Branca de Medo (Pobre madrasta...a obsessão por ter uma mãe pode tornar a enteada uma bruxa)
Nessa história a Branca feito neve não é a pobre enteada, é a Madrasta, porém de medo. Pareceria cômico, se não fosse trágico. O art. 1611 do CC faculta ao conjuge consentir ou não o acolhimento do enteado em seu lar, porém, tal aceitação poderá desencadear a formação de um vínculo entre enteado e padrasto/madrasta que gerará, segundo novas tendências doutrinárias e jurisprudenciais do Direito de Família, direitos de sucessão e previdenciário por exemplo, dentre outros, pois filhos serão considerados destes, mesmo que não legalizados através de um processo de adoção ou atitudes dessa natureza, visto ter sido gerado um vínculo socioafetivo, entende aqueles que optam por esta nova corrente doutrinária. Todavia, fica a reflexão quanto a situação do padrasto/madrasta que em solidariedade e respeito a situação do titular da responsabilidade, por exemplo de um menor, alberga em seu lar o enteado com o propósito de auxiliar o seu companheiro. Isto porque, tal situação corriqueiramente ocorre pelo fato de o outro genitor não ficar com a criança, daí, imaginem, também essa criança não ser acolhida no outro lar, pois o conjuge do genitor não deseja ser pai ou mãe da criança, ele já tem seus planos, sua vida, sua família "constituída", o que ele pode se dispor é a ajudar, e não a ser a mãe ou o pai substituto, só que em caráter permanente... Não sei se fui clara, sou apenas uma iniciante no estudo desta questão e para muitos já tenho um papel definido nesta história, "com certeza ela deve ser a madrasta!!!!". Falo por mim, trabalho, estudo, gosto da minha casa, amo uma filha que tenho e meu marido, sou alguém que com todo boa vontade, acolhi uma pré-adolescente, que sinceramente nem mesmo o pai quer, (não o julgue precipitadamente, eu não queria ter vivido o q ele viveu naquele relacionamento e depois de tudo olhar para a filha e ver nela a mãe desta), e como se todo o clima de tensão e carência fosse pouco tenho uma filha pequena super carinhosa, amorosa e inteligente no meio disso tudo, que fica perdida tentando ajudar em algo que ela não entende o que está acontecendo e sendo usada por minha enteada como um paradigma todo tempo. Minha enteada é relativamente uma boa menina, não é rebelde, nem agressiva, mas é extremamente carente, tem um deficit escolar muito grande e vê em mim uma tábua de salvação, já que os familiares dela não a procura. Eu apareci para ajudar meu marido nesse dilema, já que a parente que tomava conta dela morreu e a mãe não "pode por motivos de saúde" tomá-la para si, assim, as visitas esporádicas e a pensão depositada no final do mês já não eram mas suficientes para afastar esse "fantasma" do passado, como diz meu marido. Só que agora sinto minha privacidade invadida, ela é muito insegura e carente e cobra atenção o tempo todo, me observa, me escuta, me acompanha, me cobra carinho de maneira afetada e sempre se projeta como vítima em qualquer coisa, diz que me ama e amará para sempre, sempre, sempre... monitora meus horáros e as ligações que recebo, não consigo nem mesmo almoçar em minha mesa com ela, pois não tira o olhos de mim, me observando enquanto como, e me chama de mãe dezenas de vezes durante o dia e como uma forma de exercício, utiliza a palavra mãe antes e depois de perguntas desnecessárias como posso tornar um suco?, posso ir dormir um pouco? e por aí vai... E não é por falta de esclarecimento e conversa q ela faça isso, se ela naõ faz parece q fica triste...E ainda depois desse cotidiano para mim, quando coloco a cabeça no travesseiro, penso pelo que já li que essa menina terá a possibilidade de ser reconhecida como minha filha e de num futuro sei lá quanto poderá ter todos os direitos que minha filha que eu pari e amo tem. Há quem dita, mulher, naõ aceite, devolva, porém, aos que ainda posso chamar de amigos depois dessa história, essa menina naõ é uma mercadoria que veio avariada ou tinha um vício redibitório e quero desfazer o negócio, naõ é matéria de Direito do Consumidor, isso é Direito de Família, estamos falando de pessoas unidas por vínculos, ou seria melhor dizer por teias... como utiliza o termo alguns doutos. Para mim, há situações em que se apresentam como vínculos outras são verdadeiras teias...de aranha. "Mesmo os vales sombrios parecem bonitos e possíveis de ser desbravados se estamos no pico dos montes, o pensamento conheça a mudar a medida que descemos".
