Desesperada, perdi a guarda da minha filha!!!
Estou desesperada e não sei o que fazer. O meu caso é o seguinte, tenho uma filha de 4 anos e estou divorciada a quase 1 ano, porem no processo do divorcio não ficou nada definido sobre a guarda, visitas e pensão. Eu morava no interior de SP, e depois do divorcio voltei para casa dos meus pais que fica aproximadamente 600km de distancia. Na sexta-feira meu ex-marido chegou aqui com um oficial de justiça e levou a minha filha embora. Na cópia do processo que o oficial deixou aqui comigo, esta dizendo que é referente a uma ação de guarda provisória com busca e apreensão. Dizendo que fui embora com a menor sem consentimento ou autorização do autor, evidente caso de alienação parental, prejudicando o vinculo da menor com seu genitor e familiares. Eu já tinha conhecimento que o meu ex-marido havia entrado com processo de guarda compartilhada, mas eu não aceitei, pois a minha filha é muito pequena para ficar viajando todos os meses para cidade do pai, e varias vezes eu li que a mãe dificilmente perde a guarda. Fiquei totalmente despreocupada e agora estou desesperada sem saber o que fazer. Só não entendo como um juiz passa a guarda para o pai sem ao menos ouvir a mãe e no caso essa ação não deveria ser aqui na minha cidade? Esta correto isso, pois não discutimos sobre a guarda na justiça entendo que eu tinha até o momento a guarda de fato. Me ajudem, o que eu devo fazer para recuperar a guarda da minha filha, não sei mais o que fazer!
tenho uma filha de 7 meses faz 5 meses que estou separado de sua mãe. antes da separação , minha filhinha já era cuidada por minha mãe pois minha ex nunca a amamentou por falta de leite e tb sempre falava em resolver a vida dela pra poder pegar a menina. Por questões de ciumes não deu certo e nos separamos. vinha tudo funcionando numa boa, ela morava a 9km de distancia da minha casa porem em cidades diferentes e a menina continuava com minha mãe e agora comigo na mesma casa. sempre que minha ex pedia pra vê ou ficar com a menina eu levara a menina e deixava com ela, porem ela nunca passou 3 dias com a menina dizia que a menina tava chorando muito que tinha que resolve uns problema sempre dava um jeito de devolver a criança. a 2 meses minha ex resolve se mudar e ir mora na cidade onde eu trabalho que fica a 56km da cidade onde moro com minha filha, e quis leva a menina com ela, não permitir e tentei negocia falei que a menina poderia passar 8 dias com ela e 8 comigo ate começa a estuda e decidimos o que fazer, ela não quis então mandei ela da uma solução, ela propôs de eu ir busca a menina todos os finais de semana, eu tb não aceitei, então ela falou que iria pegar a menina e eu só iria vê a criança com ordem judicial. quando ela veio não deixei leva, ela fez escândalo acionou o conselho tutela e ao ouvirem minha versão falaram que ambos deveriam procura a justiça. Foi o que fiz porem o processo dela esta adiantando na frente do meu pois ja marcou data pra audiência e que sera na cidade onde minha ex reside e não onde moro com minha filha. ela entrou com um pedido de busca e tb de regulamentação de visitas ja eu só entrei com pedido de guarda e ja deixando claro que minha preferencia seria pela gurda compartilhada. meu advogado é de uma associação pois to sem condições no momento e vejo ele meio perdido nessa causa. gostaria de saber como devo mim porta nessa audiência quais meus direito como pai e o que pode ser feito pra eu permanecer com a guarda da criança. deixando claro que não permitir que ela levasse a menina porem falei que quando ela quiser ve so avisa e vim visitar mesmo com meus pais não querendo ela na casa deles ela iria ve a filha mesmo assim.
Essa Sula Teimosa esta um tanto revoltada, não deve ser mãe com certeza para falar dessa forma.Gente não tem nem comparação os laços do filho com o pai aos laços que um filho tem com a mãe, principalmente quando mama. Todas as pediatras que fui sempre me falaram o mesmo. O filho pode viver sem o pai, mas sem a mãe não deve viver. Tudo bem que a mãe em questão errou, mas e ridículo um pai querer tomar um filho de uma mãe. O pai não deve deixar de ver o filho e acompanhar o crescimento, mas o filho tem que ficar com a mãe.
Karen, a postagem por vc mencionada já tem tempo, anos, na verdade.
E quanto ao que algum pediatra mulher ter lhe falado sobre filho viver sem pai mas não viver sem mãe, é um comentário altamente subjetivo, nada cientifico. O que existe são pessoas, que pertencem a este ou aquele genero, o que determina seus atos e a importância que terá perante outros, principalmente aqueles em formação, vai depender do caráter do individuo.
Diga a estas "pediatras" que consultem suas colegas especializadas em Psiquiatria pois terão revelado que a maioria da população carcerária, seja masculina, seja feminina, nunca conviveu com a figura paterna em suas vidas, especialmente na infância, muitos sequer conheceram os pais. As escolas de Psiquiatria vem descobrindo que tanto a genitora quanto o genitor tem papel fundamental na formação da personalidade do individuo, que são insubstituíveis e indispensáveis.