A avó do meu filho de 7 anos furou a orelha dele sem minha autorização.
Minha ex sogra furou a orelha do meu filho homem de 7 anos sem minha autorização somente com a da mãe porque somos separado eu posso dar queixa das duas na delegacia e processa-las por isso ?
Antes de mais, entendo ser necessário bom senso entre os pais que se encontram separados ou divorciados.
Entendo que nas questões que violem a integridade física de uma criança, exceto casos urgentes, devem ser decididas por ambos os pais. Por exemplo, se não tivesse sido um furo na orelha, mas uma circuncisão? Talvez, neste caso, a opinião de muitos seria diferente.
Apesar disso, não sei avaliar o grau de significância de um caso desses para o judiciário. Mas, em certos casos, se não pusermos um freio logo, estaremos sujeitos à coisas piores.
Em tempo, FJ, vc tem andado ótimo, ri que me fartei com os seus comentários. Por acaso, quanto as maritacas, pensas igual a mim, só que os chamo de papagaios (ouvem e repetem).
Abraços
Elisete,
mas quando os pais discordam, o que prevalece?
Exemplo:
1 - Pai quer levar o filho para passear de moto, mas a mãe não quer. 2 - Pai é da Quimbanda, e quer levar o filho para ver um ritual de sua religião, mas a mãe não quer. 3 - Pai quer levar o filho para fazer balé, mas a mãe não quer.
Como se resolvem essas questões. Prevalece sempre a negação, quando os pais discordam ou a permissão?
No caso de apenas um deles deter a guarda é igual a se o casal não estiver separado e a guarda for dos dois simultaneamente?
Ora qiejkdhfo, quando os pais não conseguem se entender quanto a forma de vida dos filhos, devem procurar alguém que dirima esta situação, ué!
Afinal, andamos a dar tanto dinheiro em impostos, temos uma máquina judiciária enorme, e não podemos procurá-los quando não conseguimos nos entender? Kkkkkkk!
Eu sempre fui à favor da resolução pacífica dos conflitos, entendo que o bom senso deve vir antes do direito. Mas, por vezes, as pessoas conseguem ser tão casmurras!
Abraços
qiejkdhfo,
Acho que a questão tem várias respostas.
1 - Que se acalmem e cheguem a um acordo. 2 - que recorram ao judiciário e que vença o que tiver o melhor advogado. 3 (a minha preferida) fechar os dois em um quarto escuro, uma foice para cada um, e que vença o mais ágil. 4 - passar a guarda para alguém mais responsável (sim, pq entrar na justiça porque quer andar de moto está ensinando o filho a brigar sem razão).
Sabe, tem hora que imagino o quanto os dois deveriam estar bêbados... para fazer um filho com uma pessoa que não tem absolutamente nada a ver com vc é pq vc não pensou muito (e também que gosta de uma briguinha...)
Acho que estamos aqui para buscar a ajuda de pessoas que tem um conhecimento na área. Nesse caso por exemplo, não importa se o pai não concordou com a atitude da avó por não achar correto ou por uma atitude machista. Ele "tem um problema", que na minha cabeça ou na de qualquer outra pessoa pode ser uma besteira, mas ele como pai não acha, e está aqui para tentar resolver "este problema", mas como não tem o conhecimento necessário está aqui para saber se há possibilidade ou não de seu ponto de vista ser aceito por um juiz e como ele poderia agir.
No meu caso, também sou pai e estou aqui para resolver problemas com a minha ex. Minha namorada tomou conhecimento desse fórum e se cadastrou para tentar me ajudar(apenas troquei o nome pois agora quem faz as perguntas sou eu). Algumas pessoas responderam, e agradeço...mas infelizmente outras perderam a noção das palavras e falaram que ela não deveria se meter, inclusive que minha ex faz tudo o que faz pois éramos amantes...desculpem mas a história não é assim, e a falta de respeito é grande ao falar assim com alguém que só quer ajudar o namorado.
Eliezer, eu entendo seu ponto de vista e não gostaria de ver meu filho de brinco, mas não chegaria ao ponto de entrar com ação contra a mãe ou a avó, mas cada cabeça uma sentença. Pense se vale a pena, e boa sorte no que decidir.
