Elisete, o mal do mundo são as políticas populistas.

E vc está certa. é como diria a poetisa profeta Rita Lee com seus Mutantes:

Dizem que sou louco por pensar assim Se eu sou muito louco por eu ser feliz

Mas louco é quem me diz E não é feliz, não é feliz

Se eles são bonitos, sou Alain Delon Se eles são famosos, sou Napoleão Mas louco é quem me diz que não é feliz, não é feliz

Eu juro que é melhor Não ser o normal Se eu posso pensar que Deus sou eu e Brrrrr...

Se eles têm três carros, eu posso voar Se eles rezam muito, eu já estou no céu

Mas louco é quem me diz Que não é feliz, não é feliz

Eu juro que é melhor Não ser o normal Se eu posso pensar que Deus sou eu e Brrrrr...

Sim sou muito louco, não vou me curar Já não sou o único que encontrou a paz Mas louco é quem me diz E não é feliz Eu sou feliz

Olá Lady!, é um prazer;

Na verdade reflexo condicionado é um termo da pscicologia, que eu, por influência de Olavo de Carvalho o aplico a, digamos, sociologia.

Em suma é uma espécie de tendência à repetições comportamentais daquilo que absorvemos através dos sentidos, e que se aplica muito ao uso do dialeto, jargões, etc...

Por exemplo, se eu começo a dialogar aqui contigo sobre um determinado assunto, e, em resposta você utiliza palavras, expressões novas à mim, que possam ser esteticamente impactantes, belas, então, influenciado pelo reflexo condicionado, eu absorvo o seu comportamento, que pode ser gestos, expressões, palavras, e o repito em outros lugares quando estiver me relacionando/comunicando com uma outra pessoa que não você, para não dar a impressão de que eu estou te imitando.

Por Ex.: O Clichê, é um produto do reflexo condicionado que pega em muita gente rsrsrs

O mal do reflexo condicionado é que ele tende a ofuscar a autenticidade comportamental do interlocutor. Mas não é tão ruim. rs

Abraço e bons sonhos.

Agorasim;

Gostei, aprendi mais uma. Se vc voltar a utilizar a expressão e eu voltar a lhe perguntar, não liga, estou cheinha de sono.

Em qual área vc atua?

BJU´s

Insula;

Não posso me pronunciar muito sobre o assunto. Estou para explodir, isto aqui está uma merd@ e não vejo perspectiva próxima de ir embora, mas estou quase indo sem ela, já não aguento.

Obrigada pela música, adooooooro.

BJU BJU BJU

Então Lady, de fato não ias entender muito bem mesmo, pq quando respondi não ficou muito claro o direcionamento da resposta.

EM OFF: [shhhiu... vou falar bem baixinho; é coisa de casal] rsrs

Então, respondendo sua pergunta, eu trabalho/"trabalhava" na área gráfica, com computação gráfica, designer gráfico, editoração eletrônica, tratamento de imagens digitais, montagem de layouts, fotocomposição, etc ... tudo para impressos gráficos, além de conhecer bem a computação.

Eu me meto a falar de filosofia, sociologia e afins, pq tenho muito gosto pelo assunto.

Mas não me prendo a "didaticismos" porque tenho uma crença de que os conhecimentos universais são latentes no ser humano e só precisa ser pelo próprio revelado. É o famoso; Conhece-te a ti mesmo. Acredito que o pensamento alinhado, honesto, compromissado e dedicado traz essa reveleção. A metodologia de comunicação desse conhecimento é que "são elas", e ai sim, se faz necessário a didática, a metodologia, a dialética, a retórica, enfim... acredito que todos nós temos os mesmos conhecimentos latentes, resta a cada um a revelação desses conhecimentos a sí mesmo e depois, a parte mais difícil, torna-los universalmente comunicáveis e cognoscíveis ao próximo. Onde acho que péco.

Mas eu mesmo, nunca gostei de escola, meu diploma de 2º grau é desses de supletivo rápido. Me custou umas 500 pilas na época rs, mas é quente, não é falseta não. Tem até publicação no DOU!!! kkkkk Por isso erro tanto na gramática e ortografia de minhas escritas, mas, fazer o que né? meu esforço é sempre em me fazer entender, imprimir a minha idéia.

Pra fechar, na area técnica operacional profissional, minha formação foi prática, trabalhando.

Já na área intelectual, minha formação foi, é, e sempre será livre.

Enfim, replico um trecho do artigo de meu Guru que acho que resume bem o meu posicionamento (perceba que eu também sou "vítima" do reflexo condicionado), segue:

"(...) Quando você já não busca a aprovação de qualquer meio social presente, mas de Aristóteles, de Dante, de Sto. Tomás, de Shakespeare e de Leibniz, você sabe que dela não resultará provavelmente nenhum benefício exterior, mas apenas a aquisição daquela consistência íntima, daquela sinceridade profunda que lhe permitirá ser de fato “alguém”, não aos olhos dos outros, mas da comunidade supratemporal do conhecimento, ainda que ao preço de tornar-se relativamente incompreensível aos contemporâneos. A partir desse momento você está habilitado a dizer como Dom Quijote: “Yo sé quien soy” – e a opinião dos circunstantes não pode afetar em nada aquilo que você apreendeu mediante vivência espiritual direta, solitária, sem mais testemunha ou interlocutor além da comunidade dos sábios mortos. Quando Sto. Tomás de Aquino recomendava “Tem sempre diante de ti o olhar dos mestres”, ele sabia o quanto a integração da alma no diálogo supratemporal pode custar em solidão de espírito, mas também sabia que essa solidão é o único terreno onde germina o desejo de conhecer a Deus (a não ser, é claro, que o próprio Deus decida falar com você por outros meios) (...)

Sugiro a leitura completa, é um artigo curto e muito bom > http://www.olavodecarvalho.org/semana/090805dc.html

Até mais.