Então lalinha, peguei naquele forum para madrastas que eu falei!! Foi uma madrasta de lá que bolou, e passou para todas nós... afinal.... é muito dificil... As pessoas adoram falar mal das madrastas.... principalmente as mães.... As que mais ficam bravas sao aquelas que sabem que a madrasta gosta das crianças e as tratam muito bem.... o que elas preferem??? que as madrastas batam nas crianças??? que afastem-nas do pai??? ou que digam: nós nao queremos mais ficar com as crianças nunca, e para isso triplicaremos a pensão!!! (com certeza é isso que elas queriam hahaha)
http://madrasta.forumattivo.com/
Mais é isso mesmo rquinha, assim acontece com minha enteada, a mae ve que saimos , que viajamos, mesmo que ela nao goste realmente de mim, mais ela vai conversa comigo, etc. Ai a mae dela fez a cabeça dele e ela disse para o meu marido que nao quer mais sair comigo. Mais o pior de tudo é que com essas coisas, por conta da mae dela, vou tomando raiva dela, a vontade de sair com ela.E por culpa da mae dela, pois claro que a vontade da mae dela era de estar no meu lugar.Mais vou tentando ter paciencia.
LALINHA 4, meu anjo tenho três enteados, mas são todos homens formados, nunca moraram de baixo do mesmo teto que o meu, alias mora a quilometros de distancia, não sei oque é ter um enteado, na mesma casa, mas falo que uma criança é facilmente conquistada, um adolecente é improvavel pos já vem com ordens da mae, mas acho que tem como criar um enteado des de pequeno como filho, o meu comentario só foi posto quando o enteado é criança, agora concordo que tem adolecente que é um verdadeiro diabinho na vida da madrasta ou do padrastro, mas tbm concordo que tem mulheres que casa com homens separados e não querem nem que o cara veja os filhos, eu tbm tenho uma filha de outro relacionamento, quando o pai da minha filha casou, minha filha tinha 2 anos de vida, ela nunca tinha sido tão regeitada e tão chingada na vida, de bastarda, que ia fazer o DNA, que o pai não era pai dela, a mulher fez um verdadeiro inferno da vida da minha filha, por que eu não sei pois ela era apenas um bebe,e foi regeitada pelo o pai, por que no meu ver ele acatou tudo que a mulher disse, e quer saber? nunca na minha vida torci ou fiz algo contra os dois, por que a minha filha nasceu de um namoro da adolecência, eu não amava ele, tava pouco me lixando se ele casar-se ou separar-se, não me importava com a vida dele, nunca me meti, não sei por que ela agiu assim com a minha filha, e tem mas nunca deixei minha filha socada na casa deles, só que eu era mae e ele era o pai, ele é um homem exemplar, não bebe, não fuma, é trabalhador, responsavel, mas é um lixo de pai, alias nem é pai.
rose.rosangela,concordo plenamente com voce que quando os enteados sao crianças é muito mais facil de se conviver, pois criança nao tem maldade, nao tem raiva, é facilmente conquistado quando se da amaor, carinho, atençao. se minha entada fosse criança seria muito mais facil. mais infelismente é uma sdolescente interesseira, manipuladora, falsa,mimada, qua quando quer alguma coisa, te carega ate no colo, mais quando nao precisa de anda, nem olha na sua cara. impoe coisa para o pai, que se ele nao faz, ela chora, faz birra, diz que ele nao gosta dela, ela sabe o jeito de deixar ele com o coraçao doendo. so que ele nao enxerga isso, afinal é pai ne. confessi que é muito dificil lidar com essa situaçao, e por mais que eu tente ser inteligente, as vezes nao consigo, brigo com meu marido por causa dela.
