis, não respeita, não quer, pro resto da vida, impedindo vc de se refazer, de se casar novamente, de viver sua vida em paz. Aquele que não quer se separar, que trate de se conformar, o que pode fazer? Só se matar o outro pra que ele não vá viver a vida lá fora. É absurdo, em pleno século 21, a pessoa depender de um terceiro para desmanchar um relacionamento que só diz respeito aos dois, os motivos não nos dizem respeito, somente aos dois. Acho sim que isso deveria mudar e o Juiz num caso desses mediar o necessario, guarda de filhos e pensões alimenticias, e não ficar especulando o porque do fim do casamento e pensando se vai conceder a liberdade para um deles ou não. Ninguém é dono de ninguém. O casamento é uma entrega, o amor e o respeito se conquistam, e não se obtém na marra, ou por uma determinação judicial. Casamento deve ser muito bem pensado e se não der certo, encerrado antes que a situação piore. Abraços**
olha só adfultério não é considerado crime para o código penal, porém até por uma questão de segurança e razoabilidade e honetidade de sua parte, sugiro que se separe de seu marido o quanto antes! Já com relação a guarda dos filhos, hojê em dia a justiça tem entendido que a guarda deve ser compartilhada, entre ambos os pais, assim os 2 dois tem direitos e deveres iguais já em relação a criança, porém vc só perderá a guarda de seus filhos caso eles venham a ser alvo de maus tratos, violência ou abusos de todas as espécies, por vc ou por seu novo marido, que em caso de prtaicarem estes ilícitos podem além de perder a guarda dos filhos definitivamente ainda serão processados de acordo com a legislação penal vigente. Pra vc ter uma idéia a Prostituição já reconhecida no Brasil como profissão, e desde que uma prostituta não exponha os seus filhos à situação de risco, das quais ja citei, elas preservam a guarda de seus filhos ( não quero dizer com isso que vc seja prostituta, apenas uso esta abordagem como exemplo, para que vc possa entender). O Mais importante ame seus filhos acima de qualquer outra pessoa, pois maridos e esposos se vão se arrumam outros, mas filhos é para sempre!!! Se não dá mais para contornar a sua paixão ai, Procure se separar o quanto antes, a fim de evitar uma desgraça ainda maior, mas lembre-se Paixão é Passageira, Amor é para sempre, se puder recuar dessa sua paixão ai tanto melhor!!!!
....sinceramente questionopq ainda há post neste tópico?
Vejo, aliás como eu, vários opinando acerca da questão de fundo, qual seja o lado jurídico da questão.
Entretanto a própria consulente diz e repete que já tem um adv, que tem solidez financeira, que está preparada para o divórcio.
Ora, fico aqui com meus botões...Afinal o que deseja a consulente ao iniciar este tópico???
Se há vários comentários é pq a matéria é instigante, qual seja o adultério, o amor, o blá,,blá...blá...mas lembro-me do tópico inicial postado pela consulente que dizia +- assim..." me ajudem eu imploro.." ..afinal alguém chegou a alguma conclusão concreta sobre o tipo de ajuda implorado aqui pela consulente???
Bruno 123:
Foi exatamente isso que eu percebi. Aliás, uma novelona tosca desde o início.
Tentei aproveitar alguma coisa questionando o lado jurídico da questão - que por certo vale para qualquer caso e não só esse dramalhão mexicano aqui - mas foi em vão.
Até agora não vi debate sério, devidamente expurgado das tristezas da Tristeza.
Acabei eu ficando triste.
Um abraço.
João
Tristesa: somente para alertar depois de diante de uma serie de espectativas, vc parte para essa aventura, e já de início nesse novo relacionamento vc observa que tudo que pensava e imaginava não nada do do que sonhou como ficará? Tenhos visto casos identicos ao seu, partiu-se para aventura e dias depois a pessoa estava vivendo um inferno, uma surra por dia e aí? Acho melhor até vc ter uma aventura extra conjugal do que deixar se levar, as vezes é melhor a gente se decepcionar já de imediato, por isso mencionei a aventura extra-conjugal. Se estiver diposta a pagar o preço vá em frente, as postagens acima foram suficientes para que não faça nada que venha a se arrepender depois, se ainda persiste esse seu desejo pague pra ver. Boa Sorte, é o que vc vai precisar. ABS.