pai não pega a filha como foi combinado
Minha filha tem 4 anos e adora o pai,e quando fomos na justiça não ficou combina datas e horarios para pegar a menina. Então minha advogada combinou de boca,2 final de semana meu e 1 dele,mais ele se casou e tem outro filho hoje,minha filha esta de lado,brigo muito com ele pois marca e não vai busca-la,mando msg não responde,lei não obriga o pai a pegar o filho isso e um absurdo. pois se um dia eu proibir se ele estiver em dia com pensão eu saio como errada.
No caso do abandono afetivo o pai tera que pagar uma indenização, agora o juiz não pode obrigar o pai conviver com o filho.
Eu acho que seria até ruim para a criança por que um pai tem que querer ver o filho por amar ele e não por que um juiz está mandando.
Só tome cuidado com esses acordos "de boca" sem registro nenhum, pois como você falou se um dia você contestar alguma coisa provavelmente é capaz de você acabar saindo como a errada.
"Não se pode por filhos no mundo, e, simplesmente, fingir que eles não existem... "
Infelizmente isso é bonitinho nas propagandas de margarina, na vida real mesmo os pais que vivem juntos aos filhos, debaixo do mesmo teto, fingem que os filhos não existem.
Ainda bem que não pode o ex cônjuge, a genitora guardiã entrar com ação por abandono afetivo, pois a grande maioria das lunáticas o fariam, porque o ex "morzinho" não está agindo como ELAS acham que eles teriam de agir com o filho que só ela queria ter, e ela mais que outra pessoa tinha todas as condições de escolher ter ou não.
COntinue fingindo que o mundo é perfeito, Cibele. Vc pode tmb tentar que a pessoa com quem se deite (e se deixe fazer um filho) apresente um certificado (talvez da Policia Civil, não sei) com antecedentes de bom comportamento, caráter, decência, moral, "berço" (seja lá o que isso for), quem sabe assim as mulheres consegue um PAI melhor pros pimpolhos, e não aqueles canalhas com quem VOLUNTARIAMERNTE se deitam. Elas deixariam de ter de responder por seus atos, pelo seu livre arbitrio, e nunca mais responder por seus erros.
Como é que diz mesmo aquele velho ditado??? Ah, ....: "Diga-me com quem andas que te direi quem és". "Farinha do mesmo saco", "Os iguais se reconhecem", "quem se junta com porco, come farelo", tmb servem...e tantos e tantos outros.
Ou vc é muito imatura para sua idade (talvez algum problema emocional, distúrbio de personalidade) ou realmente é ainda muito novinha, talvez uns 12 anos, e por isso ainda acredita em Papai Noel. Mas, lembre-se ele só tráz brinquedinhos pras criancinhas bem novinhas, ele não é pai de ninguém, não, viu??? Não confunda!!!!!
Desculpe me intrometer SulaTeimosa, concordo em gênero, número e grau em todos os comentparios feitos...mas convivi algum tempo com o pai do meu filho e nunca me passou pela cabeça que ele iria renegar o filho...tivemos um ótimo convivio, e hj estou com ele na defensoria para que possa registrar o filho e me ajudar nos alimentos...carácter se "TEM" não se adquire...Áh Sula Teimosa, obrigada por ter me aberto os olhos em relação ao pai do meu filho, ás vezes precisamos de um "cutucão" kkkkk para enchergar a realidade....OBRIGADA!!!
Prezada Raquel, obrigá-lo a usufruir do direito de livre de visitas não é possivel. O que voce pode fazer para evitar constrnagimentos e ficar melhor determinado é entrar com uma ação de regulamentao de visitas mesmo que ele nao cumpra o que for especificado pelo menos tambem nao tera direito a visitação livre, o que pode prejudicar inclusive sua convivencia com a menor vez que nao ha limitação aos genitores. Quando a questaso dele nao cumprir o que foi combinado voce pode entrar com uma acao de indenizacao por abandono moral mas tem que provar que ele nao visita, que isso tem impactado o emocional da criança, etc. Contudo, tem que pensar se vale a pena pois uma demand ajudicial na maioria das vezes agrava ainda mais a relação pessoal ali existente.
Abraços
Participar deste Forum é um prazer, menos quando um comentário "amargo", "azedo", de alguém que parece revoltada com o mundo, as pessoas, a família (especialmente A FAMÍLIA), vem em seguida do meu, contestando o mesmo.
É óbvio que não temos nada em comum, CARÁTER, em minha opinião, vem em primeiro lugar... e isso vem de "BERÇO", DECÊNCIA e MORAL são conceitos transmitidos pela FAMÍLIA (objeto de repulsa desta pessoa).