Não consigo imaginar td que vc passa Jaqueline.... De verdade ! Se sentir intrusa na própria casa, não ter liberdade pra nada e ainda ver sua filha, sangue do seu sangue sofrer ? Vou confessar uma coisa pra vcs... Sou casada, mas fiquei separada do meu marido uns oito meses mais ou menos. Temos um filho. Nesse meio tempo me envolvi com outra pessoa. Ele sabia que eu tinha um filho e isso não foi empecilho. Mas ele concorria com minha atenção. Reclamava que precisava de mim, que eu não ligava pra ele qdo meu filho estava cmg. Fora o ciume... Doente ! Comecei a perceber que meu relacionamento seria altamente destrutivo para o meu filho, não pestanejei, mandei o cara passear. Nesse meio tempo soube que meu ex (chegamos a nos separar no papel) estava se envolvendo com outra mulher... Vcs não imaginam o tamanho da minha ira ! Prometi pra mim que faria da vida dos dois um inferno. Detalhe: quem quis a separação fui eu ! Brigava com meu ex, infernizava para saber onde ele estava, fui uma autentica ex mulher. E no fim de tudo fiquei sabendo que pq ele ainda me amava, tinha dado um fora nela. Fiquei pessima... Meses depois nos reaproximamos e hj estamos super bem. Pq contei td isso ? Eu sou prova viva do tamanho do estrago que uma ex mulher pode causar na sua vida. Msm não gostando mais, não querendo ver o ex nem pintado de ouro, existe o sentimento de posse. Tipo "ele tem um filho cmg, ele é meu". Então acredito em td que falam sobre enteados e suas mães. Ah... e já vivi o outro lado da moeda viu. Tive uma madrasta que era o diabo ! Trabalhei a vida inteira com meu pai, e qdo eles foram morar juntos ela nos infernizava tanto que conseguiu expulsar os tres filho dele da empresa. Sabe como terminou ? Os filhos dela deram uma surra no meu pai e no meu irmão que deixou eles no hospital por dois dias. Era tanto sangue no chão da empresa que parecia que tinha acontecido um assassinato. Ele tomou coragem e largou dela... Então gente, antes de criticar a Jaqueline ou outras mães que reclamam de enteados, de ex, convem lembrar que gente ruim tem de monte por aí. Uma ex é e sempre vai ser uma pedra no sapato... Quanto ao seu caso Jaqueline, sua saude e sua filha são suas prioridades... Uma criança é uma criança, mas limites todos devem ter e nesse caso o limite deveria vir do pai dela né.... Espero de coração que vc encontre uma saida viu ! Abraços...
DFF, parabéns pela sinceridade!
Às vezes o mundo parece divido entre pessoas "boas" e pessoas "ruins", mas a gente pode ser as duas coisas ao mesmo tempo... vc, que passou pelos dois lados da moeda (e mais algumas situações) sabe que as circunstância mudam tudo.
Novamente, parabéns pela franqueza...
Obrigada DFF pelo apoio, tento encontrar alguma justificativa ao menos para eu não passar para o lado sombrio da história num simples piscar de olhos. Confesso q é bem apelativo o convite ao egoísmo e a indiferença... Sou cercada por pessoas que se apoiam na minha caridade com esta menina para continuarem prosseguindo suas vidas como se esta responsabilidade não existisse para eles.
Alexis, a mãe dessa menina se eximiu de qlq responsabilidd q uma pessoa possa ter nessa vida tendo como base uma "doença comportamental", prefiro definir assim, depois q fiquei sabendo os detalhes, contados pela própria filha logo q chegou aqui, de espetaculos de acessos de ira e convulsões frequentes que a mãe tinha. Eu já sabia q ela tomava remédios controlados e tinha convulsões, mas fiquei sabendo detalhes q não saõ aparentemente tipícos do quadro de quem tem está doença. E mesmo no diagnóstico do caso dela naõ foi encontrado nenhum problema neurológico q gerasse uma disfunção e consequentemente a convulsão, e etc. Eu naõ sou especialista, mas, tive uma criação q acho ter sido o suficiente para saber a noção de limite e respeito, e comecei bem cedo exercitando c meus pais, e não foi espontaneamente não... eles impuseram, mas naõ me fez mal algum. Acho q a mãe dessa menina é uma temperamental mimada, q se tem alguma doença se esconde atrás dela, e acha q o mundo tá aí pra resolver todos os seus problemas, e ponto, se ela naõ faz tem quem faça, sempre foi assim, pelo q eu já percebi. Naõ quiz por isso deixar essa criança c ela, s contar q ela é amante d um homem casado e mora num quartinho alugado por ele, naõ precisa nem dizer o risco disso, naõ é à toa q eu tô tomando remédio controlado e tirando paciência d onde naõ tenho...
