Odorico Paraguaçu, personagem de Dias Gomes interpretado pelo saudoso Paulo Grancindo, na novela “O Bem Amado” da Rede Globo, usava a frase título deste tópico quando não conseguia traduzir tamanha bobagem dita por outro personagem, expressando sua ira quando ouvia uma bobagem.

A frase ora mencionada talvez seja uma boa resposta ao texto escrito aqui no jus por um Serventuário de Justiça do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Denilson Cardoso de Araújo.

Sem dúvida uma tristeza o texto do nobre serventuário da justiça, que prega a força física como castigo e educação para os filhos e crianças em geral.

Esse senhor vai contra tudo que especialistas dizem para não se fazer com a educação de filhos.

Leia mais: jus.com.br/artigos/25703/alo-aqui-e-a-xuxa#ixzz2jtainXEE

Respostas

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    Amaro Dewes Quarta, 06 de novembro de 2013, 17h53min

    Olá ! Somos da opinião de que é preciso rigor, sim, no trato com os filhos, na sua educação e encaminhamento na vida. Mas vejam bem: - tratar os filhos com rigor, com energia, impondo e exigindo respeito, bons modos, o devido respeito e tratamento para com os semelhantes e demais seres vivos, que estudem, tudo isso vai longe de impor-lhes maus tratos, ou seja, rigor sim, maus tratos jamais. É preciso que os pais saibam dosar suas atitudes de rigor para com os infantes e assim evitar que apliquem maus tratos aos seres em formação.

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    Amarildo Fonseca Suspenso Quarta, 06 de novembro de 2013, 20h18min

    Educação com firmeza é uma coisa outra coisa é palmadas.

    Por exemplo podemos e devemos, quando necessário, castigar o filho somente retirando algo que ele goste e explicar com clareza o por que da medida, e quando ele(a) fizer algo bom premie.

    Por exemplo uma criança na tenra idade que fizer uma arte (subir em meses e coisas do gênero etc.) ou birra basta você fazer uma "cara feia" uma expressão rígida no rosto e mantê-la até que a criança pare, assim ela passará a associar cara feia com com algo que é ruim de fazer, por conseguinte será dissuadida a fazê-la e por aí vai.

    Educação é algo que exige, penso eu que um pouco de quase tudo, paciência, sabedoria, instrução, exemplos, enfim, ressaltar nossas qualidades e empregá-las no trato diário com os filhos.

    Claro que devemos entender nossos pais que foram educados à base da porrada, mas nossa educação já foi melhor e a dos nossos filhos há que ser melhor que a nossa e a de nossos netos melhor será, quiça, melhor que a de nossos filhos e assim sucessivamente, perfeição jamais chegaremos mas nos aprimoramos...

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    Cruz1 Quarta, 06 de novembro de 2013, 20h30min

    Nunca ouvi falar que palmada mata alguem, se meu filho merecer apanha mesmo, uma coisa e vc da uma palmada pra educar outra totalmente diferente e espancar, machucar seu filho.
    Antigamente os filhos prestavam e respeitavam hj e essa pouca vergonha pq nao pode da uma palmada.

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    Amarildo Fonseca Suspenso Quarta, 06 de novembro de 2013, 22h00min

    Ah mata sim, mata todo e qualquer respeito sincero que o filho poderia ter para com o seus pais.

    A palmada parece inofensiva mas a criança vai obedecer devido às palmadas e não pela conscientização, gradativa, do ato errado.

    É impossível violência gerar compreensão e respeito, e não adianta minimizá-la com palmadinhas, sempre violência gerará violência.

    Peguemos o exemplo de pessoas que teimam em crer que palmadinhas são necessárias para a boa educação do filho: ELAS APANHARAM PRA CACHORRO QUANDO CRIANÇAS, PODE CRER.

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    Cruz1 Quarta, 06 de novembro de 2013, 22h41min

    Eu nao apanhei, pois nunca foi necessario, sempre soube respeitar...
    Agora me diga se antigamente tinha tanto bandido menor de idade como hoje?
    Pq quando os filhos aprontavam, vinha o pai eo corrigia, hoje nao passa a mao na cabeca.