FR, ninguém aqui vê o que se passa do outro lado da tela,ninguém aqui sabe de fundo a profundo o que realmente acontece com cada pessoa que vem perguntar. E qualquer um iria perder muito tempo conjecturando sobre "se era assim ou se era assado, ou se seria ainda mais frito" cada relato proferido com uma terceira pessoa que não viveu uma situação e somente a coloca como relato de terceiros (joão disse-que-manoel disse ....etc etc). Na justiça isso não existe. Ou sabe ou não sabe, ou viu ou não viu, portanto, perder tempo (valioso) para discorrer sobre o que poderia ser se fosse assim, e mais ainda se fosse assado,ou ainda se fosse daquele jeito, ou ainda daquele outro jeito..... é fácil para quem somente ganha (de graça) e não investe e nem perde nada, só recebe a orientação.
E pelo que eu saiba se sua namorada é que meu penso que seja (logada pelo face) eu pelo menos nunca disse a ela, de forma afirmativa imperativa, que ela era sua amante quando vc ainda era casado. Cogitar de uma possibilidade não é tornar o fato real, é apenas considerá-lo possível.
E dizer que o namorado dela é quem deveria vir diretamente perguntar é o que QUALQUER advogado faz pois ele não é um à toa para ficar perdendo tempo ouvindo uma mesma historinha mais de 1 vez para entender onde a verdade se aninha e quais os fatos reais ele irá lidar, quando pode perfeitamente fazer isso de forma mais direta, com o próprio interessado, o realmente envolvido. Relatos de terceiros só conturbam, não agregam valor.
Agora que vc está aqui, então, sim, vc poderá (quem sabe) conseguir sua orientação GRATUITA, dada por quem dedicou anos e anos e anos, e vida e vida e vida, e tempo e tempo e tempo, e horas e horas e horas, cumulou cansaço, gastou muuuuito dinheiro, para adquirir conhecimento que ora desperdiça a quem vem pedir o obséquio da orientação GRATUITA.
Como todos os advogados são seres humanos, pessoas reais, não deuses, nem imortais, sangram vermelho, comem, bebem, se divertem, se distraem, tem opinião própria, eles tmb tem o direito de explanar suas visões a cerca dos comentários DE QUALQUER UM a cerca do que for que ele escrever.
Assim, se uma pessoa vai além de mera consulta jurisprudencial e expõe a opinião particular dele, abrindo assim a questão, permitindo que ela mesma seja dissecada, criticada, observada, E DISCUTIDA, qualquer um, até um advogado (gente, pessoa, mortal) pode tmb tecer sua opinião particular sobre o tema exposto.
Se a pessoa não quer ler observações discordantes, que então não exponha SUA opinião. Pergunte de forma genérica, hipotética, e não coloque sua particularidade em publico, POIS ESTE FORUM É PUBLICO. Direito é civilidade. Direito é sociedade. Direito é vida do dia a dia.
Onde termina o seu direito, começa o meu. E vice e versa.
SULA
Minha namorada não é a pessoa que você imagina, pois ela não tem facebook, eu estou aqui como tantos outras pessoas em busca de um auxílio. Claro que ao procurar um advogado, eu iria pessoalmente e nunca mandaria minha namorada, da mesma forma que quando um paciente procura ela para um tratamento ele precisa ir pessoalmente e não mandar outra pessoa. Mas estamos na internet, onde é possível encontrar de tudo, inclusive esse fórum, que vejo como um auxílio para quem tem problemas e nem sempre pode ter um advogado, o que você não entende é que a intenção dela foi a melhor possível em tentar me auxiliar nessa fase complicada. Ser um casal, não é apenas dividir a parte boa e ela está se mostrando uma grande companheira em tentar me ajudar, mesmo pq eu estava numa semana de muito trabalho e não tinha tempo para vir aqui (lembrando que ela só descobriu esse fórum na última semana).
Agradeço o auxílio de todos os profissionais que como você disse, tem anos de estudo e dedicação, assim como tantos outros profissionais. Cada um tem o direito de ter sua opinião sim, da mesma forma que no caso do Eliezer eu dei a minha. Ele tem o direito de gostar ou não da minha opinião, mas o que não é correto é bombardear uma pessoa que está aqui apenas buscando um auxílio para um problema, como se ele fosse um idiota.
Podemos achar que é besteira o Eliezer entrar com ação por um simples brinco, o que eu disse é que não estamos aqui para julgar isso. Podemos falar que achamos que isso não é motivo, que não é uma coisa tãaaaaaaaaao relevante para se levar para a justiça, mas nunca falar que isso é ridículo e por aí seguir ofendendo...é como você estar doente e procurar um médico e ele falar que você é um idiota por ficar doente ou por não tomar o remédio correto!
