Gilson, de fato a Lei presume a bôa-fé das pessoas, até prova em contrário. Nada mais justo e correto, na teoria. Se o Executivo estivesse obrigado a obedecer à Lei e à Constituição, TOMARIA A SÍ a obrigação de provar a veracidade das informações contidas na carteira profissional e não jogaria na vala dos dejetos os milhões de segurados contribuintes do inss, que contribuíram a vida inteira imaginando que se tratasse de órgão sério e acreditado. Acontece que os e as atendentes do inss nos tratam fazendo entender que a constituição e a lei são eles próprios, ao seu bel prazer, guiados por eventuais ideologias espúrias e livre recreação. Tarde demais, na hora da aposentadoria, descobrimos que é muito gogó, muita falsa propaganda, vasto suborno à mídia e um estelionato sem fim. Se você entrar em contato com a ouvidoria, descobrirá que está lidando com analfabetos funcionais piores que os do atendimento nas APSs, estes e aqueles arrebanhados em currais eleitorais do partido da vez e similares, fiéis escudeiros do socialismo do tipo cubano, coreano, chavista e outros aleijões ideológicos que infernizam o planeta e que ressussitaram ou são remanescentes dos escombros do Muro de Berlim.
Concurso público? Talvez haja uns 20% concursados. Dizem que estão cuidando dos interesses do inss, quando de fato se trata de impor o lado selvagem do governo que não governa os arredores do planalto e muito menos ao terceiro e quarto escalões Brasil agora. E para que nós, a escumalha, mantenedores da coisa pública, não tenhamos voz e nem vez, o governo anterior distribuiu 4 bilhões de reais, em oito anos de mandato, a milhares de veículos da mídia falada, escrita e televisada, a título de colaboração ou melhor, para que não divulguem as bandalheiras que acontecem aos milhares, todos os dias, no inss e em inúmeros outros órgãos públicos. Tal política de resultados, de fato nunca antes havia ocorrido. É sabedoria trazida do sindicalismo de resultados: antes era: ou dá, ou desce e os capitais do mundo inteiro se desviaram do Brasil e foram para a China. O grito de guerra era: Fora o capital estranjeiro: O Brasil é dos brasileiros. Atualmente, se você tem mais de 35 anos de contribuição ao inss, incluindo tempo anterior a 2003, ano de nascimento do CNIS- vá reclamar com o bispo; a mídia está dominada. O governo é esperto e a mídia está altamente amordaçada por suborno. Veja diáriamente nos jornais, os milhares de ofertas de emprego. Nada a respeito do idêntico número de empregados que obrigam os empregadores a mandá-los embora para fins de receberem a outra metade dos salários que ficou para trás em forma de penduricalhos e badulaques legislativos e mais o seguro desemprego, tendo tudo saído do bolso dos empregadores por antecipação e estando, a montanha de dinheiro ,nas burras do governo, de ONGs e de aloprados de trinta e tantos Ministérios. Imunes ao suborno: Revista Veja e poucos jornalistas independentes. Qual seria o índice de aprovação da política do nosso contador de estórias e subsequente governante se fossem ouvidas sómente as pessoas com mais de 60 anos, contribuintes, expoliadas e confiscadas pelo inss? Você arrisca um palpite? Alô, Brasil sexagenário, acorda, proteste. esperneie porque a mídia recebeu 4 bilhões de reais de propina. nos oito anos do governo anterior, para não divulgar, não informar, não alertar. E há os contratados para falar da lei da mordaça. Pura sabedoria sindicalista para fins de desviar a atenção, esconder os fatos, enganar o demônio da democracia que está cégo surdo e mudo.