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    Jurist Suspenso Quarta, 06 de novembro de 2013, 23h38min

    Não é o melhor o diálogo? É no diálogo que estão às condições de possibilidade para a pessoa se emancipar.

    Nem sempre a criança foi tratada como criança (como se entende hoje), ou seja, como alguém com direito a infância, com roupas de crianças, etc. Isso é uma invenção recente, e talvez precisemos de um retorno, claro, não para ser como era, ideologia não mais possível, mas para um novo senso comum, onde exista a possibilidade da criança desde logo refletir, e compreender o mundo, e não o parquinho de diversões.

    Isso não é feito individualmente, pela família, pois a criança também é um ser com outros, está no mundo. Trata-se de um novo senso comum.

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    Cruz1 Quarta, 06 de novembro de 2013, 23h46min

    Eu cresci ouvindo a seguinte frase. O pai que nao faz seu filho chorar um dia chora por ele.
    E o que mais se ver hoje em dia e isso, pois nao tem mais punicao.
    Prefiro mil vezes pegar o meu filho e dar uma palmada do que esperar que a vida o faca.

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    AninhaMariah Suspenso Quinta, 07 de novembro de 2013, 0h09min

    Não dá pra dialogar com criança pois elas ainda não sabem fazer isso, transigir, analisar......

    Palmada (não é pancada) realmente não mata ninguém, palmada não é maltrato, não é "agressão", é um tapinha na bunda.

    Nem sempre se consegue com "conversa" fazer uma criança não meter o dedo na tomada. Talvez alguém espere que a conversa vá convencer a criança a não enfiar o dedo alí, mas quando ela o fizer quero ver se este genitor(a) não teria preferido ter dado uma palmada na criança, ao menos um choque (que é o efeito da palmada) a tivesse alertado para as consequências (coisa que criança nem sabe o que é) de fazer o que para ela parecia uma brincadeira inofensiva.

    Aliás, criança que nunca levou uma palmada sabe o que é ofensivo e inofensivo????

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    Jurist Suspenso Quinta, 07 de novembro de 2013, 0h18min

    Se você trata alguém como alguém incapaz de dialogar, incapaz de compreender uma regra, então não pode esperar outra coisa.

    O diálogo é fornecedor condições para que a criança possa se manifestar, ou para que possa compreender a regra que ela não deve violar, o motivo da existência dessa regra. Isso não é impossível. Pelo contrário. É mais fácil seguir uma regra moral sabendo o porquê se deve comprometer com ela, que simplesmente seguir porque uma autoridade a estabeleceu. Crianças não são idiotas, apenas são tratadas como tal. Crianças podem refletir, se forem provocadas a fazer tal coisa. Claro, não estou fazendo de bebês.

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    AninhaMariah Suspenso Quinta, 07 de novembro de 2013, 0h29min

    Criança é termo genérico, vai de 1 ano aos 12, depois é adolescente.

    A criança só consegue realmente analisar após os 5 anos de vida, em média.

    Quem cria filhos, quem convive de perto com crianças sabe. Discorrer sem conhecimento fático é fácil. Discurso só é bonito em palanque.

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    Jurist Suspenso Quinta, 07 de novembro de 2013, 0h39min

    Escrever sobre qualquer coisa é fácil. É só digitar. Falar o senso comum é fácil. Já está pronto. Usar frases retóricas também é fácil, e eficaz para, em tese, apontar que quem fala não pode falar, e eliminar o debate.

    O difícil é dialogar e refletir. O difícil é ouvir o que o outro tem a dizer, não para segui-lo cegamente, mas para ponderar, ou nunca pensou que o outro possa ter razão?

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    AninhaMariah Suspenso Quinta, 07 de novembro de 2013, 0h43min

    " Escrever sobre qualquer coisa é fácil. É só digitar. Falar o senso comum é fácil. Já está pronto. Usar frases retóricas também é fácil,..."

    Bem vindo ao mundo real. Mundo onde mais da metade dos seres humanos sequer tem condições de administrar as próprias vidas, mesmo assim arrumam filho e querem administrar a vida deles!!!!!!

