Odorico Paraguaçu, personagem de Dias Gomes interpretado pelo saudoso Paulo Grancindo, na novela “O Bem Amado” da Rede Globo, usava a frase título deste tópico quando não conseguia traduzir tamanha bobagem dita por outro personagem, expressando sua ira quando ouvia uma bobagem.

A frase ora mencionada talvez seja uma boa resposta ao texto escrito aqui no jus por um Serventuário de Justiça do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Denilson Cardoso de Araújo.

Sem dúvida uma tristeza o texto do nobre serventuário da justiça, que prega a força física como castigo e educação para os filhos e crianças em geral.

Esse senhor vai contra tudo que especialistas dizem para não se fazer com a educação de filhos.

Leia mais: jus.com.br/artigos/25703/alo-aqui-e-a-xuxa#ixzz2jtainXEE

Respostas

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    P

    pensador Quinta, 07 de novembro de 2013, 17h15min

    Prezado Jurist,

    Num meio onde os operadores e até alguns pretensos juristas têm ojeriza pela jusfilosofia, fica fácil identificar a marca de cada um (que ainda estuda filosofia) e, a marca da Nova Hermenêutica salta aos olhos. Heidegger ainda afugenta a grande maioria.

    Um tema para refletir:

    Veja que a experiência (história, cultura, pré-compreensão) passa a ser comprimida pelo discurso. O discurso passa a ser um novo elemento (novo não na existência, mas no modo de se apresentar ou representar), ele passa a ser elemento legitimador da experiência.
    É como dizer que o discurso legitima ou não a pré-compreensão.

    É uma saída fácil para fugir do decisionismo, mas uma amarra ao discurso como poder e, como representante do poder.

    Muita água ainda vai rolar...

  • 0
    C

    CIBELE LUNETTA Sexta, 08 de novembro de 2013, 3h10min

    AninhaMariah,

    Como já disse: encerro aqui o debate, NÃO TENHO TEMPO À PERDER...

    Siga com sua ONIPOTÊNCIA!!! ("Só faltou eu desenhar").

    Cumprimentos.

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