Jaqueline, sinceramente voce precisa de tratamento psiquiatrico e acompanhamento psicológico. conforme um pequena analise em sua palavras, pode ter certeza que o tipo de educação que os seus pais deram a voce, lhe fez mal sim...com certeza eles confundiram autoridade com autoritarismo, no qual reflete isso até hoje em voce, a falta de amor, a solidariedade. Ou essa sua enteada vai morar longe de voce, ou o melhor é voce fazer suas malas e da sua filha e ir embora...pois esse seu marido, pelo jeito não colabora com muita coisa...o coitado deve viver entre a cruz e a espada. Lembre-se que voce tem uma filha. o dia de amanhã a Deus pertence!
sou madrasta também, graças a deus só de fim de semana! mas vou te falar, é um saco!!! tenho dois filhos e o enteado faz questão absoluta de prejudicar o meu filho mais velho. eu e meu marido já brigamos muito por conta dele. a mãe dele é como se não existisse nunca ligou nem nada. hoje tenho raiva dele, já tive ódio mesmo. poxa eu não aguento nem meus dois filhos e ele vem meter o dele em casa também , fala sério. é muiiito chato . o problema é que como a mãe não liga meu marido acha que tem de ser o super pai, tudo é pra ele. o mais estranho é que quando são nossos filhos tenho que dividir tudo inclusive as despesas mas pro filho dele não. meu marido é muito injusto e isso me deixa fula da vida. já falei nem vem achando que vai morar comigo de novo que não vai( ficou conosco duas semanas), ainda mais agora que é adolescente, sem chance mesmo. detesto quando vai lá pra casa, o pior é que todo lugar que vamos passear ele vai quando não é ele é minha sogra( gosto muito dela mas as vezes quero só a gente, ainda mais que tenho que ir no banco de trás). quero libertar-me mas cada dia que passa fica mais difícil. antes gostava mesmo do menino mas o pai dele me huminlhou muito por conta dele e tomei raiva da criança. tento conviver mas as vezes fica impossível. na real, eu quero liberdade !!!!!
tambem tive madrasta, e sinceramente de coração, sempre gostei dela mesmo pegando umas maldades aqui outras ali, mas no geral ela foi muito boa, até me defendia do meu pai, faz tempo que meu pai morreu, mas até hoje vou na casa dela, tenho um irmão adotado, e somos amigas até o dia de hoje, já faz 20 anos que meu pai morreu, e acho que não fiz nada contra ela, eu a respeitava, pois pra mim ela era mas legal que meu propio pai, as vezes vcs se juntar com o adolecente e ser amigos deles adianta muito, concordo que deve ter regras, respeito e cada pessoa tem seu tempo, tbm tem gente que não quer nada com nada, como tem mãe que manda o filho pra casa do pai só pra infernisar as coitadas das madrastas, alias tudo tem seus dois lados da moeda, no meu caso tive madrasta, fui madrasta, e minha filha teve madrasta
Eu também sou madrastra era até " boa dastra" mais a mãe dos meninos em questão fez a cabeça deles e virou um inferno tinha um que até morava comigo mas graças a Deus foi embora e mora com ela, meu casamento ficou por um fio, pois meu marido ama o filhos de uma forma e a esposa de outra então ficou no meio, mais ele sabia que precisava tomar uma decisão e foi o que aconteceu, a ex que quis se separar e não deixava a vida dele em paz pois não conseguia achar um novo amor, até que a alguns meses achou alguém que a suporte e não infernizou mais, pensar que ela afastou o pai dos filhos por que era infeliz no amor e não podia vê-lo feliz, tenho pena dos meninos que agora estão mais distantes do pai pois mudaram de estado e ficou muito difícil de fazer visitas.
