Quero morar em outro estado com meu filho e o Pai não aceitou, meu filho tem 2 anos minha família mora em Brasilia tem condição de vida melhor,como sou da aeria da saúde lá teria mais oportunidades de emprego e salários melhores,lá vou poder dar uma vida melhor para meu filho pq aqui no nordeste os salario não e muito bom e oportunidade de concurso em brasília e muito grande, tentei fazer um acordo como Pai da criança passar as ferias escolares com ele e feriados prolongados se tivermos condição de pagar, tenho endereço fixo e ele pode ir ver o filho sempre mais ele não quis acordo, como deve fazer, que poder me ajudar não queria entra na justiça mais sera que tenho outra opção.Agradeço

Respostas

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    Visitante SBS Quinta, 17 de outubro de 2013, 15h25min

    Querida Renata,

    Tb chorei pq sei extamente o que vc sente. Fiquei casada 6 anos com o pai do meu filho, chorando todas as noites ao virar para o lado da cama perguntando aos ceus quando eu iria ser feliz? Depois que acordei da eclampsia prometi que ficaria com o pai do meu filho, apesar de toda a mágoa, para que ele não crescesse sem uma referencia de familia, já que ate hj tenho os meus pais casados. Nunca confiei na familia do pai do meu filho pra ficar com o menino sozinho, por isso me mantive firme, não o impedi de ter contato com eles...sempre recebi todos na minha casa por causa do meu filho. O tempo passou, meu filho com seis anos e eu nao aguentava mais ser infeliz. Vi que meu filho já estava achando o comportamento do pai dele dentro de casa o correto para um homem (eu sustentava a casa), então vi que tava na hora de me separar. Porém, a educação e valores basicos para meu filho eu já tinha dado. dá medo sim de desviar a cabeça...mas sabe Renata, uma coisa que aprendi com a minha mae e escrevo isso com os olhos cheios de lágrimas, que a fé é a maior força que temos. A fé que as coisas vão melhorar, a fé que isso tudo é sim aprendizado, a fé que nossos pequenos já vieram lá de cima com essa missão a cumprir e que a gente não pode fazer nada além de encaminhá-los para que sejam pessoas de bem. Como te disse todas as vezes que ele vai pra lá converso com o anjo dele e sei que ele vai protegido... Da vez que a companheira do pai dele agiu de maneira estupida com ele eu fiquei super preocupada sabe...muito mesmo. Conversei com Deus que me desse um sinal só de que eu poderia ficar tranquila. naquela mesma noite meu filho dormiu comigo e na madrugada ele sonhando disse assim: "eu sei meu anjinho que vc esta no meu quarto sempre que preciso!" Respirei aliviada pq aquele era o sinal que eu precisava.
    Renata Afra, tenha fé e deixe se amor que é incondicional como o meu agir. Cubra seu pequeno com toda a atenção que ele necessita...vc será a luz da vida do seu bebe. Prepare-se como leoa pq vc ainda vai encarar coisas dificeis sim, mas veja isso como aprendizado sempre.
    No futuro os pais em questão verão o quanto perderam e o nosso nome estará lá gravado nos corações de nossos filhos.
    Um dia meu filho me disse: "Mamae, me doe, mas esse é o amor que ele sabe me dar." Foi ali que notei qu eu tinha muuuito o que aprender com meu filho e fui deixando de pensar no que o pai dele deixava de fazer, para pensar no que eu deixava de fazer. E mudei a historia.

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    Renato Quinta, 17 de outubro de 2013, 15h53min

    Visitante,

    "Você acha que se o pai do meu filho cometer algo que venha a prejudicar meu filho psico e fisicamente como relatei acima não devo defender meu filho baseado no ECA e notifica-lo junto ao conselho, so pra manter a "politica da boa vizinhaça?" pra dizer que está tudo em paz?"