    Discutir "tese" sobre algo cuja prática se desconhece é o mesmo que atirar pedra num lago e esperar que de lá pulem os peixes!!!

    Sabia que no HBO tem uns filmes legais??? Sony, Universal, Telecine.....tem coisa muito melhor para distrair do que ficar jogando pedra no lago.

    Abraços!!!!

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    Jurist Suspenso Quinta, 07 de novembro de 2013, 0h55min

    Você quer estabelecer uma hierarquia? Apontar os iluminados, aqueles que podem falar? Os demais não tem direito a reflexão. Devem ser seguidores os portadores da fala autoridade?

    Apenas tem capacidade para falar quem já criou filhos, quem tem experiência direta. Se isso for verdade, então a maioria das pessoas do mundo não poderia falar sobre a criminalidade, porque a maioria não foi vítima de um crime, nem nunca presenciou um crime acontecendo. Não tem experiência direta, então não podem falar.

    No entanto, os comentários sobre a questão criminal talvez só percam para o futebol. Todos tem uma solução.

    Se não houver uma comunicação, fica então a academia de um lado, falando sozinha, e o grande público com outra fala. Eu não acredito nisso, eu acredito no diálogo. Acredito que a academia possa chegar ao grande público.

    Acredito que possa existir um diálogo. Quem tem a experiência direta pode contribuir narrando sua experiência, e quem não tem pode contribuir com sua experiência indireta, através da leitura, através de uma pesquisa empírica, etc.

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    AninhaMariah Suspenso Quinta, 07 de novembro de 2013, 1h00min

    Vamos falar de suino cultura???? Vamos falar das técnicas na reprodução do Manga Larga MArchador????

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    Jurist Suspenso Quinta, 07 de novembro de 2013, 1h04min

    Não tenho interesse, mas obrigado pelo convite.

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    AninhaMariah Suspenso Quinta, 07 de novembro de 2013, 1h13min

    Vc já percebeu que quando os porquinhos comem eles ficam agitados! Por que será?

    Já viu como o garanhão fica quando estão preparando o material para a retirada do esperma dele???? Por que vc acha que ele fica assim???? Qual a sua impressão quanto ao comportamento da água Manga Larga Marchador ao retirarmos o potrinho quando ele acaba de mamar e o levamos para o pasto??? Por que vc acha que ela reage daquele jeito????

    Vamos debater o comportamento maternal da potra que ainda não cruzou mas que se aproxima dos potrinhos recém-nascidos???? Será que ela pensa que é a babysitter deles?

    Então?

    Vamos debater!!!!!

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    Jurist Suspenso Quinta, 07 de novembro de 2013, 1h19min

    Repetindo: Não tenho interesse nesse assunto.

    Parece-me que é uma frase de fácil compreensão, não é?

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    AninhaMariah Suspenso Quinta, 07 de novembro de 2013, 1h41min

    Compreendi!!

    Mas vai que aparece alguém com alguma vivência no tema e possa debatê-lo comigo??

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    Jurist Suspenso Quinta, 07 de novembro de 2013, 1h49min

    Acredita mesmo que é preciso construir um ambiente cômico para poder se expressar? Não há necessidade disso, somos adultos, e, como falei, acredito no diálogo. Se não concorda, é só falar e fundamentar. Simples assim.

    Ante o exposto, indago: por que não vai diretamente ao assunto? Caso queira chegar a algum lugar com isso.

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    CIBELE LUNETTA Quinta, 07 de novembro de 2013, 2h07min

    Jurist e AninhaMariah,

    Acompanhei o debate de idéias de vocês, e até certo ponto foi interessante...
    mas, quando houve descontrole no debate, cada um tentando impor a sua opinião, passou a ser ridículo.

    Falar de porcos, cavalos Manga Larga??? o que isso tem a ver com educação de filhos???

    Um conselho: quando me sinto provocada por outro consultor, encerro o debate, deixando claro (por escrito) que não tenho tempo a perder.

    Vocês são adultos, não duas crianças brigando... cada um fique com sua opinião e pronto!!! não é necessário nada disso.

    Felicidades a ambos.

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