Acho q a história c a minha enteada chegou ao fim, ou pelo menos espero q tenha chegado...O pai começou a tratá-la mal, praticando o q p nosso ordenamento jurídico tipifica-se como maus-tratos, mediante violência psicológica, e pq naõ dizer abandono d incapazes e cárcere privado...? Visto q, começou a ordenar q permanecesse no quarto c a porta fechada enquanto em casa estivesse, limitando-se a trafegar o minímo possível pela casa somente para necessidades fisiologicas como ir ao banheiro, beber água, e pegar o seu prato na cozinha p fazer a refeição no quarto, sendo ainda deixada sozinha em casa todas as vezes q saíamos fosse p o supermercado fosse p passear ou ir a restaurantes. Mudou ela d horário no colégio para q tb continuasse sozinha e c o mínimo contato conosco em casa. Qdo iniciou essa nova programação diária p ela disse p ele q tinha deixado ele responsável por ela e por td q dissesse respeito a mesma, mas isso não faria c q ele podesse agir como quizesse c ela e me deixasse mediante essas atitudes como cúmplice, ou co-autora como assim ficaria qualificada. Avisei p a família do meu esposo q ele tinha perdido completamente o juízo já q estava c essas atitudes c a menina e ele tb vem se queixando da piora num quadro clínico crônico há algum tempo diagnosticado e q lhe deixa submetido a dores constantes. A família dele simplesmente disse q a responsabilidade sob a menina era inteiramente nossa e q eles naõ iriam se envolver. Mediante esse posicionamento meu esposo mandou avisar q iria deixar a menina c a mãe dela, a saber, residente um cortiço d quarto 2x2 c esgoto defronte a céu aberto e conhecido o local como uma "boca de fumo". No dia seguinte entrou a menina a mãe q vive junta c um homem casado, auxiliar de pedreiro, pai d 7 filhos da outra relação, e bem + velho q ela. A menina deve ter ligado p os pai do meu esposo e pedido socorro no mesmo instante q aportou lá, pq eles apareceram p buscá-la em menos d 1h. Q triste fim p essa menina... teve q ser deixada numa condição de rejeição extrema e abandono p q os avôs fossem buscá-la e a pegasse p criar, agora ela está c eles e a mudança dos movéis e suas coisas q ocorreu no mesmo dia da entrega a mãe já foram direto p casa dos avôs paternos. Td isso teve q ocorrer p q estes entes, q demonstravam afeto pela menina até o momento da morte d quem a tinha em sua guarda, se interessassem pela neta e a criasse. Já estava articulada até mesmo em ir ao conselho tutelar local para convocar outros parentes p a resolução deste conflito, mas como a maioria dos "problemas" q ocorrem no âmbito familiar, este foi mais um solucionado s q um processo fosse movido. Isso td vem provar q os conflitos q chegam a Vara de Família são algumas gotas do oceano d problemáticas q é a realidade das realações familiares, e q as questões levantadas sejam tratadas c mais sobriedade e mais afinadas com as possibilidades q decorrem da natureza humana. Naõ poderemos tratar d Direito d Família sopesando o amor e simplesmente impondo obrigações e deveres, pq detrás dessas imposições teremos uma relação q o Direito naõ pode mensurar e propostas d condutas q não poderam muitas vezes ser realizadas. Q o Princípio da especialidade naõ seja o único norte dessas relações, priorizando apenas o ECA ou o interesse exclusivo do menor no plano imediato, pois só é levado a Vara de Família casos d desamor, d amores fracassados, d criaturas rejeitadas e excluídas na sua maioria, q mais do q a imposição d deveres e obrigações precisam d uma real assistência e cuidado, com base em afeto e amor, coisas estas q naõ podemos conseguir no âmbito jurídico.
Jaqueline Morais, sinto muito mas achei vc com um coração de pedra, com muita maldade, egoísta, irracional e doente, tudo que vc deseja para essa criança ira refletir para vc mesmo, e talvez no futuro para a sua filha tbm, pois aqui se pranta aqui se colhe, e o pai dessa menina tbm, o lugar no inferno esta reservado para ele, são os meus comprimentos para o casal, que vcs ganhe exatamente oque deram para essa criança. pode me criticar nem ligo não estou nem ai.