    Há coisas que eu posso fazer e prefiro não agir. Eu tinha uma decisão que impedia a mãe dos meus filhos de vê-los, deixei e ofereci a compartilhada. No meu caso foi maravilhoso. Cada caso é um caso, depende muito da outra parte e MAIS, MUITO MAIS MESMO DE NÓS. Se nós não estivermos de coração aberto para isto não dará certo. Se eu oferecesse a compartilhada e achasse ruim toda vez que a mãe dos meus filhos foge àquilo que eu acho padrão, não daria certo. Não gosto do que ela faz mas aprendi a conviver com isto.

    No seu caso, o fato da companheira dele falar mal de você, atribuir crimes, condutas ruins a você, eu não denunciaria, mas isto é bom pra mim, talvez não seja pra você. Pra mim, o desprezo é a maior pena que eu possa impor. No meu caso, fui denunciado de abusar sexualmente da minha filha. Duvido que as acusações da companheira do seu ex sejam mais fortes. Provei na ação de guarda que isto era um absurdo e em audiência o juiz me perguntou se denunciaria a falsa denuncia de crime e, eu disse não.

    Disse não porque não me agrega nada que ela seja punida, queria meus filhos e ponto. Acho que entrar neste embate é se nivelar. Desprezei e a pessoa perdeu força. repito, este á minha experiência, eu decidi ser maior que isto. O resultado (no meu caso) foi exemplar. Acho difícil que o resultado de sua denúncia tenha sido melhor que o meu. Como eu já disse em outras oportunidades a relação de pais separados impõem a maior prova que o ser humano pode enfrentar, que é a de se obrigar a se dar bem com quem você pode odiar. Qualquer outra pessoa que me fizesse uma acusação injusta me forçaria a buscar o judiciário, no meu caso, se eu tomar atitudes que a prejudiquem deixo meus filhos tristes. Neste caso não tenho um pingo de dúvidas, se meus filhos forem ficar tristes, não faço. A pergunta que uso sempre é "meus filhos vão gostar disto?" Se a resposta é negativa já sei o que fazer.

    A outra situação de não medicar o filho é grave, resta saber se para proteger o filho não se está usando um remédio pior. Foi um caso esporádico e uma denúncia poderia resultar num afastamento grande e claro, o fim de qualquer possibilidade de acordo. Fez? passou e tudo se saiu bem? Não vejo motivos pra seguir alimentando isto. Digo outra vez, o desprezo é muito forte.

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    Renato Quinta, 17 de outubro de 2013, 16h02min

    Renata,

    Me parece que em outro post você diz que a avó do seu filho ministrou um medicamento que o levou ao hospital e manifestava sua indignação pelo fato de a justiça ter dado a ela o direito de conviver com a criança. Me posicionei por conta disto. Enfim, é muito difícil ex que a gente queira bem, existe, mas é raro. O fato é que devemos aprender a conviver com isto e procurar de todas as formas superar coisas antigas e olhar pra frente, não que queiramos mas precisamos pensar nos filhos.

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    advogado novato Quinta, 17 de outubro de 2013, 16h13min

    Estelionato intelectual! kkkkkk

    A indiferença tem um poder incrível, muito bem colocado pelo sr. Renato Casado. Indiferença resolve muita coisa sem precisar gastar energia e tempo.

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    Visitante SBS Quinta, 17 de outubro de 2013, 16h17min

