Pai não respeita os horários de entrega do filho
Olá, estou com um processo em andamento para regulamentação de visita e guarda, mas nesse meio tempo combinei com o Pai do meu filho de 9 anos que ele pega o menino aos sábados as 10:00 e devolve no domingo as 19:00, só que aos domingos ele nunca trás no horários chega em casa por volta das 21:30 / 22:00, isso quando trás... Meu filho faz natação na segunda feira e tem que acordar as 6:00 e quando ele trás o menino vem sempre sem tomar banho e sem jantar, quando ele chega em casa ainda tem q fazer tudo isso, quando vai dormir já é por volta das 23:30, ele segue uma rotina em casa de sempre dormir as 22:00 para no outro dia estar disposto para fazer suas atividades, isso esta prejudicando ele, pois nao esta conseguindo acompanhar a turma, devido a faltas (quando ele não traz no domingo e vem na segunda) Assim já tentei conversar com ele expondo que ele esta prejudicando o menino, mas sem sucesso. Alem disso ele anda falando mal de mim para o garoto, falando que na casa da mãe dele tem muitas regras que são bobas, que eu sou uma chata e etc.
Como devo proceder nessa situação? lembrando que já tem um processo em andamento para as regulamentações.
Quando ele não trouxer o menino no domingo e nem me avisar o que eu faço?
Obrigada
A rotina da criança não foi criada pela própria criança.
Acredito que para uma vida saudável para a criança, entre estar com o pai e ir pra piscina, o que vc acha que os assistentes sociais, psicólogos e juizes, irão considerar????
Talvez vc precise rever melhor as prioridades DE SEU FILHO, ao invés de querer encaixá-lo nas suas expectativas daquilo que seria bom pra ele.
É impossível trocar o dia da natação?????
Se fosse o inverso: vc seria menos importante para seu filho que uma aula de inglês??? Qual dessas 2 coisas seria realmente importante para ele, fortalecendo sua saúde emocional e fazendo dele um adulto bem resolvido? Talvez o inglês, caso ele precise no futuro contratar um psiquiatra estrangeiro pra analisá-lo e tratar seus distúrbios de comportamento por ter se sentido ao longo da infância afastado da mãe (e por analogia, do pai).