Tenho um filho de quase 3 anos, terminei uma união estável de pouco mais de 2 anos onde após 1 mês de namoro ela engravidou e se mudou para o meu apartamento. Meses depois ela começou a se mostrar ciumenta, resolveu parar de trabalhar, não cuidava do apto permanecendo o dia todo na casa da mãe, e quando eu tentava argumentar ela quebrava as coisas (box do banheiro, porta de vidro da lavanderia, meu note entre outras coisas), mas eu tentei sim fazer o relacionamento dar certo, pq ali tinha o meu filho e não queria estar longe dele. Sei que fui um tonto em engravidar ela em tão pouco tempo, mas o problema não é esse, o tempo não volta...e se voltasse eu não mudaria, pois o meu filho é a coisa mais importante na minha vida. Quando o meu filho já estava maiorzinho e após a milésima briga eu resolvi separar sim, e disso não me arrependo. Só que como resultado disso, ela me impede ao máximo de ter contato com ele, entrou com pedido de reconhecimento da união por querer praticamente tudo que tinha no apto, eu mandei ela retirar, mas ela não retira...quer fazer inferno na minha vida. Fala pra todo mundo que eu coloquei ela pra fora do meu apto, sendo que eu fiquei meses morando na casa da minha avó e deixei minha casa pra ela ficar com o meu filho...e um dia quando fui buscar algumas coisas, encontrei minha casa sem pratos, copos, micro-ondas, até os cabides...e ela estava morando na casa da mãe, e com isso avisei que iria voltar pra lá.
Tem muito homem que não presta, não paga pensão, não quer ver o filho. Eu trabalho duro, sou um homem honesto, trabalhador, pago a pensão antes do dia. Tudo o que eu quero é ter o direito de ter contato com o meu filho, da forma que eu mereço, de buscar alguns dias na escola, ter ele no meu aniversário, em datas comemorativas. Mesmo que eu tivesse traído minha ex, isso não dá o direito a ela de usar o meu filho para me atingir pois quem mais perde é o meu filho.
Eu não traí ela, não acho correto agir dessa forma. Eu só conheci minha namorada meses após eu terminar meu relacionamento. Ela está querendo me ajudar, tanto que foi ler sobre meu caso na internet e achou esse fórum. Tenho o direito de reconstruir minha vida com quem for, e isso não dá o direito de minha ex me impedir de ter meu filho por perto.
ABAIXO ESTÁ A CÓPIA DO QUE VOCÊ RESPONDEU PARA A MINHA NAMORADA:
Não sei das vidas de vcs,mas acho que essa ex está fuzilando de raiva por ser sido traida. Certo???
Isso não foi jeito dele terminar um relacionamento tão sério, já que não era noivado e nem namoro. Acho muito dificil pedir ou mesmo esperar que alguém que confiou em vc consiga ser justo quando vc deu uma "rata" violenta, fazendo ele de bobo, mentido, enganado. Ninguem gosta de ser feito de bobo, a pessoa se sente usada, desprezada, inservível. É uma ofensa, uma agressão. Fora tudo o que ela construiu e a expectativa de futuro que ruiu como um castelo de cartas ao saber que o companheiro não estará com ela nessa estrada. É uma guinada e tanto na vida. Um tremendo susto. A pessoa tem de rever toda a sua vida, passado, presente, e principalmente o futuro. E muitos se sentem completamente perdidos sem saber por onde recomeçar.
Essa ex está muito ferida, a única reação dela por enquanto é de raiva, de tentar atingir, agredir, se vingar, desprezar aquele que a machucou tão fundo.
Por isso eu disse que vc se coloca-se de lado, não se envolvesse. Esse processo é só entre eles, mesmo que ELE tenha traido a ex esposa com vc. O canalha com ela foi ELE. Ela tem a razão dela para atingí-lo, mesmo usando o filho que é uma parte dela que ele desprezou, quer dizer, na cabeça dela de fera ferida tem lá sua lógica. Ele agora está pagando o pedágio de não ter sido homem o bastante e terminado o relacionamento da maneira mais honesta e JUSTA possível com ela.
Vc quer saber porque ela não retira todas as coisas dela? Pode ser porque ainda não tem espaço necessário.Mas tmb, pode ter outro motivo. Diga-me vc: vc iria retirar de perto de seu homem tudo o que vcs viveram juntos, para nunca mais ter tudo isso de volta? Acabar com a história de vcs 2 para nunca mais??? Jogar no vaso e puxar a descarga? Vc está pronta para isso neste momento?