Quando emito uma opinião,(sempre respeitosa), é para o consulente, e não, para pessoa frustrada, que, por algum motivo, resolve entrar em combate comigo, questionando minhas opiniões, discutindo CONCEITOS, que, como já disse, se a pessoa desconhece, não pode compreender o que significam.
E...tenho mais o que fazer!!! Vou encerrar a questão, não perderei mais tempo com pessoas infelizes.
Acho patológico mesmo, tanto amargor e azedume...
Sek, o grande problema das pessoas é que se elas ainda não aprenderam a conhecer o carater das pessoas com as quais se relaciona (em todos os níveis, em todas as áreas), e isso só se dá quando a pessoa QUER aprender e só a vida ensina, elas transferem a responsabilidade e CULPAM justamente aquele com que se relacionam, afinal, ele tinha de ser aquilo que essa pessoa desiludida tanto desejava,
Essas desiludidas não SE perdoam por se terem metido na fria em que se meteram. Não tem a humildade de se verem falíveis como todo ser humano em construção, em evolução, em aprendizado.
Daí, vem aqui no forum tentar aporrinhar o juízo alheio quando leem algo que as cutuca lááááááá bem no fundinho, lembrando a elas a merd@ que fizeram ao se juntar com quem não presta.
Quando ao pai de seu filho, vc tem de pensar se ele realmente não tem caráter ou se não seria o caso dele não ter capacidade emocional. São coisas distintas. O mundo nao é como eu quero que ele seja, e jamais será. Querer impor a si e aos outros uma interpretação que forja personalidades e identidades é jogar no lixo mais de 100 anos de profundos estudos da personalidade, área da ciência médica que mais vem evoluindo.
Afinal, nem todo mundo que tem a capacidade biológica de se reproduzir tem a inteligência emocional para lidar com isso.
Como vê, não é só uma questão de caráter.
Interessante Raquel Macedo Macedo.
Sabe o que é mais interessante???!!!
Tem um monte de advogado nestes fórunsque falam em letras garrafais: " DIREITO DA CRIANÇA!!!" "É UM DIREITO DA CRIANÇA ISSO, É UM DIREITO DA CRIANÇA AQUILO!!!!!!!!!" !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Essa lei e justiça brasileira é piada sem graça mesmo viu!!!!!!!!!!!!!!
Quer dizer q os juízes são tão preocupados com nossas crianças que só podem ouvi-las após seus doze anos?! ou seja, a criança pode sofrer abandono afetivo durante oito anos, no caso de sua filhinha de 4 anos, para poder ser ouvida por uma pessoa que não tá nem aí pra família!!!!
e depois esperar mais 8 anos (daí já com 18), para entrar com uma ação contra aquele que deveria ama-la incondicionalmente!!!!!!!!!!!!
E ainda tem gente neste fórum que fica com farpas uns contra os outros e o caso desta mãe que não sabe o que fazer fica no marasmo, no sarcasmo de pessoas frívolas, frias e mesquinhas!!!!
Raquel ame sua filha em dobro!!! guarde tudo que puder de provas do abandono à sua filha e no futuro se esse canalha(por que isso não é pai é um canalha fantasiado de pai!!!), procurar direitos ou acusá-la de algo vc entrega as provas pro seu advogado e esclarece tudo!!!
Quanto a sua filhinha, sempre diga a ela sempre coisas boas sobre o pai dela(mesmo agente querendo falar a verdade ou explodir!... não vale a pena se sujar com alguém tão baixo que abandona a filha!!!)...
Dê amor em dobro pra ela, pra ela continuar se sentindo esta pessoinha mais que especial!
Fique com Deus!
att. J.B
ah!!! tem mais Raquel!!!
Se vc for ao conselho tutelar de sua cidade e relatar o seu caso, eles abrirão um "processo investigativo" e vão avaliar tudo, inclusive com estudo psico-social!
Pode ser que o pai de sua filha esteja agindo por dominação da nova mulher! ou então ele é um imbecil mesmo!!!!!!!!
Com este estudo do conselho tutelar, vc terá mais uma prova pro futuro!
boa sorte!
att. J.B
A criança de 4 anos não vai esperar 8 para acionar a justiça por abandono afetivo. Ela terá de alcançar a maioridade mesmo.
Até lá, ela pode ser facilmente influenciada, manietada, ser caprichosa, mimada, exigente, enjoada, aborrecente...etc etc..... Processar alguém por pirraça é coisa pra gentinha que não tem nada o que fazer.