    Parabenizo você pelas suas atitudes meeeesmo. Queria que o pai do meu filho fosse como voce! No caso, meu filho pediu para ajuda-lo a acabar com isso, já havia ocorrido outras vezes e ja havia conversado com o pai, que simplesmente não se responsabiliza de nada...como já relatei. Mas você foi muito forte mesmo. em outras situações que sofri por conta dela, como ameaças atraves de ligações pra minha casa e etc. Não fiz nada, apesar estar no direito. Acho que o fato do meu filho vir ao longo dos meses demonstrando piora na escola e alteração de comportamento me fez sim agir desse jeito e denunciá-la. denunciei ela, mas como o pai estava presente foi chamado a prestar esclarecimentos...e pelo fato de ele ser o responsavel. Poderia ter representado ela na OAB pelas ameaças que me fez, mas não quis. Deixei pra lá. Acho que denuncia-la no conselho tutelar foi a maneira que encontrei para freia-la de alguma forma, já que ela tem uma profissão a zelar. Depois disso, meu filho disse que ela não fala mais com ele...que é apenas educada.
    O caso do remédio sempre ocorre uma situaçãozinha. Mando o remedio e volta o frasco danificado...a ultima vez ele foi teve uma crise brava de alergia, foi parar no hospital, tomou 3 medicações na veia inclusive adrenalina e o pai não me comunicou, nem pra perguntar se o meu filho era alergico a substancia de algum medicamento daqueles. Por conta disso agi feito vc disse: não briguei, não xinguei..o agradeci e apenas pedi que se possivel me comunicasse da proxima vez. Ele levou o meu filho num hospital que faz parte do meu convenio do plano de saude, o qual eu pago...e o anta, só pra me prejudicar disse no conselho que eu quero prejudicar tanto o meu filho que nem a carteirinha do plano eu entrego a ele. Se não entrego pq ele levou o menino no hospital particular?

    >>Enfim, entendo completamente o que vc quis dizer acima. Mes que vem tenho uma audiencia de conciliaçao com ele sobre a regulamentação de visitas. Tenho pensado muito em como agir, o que falar. Minha defesa é a defensoria publica e já fui informada que conciliação não vai advogado apenas o conciliador e as partes. meu filho me disse que gostaria de não dormir na casa do pai dele. perguntei se isso vem mesmo de dentro do coraçaozinho dele...
    Enfim, não sei como agir. Se não fosse pedir muito gostaria de um auxilio seu, principalmente pela sua sensatez

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    Visitante SBS Quinta, 17 de outubro de 2013, 16h30min

    Nesse processo ele agiu com Litigancia de Má Fé, alegou coisas que não fiz, assim como no seu caso..apesar que seu caso é bem mais pesado. Mas enfim, também fui acusada injustamente e a vontade de derrubar a mascara dele é muito grande. Mas tb penso no desgaste emocional. Meu filho não ta a par dessa situação. Só sei que ele se sentiu feliz e aliviado por ter falado o que ele estava passando no conselho tutelar, pq ele não tava mais aguentando ser desrespeitado por ela. Ela costumava sentar na frente dele e falar as bobagens, nisso ele voltava pra casa agressivo. Mina mãe chegou a falar com ela sobre isso e ela disse que meu filho estava doente que era mentira. Da primeira vez deixei passar, mas da segunda meu filho disse coisas que só ela ou o pai sabiam, então não tive duvidas. Isso também se enquandra em alienação parental. Por isso fui atras de defender meu filho.
    A questão é que tb estou cansada desse tititi, só quero paz e que meu filho seja respeitado...se o pai não respeita como posso proceder...deixar o tempo resolver? Atender ao pedido do meu filho que não deseja pernoitar na casa do pai? Até que ponto devo confiar que esse desejo é por ele mesmo ou "só por achar que me agrada?" Consegue me entender?

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    Visitante SBS Quinta, 17 de outubro de 2013, 16h53min

    AnaValeriaSilva...só pra voce ver que tudo que os amigos da pagina disseram é realmente verdade..pode acontecer...olhe abaixo:





    "Bom dia colaboradores, sou funcionária da rede de águas e saneamentos do Estado de SP. Fui transferida para outra cidade e me mudei com meu filho para a cidade de são carlos. Com apenas treze dias de mudança recebia desagradável visita de um assistente social, polícia e um oficial de justiça me informando que a guarda de meu filho foi tomada pelo pai porque eu me mudei de cidade sem avisar ao juiz, mas eu já tinha a guarda judicial. Meu filho tem sete anos e agora está morando com o pai. Vamos ter a audiência amanhã e gostaria de saber como eu faço já que eu trabalho e não tenho tempo nem dinheiro para me defender do processo lá em SP capital.