Será que vc não está raciocinando demais essa relação deles, como se nunca houvesse existido um forte laço entre eles? Mesmo que hoje ele não tenha mais sentimentos por ela, os dela por ele ainda existirem, mesmo que agora destroçados. Não é porque ele deixou de gostar dela que automaticamente faz o que ela sentia por ele tmb terminar.
Reitero: se afaste dessa história. Deixe que os dois encerrem esse capítulo da vida deles, que ambos, juntos, enterrem esse defunto. Nem é algo que a envolva. É uma história dele, particular.
Boa sorte!!!
Repito mais uma vez...AGRADEÇO MUITO PELA ORIENTAÇÃO DE TODOS OS PROFISSIONAIS, pois em um primeiro momento você se vê sem saber por qual caminho seria melhor seguir, e com esse auxílio, diria que foi possível ver a luz no fim do túnel.
FJ Brasil concordo plenamente com o que diz, uma criança de 6 anos , não tem dicernimento para saber se colocar brinco ou nao é certo , é bom, ele não esta preparado para isso.
Será que no futuro ela vai estar feliz sabendo que usou brinco??
Eu tenho comigo, é pensamento MEU , eu acho que varios casos de homossexuais, é pela educação e a forma que nos pais conduzem seus filhos, (ANTES DE COMECAREM A ENCHER, EU NÃO SOU PRECONCEITUOSA)
Poreém tem muitos pais que criam meninos feito meninas, exemplo tenho um amigo de infancia (até hoje somos amigos) ele foi criado pela avó, e a avó dele nunca deixava ele brincar com meninos de bola, pipa, carrinho de roleman, ele mal tinha amigos HOMENS, unicos amigos dele era eu e mais 4 meninas da rua, ou seja ele brincava era com a gente, de barbie, volei, essas coisas de menina, entretanto na adolescencia ele até teve namoradinhas , mais ele hoje é homossexual.
Como tbm vemos muita MENINA correndo atras de pipa e jogando bola só com homens
Então na minha opniao vc induzir a filhos homens a ter atitudes de meninas , brincar com bonecas FURAR ORELHA (pois que seja moda) isso só pode ser feito depois que ele tiver dissernimento que ele esta furando a orelha pq é moda, e não por capricho de maes e pais
Eu mesmo com 14 anos fiz uma tatuagem escondido da minha mãe, qdo ela descobriu eu apanhei tanto, mais tanto que hoje até entendo ela, eu arrependo mil vezes de ter essa coisa atuada em mim, mesmo com 14 anos , em um ato de loucura, eu não fui tão madura em fazer uma tatoo
Minha simples opinião:
Avós muitas vezes tem a tendência de serem invasivas, principalmente com netos de pais separados. Elas entendem o neto como extensão dos filhos, querem educar, dar palpites e não raro, são as grandes vilãs na alienação parental.
Entendo o pai perfeitamente, e eu também questionaria!
Existe hoje uma erotização infantil absurda! Crianças(meninos e meninas) transformadas em adultos em miniatura e cabe aos pais frearem esse modismo. Brincos, piercings, tatuagens(mesmo as de henna), não são para crianças...tudo tem seu tempo, seu momento pra acontecer, SE tiver que acontecer...não é bonito e não é saudável, ver uma criança pequena, dançando e rebolando ao som de músicas de duplo sentido, viciadas em internet, usando linguagem chula, vestindo roupas sensuais etc.
Sou mãe de três filhos, tatuada, não tenho piercings por questão de escolha, mas jamais permitiria um filho menor de idade(ainda que tivesse permissão do pai) fazer qualquer uma dessas coisas.
Em tempo, outro dia fui tentar furar minha própria orelha e tive dificuldade em encontrar um profissional que fizesse. Descobri que na minha cidade, só pode ser feito em estúdios de tatuagem e piercing ou com médicos...ou seja, no caso de uma criança ou menor de idade, somente com autorização por escrito dos pais. Não sei de onde é esse pai, mas vale a pena conhecer a regulamentação na cidade onde mora a criança, porque aqui a vó não poderia autorizar.
SULA, então continue com a sua opinião e seja feliz com ela. Sei que não sou a parte errada, sou ótimo pai e tentei ser bom marido, assim como sou bom namorado. Agradeço a Deus por depois de passar pela turbulência do fim de um relacionamento e me ver longe do meu filho, tive a chance de conhecer uma mulher que está comigo não só nas horas boas, mas principalmente nas ruins.
Continuarei com os processos, pois não abro mão do contato com o meu filho e de ter paz.
Obrigado a todos que de alguma forma ajudaram a esclarecer o caso.