estou gravida e cai dentro do onibus posso processar
hoje pela manhã, fui com os meus filhos ao meier e ao entrar no onibus tive dificuldade para atravessar a roleta pois o motorista ia em alta velocidade e fiquei com medo de meu filho ser arremessado para fora do onibus , pois o motorista dirigia com a porta aberta ,eu pedia para ele fechar e ele fingia que não ouvia com dificuldade coloquei meu menino para atravessar comigo e quando ia chegando a roleta o motorista deu um tranco e eu cai no chão , o motorista nada fez e continuou a viagem, as pessoas do onibus não ligaram e a viagem prosseguiu .E agora estou com medo de perder o bebe e cheia de dores, posso processar ?
"Legal!! Trabalhar pra que? Vamos andar de ônibus no Rio de Janeiro e viver de indenizações, afinal, pelo discurso dela, é difícil chegar inteiro ao local do acidente."
É este o tipo de relacionamento que eu mantenho com a Oi. Onde moro é a única prestador de telefone fixo e internet a banda larga, e é claro, a prestação do service é péssima.
São três ou quatro processos por ano. É quase suficiente para sobreviver :D
Não é roleta russa, a não ser que voce joga com uma pistola e não um revolver.
Não é mina culpa que a Oi não consegue manter meu internet e telefone funcionando por mais de 30 dias. Também não é minha culpa que eles deixam passar uns 3 ou 4 vezes o prazo de 48 horas para concerto.
Ultima vez fiquei 45 dias sem telefone e internet, a pesar de ter 15 protocolos e 2 reclamações com Anatel.
A mesma coisa vale para a confluente. Não é culpa dela que o motorista não tem o devido cuidado
Também não é culpa dos passageiros da supervisa que há, em media, 3 falhas de trens por dia no Rio de Janeiro.
Não se trata de roleta russa, mas de tiro a alvo, sendo que o alvo é bem grande e quase não dá para errar.
Nevs, meu nobre Não sou contrário ao direito à indenizações...nem teria cabimento isso... Quis, com meu comentário irônico, me referir à inconsistência da situação exposta. Não há que se falar em verossimilhança dentro desse caso, como foi muito bem explicado pela colega Juliane. O simples conhecimento popular de que o funcionamento é 'assim e assado' é insuficiente nas demandas judiciais, ainda mais no tocante à indenizações. "Dê-me os fatos e dar-te-hei o direito"...precisa de um pouco mais de consistência na reclamação. Abraço