    Meu filho sempre morou comigo e o pai sempre foi ausente, agora a juiza mandou ele morar com o pai sem me perguntar nada. Gostaria de saber se tem como pedir pra audiência ser feita em são carlos o processo ser aqui e pedir na audiência que meu filho volte pra casa.

    Muito obrigada pela atenção. "

    Acabou de ser postado.

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    Renato Quinta, 17 de outubro de 2013, 17h22min

    Visitante,

    Derrubar a máscara dele pra quem? Pra que? se ele não pede a guarda, somente visitas e você concorda, deixa isto pra lá.

    Sobre o fato do filho não querer ficar na casa do pai é importante ver se ele não está dizendo isto pra te agradar. Meus filhos fizeram isto quando nossa ação estava pegando fogo. Queriam me poupar de saber que eles a amam também. Deixei claro pra eles que o fato de a amarem não me incomoda e hoje eles não falam em ficar longe dela. Porém, é possível que ele realmente não queira ficar lá, daí é preciso ver os motivos. Fazê-lo ir à força também não é legal.

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    Visitante SBS Quinta, 17 de outubro de 2013, 19h40min

    Sim. Ontem eu disse a ele que e natural vermos os pais como herois e que eu achava lindo da parte dele considerar tanto a mim qt ao pai herois na vida dele. Deixei claro que fico extremamente contente e orgulhoda por esse amor e respeito pelo pai e que eu e o pai dele nao temos tantos problemas qt antes. EuMeu filho disse que vai muitas vezes pq e obrigado. Mas sempre digo pra ele deixar o coracaozinho dele falar. Ontem me disse que queria ir mas voltar pra casa..nao dormir la.
    Enfim Renato, te agradeco pq so de ler seu relato e a sua atitude perante todos os seus problemas consegui agora ligar para ele e dizer NOSSO filho, coisa que eu nao conseguia fazer. Mas vi com todos relatos aquique o amor tem que prevalecer sempre. O amor de doacao pelos nossos filhos.
    Nos somos guerreiros demais!
    Te desejo tudo de melhor Renato e no final vai dar tudo certo ne?

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    Adv Antonio Gomes Rio de Janeiro/RJ 122857/RJ Sexta, 13 de dezembro de 2013, 22h34min

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    Laeli Bastos

    Laeli Bastos Segunda, 01 de dezembro de 2014, 15h59min

    então oque aconteceu c essa moça ?
    viajou não viajou ..
    alguém com uma resposta mais positiva para essa pergunta?

    tambem estou precisando saber

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    Desconhecido Sábado, 13 de dezembro de 2014, 20h36min

    Ana, vi que isso aconteceu há um ano, o que houve então?

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    Rafael Torres

    Rafael Torres Segunda, 07 de setembro de 2015, 22h49min

    ola boa noite gostaria de saber, tenho um filho no nordeste hoje moro em santa catarina sair em busta de melhorar minha vida financeira bem consegui agora quero compartilhar com meu filho dentro da lei tenho como trazer ele nas feria do colégio ele tem 7 anos tenho residência própria sou solteiro moro com minha irmã.

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    Rafael F Solano Quarta, 09 de setembro de 2015, 3h20min

    Sim, pode, mas terá de mover ação lá na cidade onde ele mora, requerendo as férias escolares anuais e feriados prolongados, pelo menos.

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    Margarete Barbosa Sábado, 09 de janeiro de 2016, 23h40min

    Meu irmão está casado com uma mulher que tem 2 filhos de menor e querem mudar de estado .
    Será que tem problema sendo que é de santa Catarina para o rio grande do sul? ??????

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    Rafael F Solano Domingo, 10 de janeiro de 2016, 12h19min

    As crianças somente podem mudar-se de cidade ou de estado se o pai delas autorizar.

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