Jaqueline admiro sua coragem ! Poucas mulheres dariam a cara para bater contando o lado sombrio da historia... É facil escrever "amo minha madrasta" ou "me dou super bem com os filhos do meu marido"... Balela ! Mulher que é mulher quer proteger os seus, sempre... Ontem atendi uma cliente no meu escritorio que escancarou que não confia nos enteados e que eles usam de manobras para conseguir tudo do pai. Detalhe: o mais novo tem 18 anos ! As historias se repetem, é sempre tudo igual. Doente e egoista é quem se esconde por tras de uma historia linda, de conto de fadas onde tudo é rosa... Qdo as cortinas se abrem a situação se mostra bem outra.
Siga sua vida, cuide de vc e de sua filha. Vcs merecem ser felizes !
A minha vida não é um mar de rosas, mas tenho a dignidade de não praticar o mal, contra crianças ou velhos, pois já fui criança e um dia serei uma velha. e espero um dia ter uma velhice boa e uma morte justa, cercada por pessoas que me ama, e te garanto as minhas filhas me ama, são lindas boas e bem educadas.
aqui se faz aqui se paga, quem planta colhe, vc só colhe oque plantou.
Melhor é morar em uma terra deserta do que com uma mulher rixosa e iracunda.
Temer a Deus e guardar seus mandamentos;pois isso é dever de todos os homens. porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, seja até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más.
Ainda bem quem Deus não dá o poder de julgamento as pessoas... É facil falar qdo não se está na pele. Já ouviu aquela máxima ? "Calce os meus sapatos e depois julgue meu caminho"
É a boa do dia hj... Não vamos julgar ! Esse post foi um desabafo solitário de quem não tinha mais pra onde ir.
É fácil se esconder por trás da vida meiga e linda que inventa numa cabeça podre ! Tenho pena... geralmente senta em cima da sujeira da sua vida para apontar a vida do outro !
SEM MAIS OK !
PS: E ngm "pranta" viu... O correto é "aqui se planta, aqui se colhe"
Um psicólogo ou uma terapia ajudaria bastante vocês duas. Trabalhar o emocional de cada uma e as questões que envolvem a relação entre vocês duas. Seu despreparo para lidar com essa situação inusitada, Jaqueline, afinal, pelo menos não era uma situação planejada, esperada, conhecida - e isso não é uma crítica, não encare a minha sugestão assim, por favor. Pra sua enteada seria uma oportunidade de solucionar os seus problemas emocionais como por exemplo, rejeição pela mãe, separação dos pais, enfim, as situações que geraram nela esses distúrbios de comportamento, esses medos profundos e toda essa insegurança que a fazem agir assim. Nesse caso, o acompanhamento e a ajuda de um profissional é de suma importância pra uma correta avaliação daquilo que realmente acontece com ela. Ele poderá desenvolver um trabalho para recolocar as emoções dela no lugar, trabalhar os medos dela, os distúrbios emocionais, as inseguranças, e assim ajudá-la a se recuperar, a se conhecer melhor, a entender e encontrar seu lugar e seu papel na família, na sociedade e no mundo, porque essa me parece uma situação doentia que merece muita atenção, pois pode resultar em sérios problemas futuros pra ela e pra vc.
Ela precisa de ajuda. Recebendo essa ajuda psicológica, a relação entre vocês duas será trabalhada e acompanhada por um profissional competente, e vocês poderão passar a conviver de forma mais natural, menos invasiva e sufocante, cada uma em "seu quadrado" rssss, sem cobranças, sem laços indesejados, sem cobranças de afetos doentios e sufocantes, ela vai se tornando mais segura e independente, e você mais consciente do papel que deve representar e desenvolver nessa relação. Não se sentirá presa, não desenvolverá culpas e saberá como agir sem medo de errar.
Nada impede que vcs desenvolvam e estabeleçam uma relação de amizade e afeto, mas que esta seja sadia, respeitosa, consciente, harmoniosa, livre e principalmente arejada.
Muitos dissabores podem ser evitados por esse caminho. Se não puder pagar um especialista, procure Universidades que disponibilizam esse serviço - geralmente é gratuito e prestado por alunos e formandos na área da Psicologia, Psicoterapia, mas não se preocupe, todos são acompanhados por professores e profissionais formados e com larga experiencia na área. São bem assistidos.
Espero poder ter ajudado...