Conversa informal
Pronto, inaugurado o tópico. Assim aqueles assuntos paralelos, sem ligação com os tópicos correspondentes podem vir para cá.
Pronto, inaugurado o tópico. Assim aqueles assuntos paralelos, sem ligação com os tópicos correspondentes podem vir para cá.
Moderação,
Por que estão Excluindo meus Posts? (Com base nas REGRAS, digam ONDE estou Errado...)
[Ora, estou apenas Respondendo ao Usuário "Jurist", mais conhecido como > Pedrão; Cavaleiro do Apocalipse; Cavaleiro das Trevas; Heidegger (99% ateu); Heidegger: Cavaleiro das Trevas; 99% Ateu.; Galopando vai meu pensamento e etc...)
(Infelizmente, como a Moderação do JUS é Ditatorial, terei de Repetir os Comentários Excluídos...)
Jurist (Pedrão; Cavaleiro do Apocalipse; Cavaleiro das Trevas; Heidegger (99% ateu); Heidegger: Cavaleiro das Trevas; 99% Ateu.; Galopando vai meu pensamento), ...(20/12/2013 23:49)
Você não tem Argumentos Próprios... O que mais sabe fazer é citar "Celebridades". Ridículo!
(Adorno-Horkheimer e Paulo Ghiraldelli não Respondem a sua Falta de Comprometimento com a Verdade)
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Jurist (Pedrão; Cavaleiro do Apocalipse; Cavaleiro das Trevas; Heidegger (99% ateu); Heidegger: Cavaleiro das Trevas; 99% Ateu.; Galopando vai meu pensamento),
Segundo 'Elisete Almeida (25/12/2013 19:07)' > "inclusive para o Jurist que não acredita na Bíblia, mas sei que acredita em Jesus"...
- Adevogado, comente mais sobre sua Crença em Jesus... [Ou, mais uma vez (por não saber Debater com Argumentos Próprios), irá FUGIR da questão?!]
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Jurist (Pedrão; Cavaleiro do Apocalipse; Cavaleiro das Trevas; Heidegger (99% ateu); Heidegger: Cavaleiro das Trevas; 99% Ateu.; Galopando vai meu pensamento), ...(28/12/2013 02:50)
Aff!... Quanto à Questão levantada, os "Links" Citados por você NADA Respondem!
PS:
Gostei de seu novo Nick... O mesmo é Estranho, porém Divertido!
Jurist (heideggariano)
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Jurist (Pedrão; Cavaleiro do Apocalipse; Cavaleiro das Trevas; Heidegger (99% ateu); Heidegger: Cavaleiro das Trevas; 99% Ateu.; Galopando vai meu pensamento), ...(28/12/2013 14:44)
Agora, como forma de Fugir do que estava Enfrentando, resolveu colocar "Elisete" no início do post?! rsrs...
Adevogado, minha Questão é Extremamente simples... Só quero saber o que Jesus Representa em sua Vida. Afinal, nem todos que acreditam no mesmo seguem o mesmo caminho.
Portanto, não há necessidade alguma em ficar postando Links e "Esquecer" de expor seu Posicionamento. (No mais, lembre-se > O Brilhante Stephen Hawking, por exemplo, acredita em ETs e defende o Suicídio Assistido. Logo, não precisa ter Vergonha/Medo em Expor suas Convicções)
PS:
Vamos, Pedrão... Demonstre agora a Coragem que teve ao mandar uma Mulher pra P*** que Pariu! (Ou não consegue ser Homem o Suficiente em qualquer ocasião?!)
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Olá Dr. O Pensador!
Como disse em outra discussão, tenho dúvidas quanto a uma matéria diversa da questão da investigação da paternidade.
Bem, preciso ter a certeza, pois já li muita coisa e cada uma traz informações diferentes.
A questão é: colateral pode pedir usucapião em bem imóvel de um irmão que esteja interditado por Alzheimer? Veja que tal irmão não é o curador do doente.
Se esta pessoa (irmão), que está na posse mansa e pacífica do bem, fizer benfeitorias no imóvel, fazendo prova dos gastos, terá direito de reaver o preço gasto com tais obras? Cabe embargo de obra nova com reposição ao estado original em que o bem se encontrava? Um contrato de comodato seria uma boa opção para quebrar a ideia de posse mansa e pacífica?
A pessoa que tem a curatela do doente, por impossibilidade devido à distância em que o bem imóvel está, permitiu verbalmente que o irmão do curatelado, que mora há poucos metros do imóvel, cuidasse do mesmo, mas nunca deu autorização para que fizesse obras no imóvel.
Por outro lado, o irmão que está cuidando da casa fez um contrato de compra e venda sobre parte deste bem com um dos herdeiros, tal contrato foi feito "de gaveta" pois, por testamento este herdeiro não poderia vender nenhum bem recebido de herança, enquanto a pessoa que está com alzheimer estiver viva.
Creio que o pé da situação esteja resumido, de forma a que vc tenha uma ideia das minhas dúvidas.
Obrigada
Abraços
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Há alguns dias atrás, estive a conversar com o Pedrão sobre as decisões dos tribunais portugueses, como se dão as interpretações aqui. Isto pq estávamos numa conversa quanto ao, no meu ver, excesso de liberdade que os juízes têm no Brasil em relação à interpretação e integração, o que pode levar a uma insegurança jurídica.
No meu ver, há casos em que a norma não precisa descrever exatamente uma situação, pois a própria historicidade do instituto ou da instituição, já o fazem. É muito fácil falar que a norma silencia e tomar como irrelevante a historicidade. Mas pior é quando a norma não silencia, mas o julgador entende que ela é imoral ou injusta.
Bom, hoje deparei-me com uma decisão da Relação de Lisboa e resolvi colacioná-la aqui, para caso o Pedrão (principalmente) veja e tenha interesse, analise a forma de julgar portuguesa, que o julgador aqui deve obediência à lei:
http://www.dgsi.pt/jtrl.nsf/33182fc732316039802565fa00497eec/da53cbb87ac81b6d80257a92004b5f09?OpenDocument
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