Minha filha não quer as visitas do pai.

Há 12 anos ·
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Somos separados a mais ou menos 4 anos e temos em comum uma filha de 10 a qual compartimos a guarda, ela esta apresentando resistência em visitar a casa do pai. As visitas são livres e foram regularizadas em juízo a vê sempre que pode, ele respeita os horários de escola, não interfere nas tarefas habituais da menina, mas nos finais de semana a leva para sua casa. É uma menina "normal", ou seja, não vejo sinais de maus tratos por parte do pai ou da madrasta ou qualquer coisa que possa estar interferindo em essa relação, eu e ele possuímos um bom convívio, sempre discutimos em comum o que acreditamos ser o melhor para ela e quase sempre temos opiniões em comum no que se refere a educação dela, ele é casado novamente e a madrasta aparentemente é uma boa pessoa para a nossa filha. Mas a algum tempo ela já não quer mais ir a casa do pai, chora e diz que eu a obrigo a ir ( o que me dói muito ), eu realmente procuro incentivar-la a relacionar-se com o pai, e as vezes insisto, ela vai muito desgostosa e as vezes chorando e cada vez que chega o fim de semana ela já começa a apresentar resistência. Concordamos que ele pagaria somente a escola, pois é cara, e eu as demais despesas da casa, pois trabalho e tenho sustento próprio. Tenho um relacionamento de 2 anos e pouco mas não sou casada, meu namorado não vive comigo na mesma casa e também tem bom relacionamento com a menina e tenho certeza este não interfere com a menina em relação ao pai. Em resumo: Não somos uma figura perfeita de casal separado com filho em comum, mas há um bom relacionamento, como mínimo. Recentemente o pai dela me cobrou, e deu a entender que sou a culpada. Estive lendo sobre alienação parental, na verdade tenho receio de que isso possa trazer problemas com a guarda dela, pois não sei e não posso saber o que se passa na cabeça dele, pois sei que ele a ama (pelo menos é a impressão que me da), busco estar atenta para sinais de maus tratos, até agora não vi nenhum. Corri para uma psicóloga com ela, já tem dois meses de consultas e a mesma me disse que não vê sinais de maus tratos, mas que a menina tem resistência em relação ao convivo com o pai. O que poderei fazer para não correr o risco de perder a guarda? Que medidas tomar? Ou que profissionais consultar para assegurar-me.

23 Respostas
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Autor da pergunta
Há 12 anos ·
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Sigo aguardando

JCNet
Suspenso
Há 12 anos ·
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E qual a alegação da criança para essa recusa???? Se antes não existia essa resistência, alguma coisa aconteceu. Pode não ser com o pai, mas com alguma coisa relacionada ao pai ou ao local.

É preciso investigar mais a fundo. Essa psicóloga é especializada em quê??

Lilian1
Há 12 anos ·
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Pode ser pq na casa do pai ela nao tem muita liberdade igual na casa da mae... mais infelizmente ela tem que ir msm contra a sua vontade...

pensador
Advertido
Há 12 anos ·
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Exatamente como a Lilian1 disse. Pode ser que a infante tenha certa restrição nas atividades que usualmente realiza na casa da genitora - video game, internet, amigos, pipoca, filmes, doces etc. etc. Ou pode ser simplesmente um capricho da criança que sente ser aborrecido trocar de casa toda semana.

Maemaezinha
Há 12 anos ·
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gente a criança tem OBRIGAÇÂO de receber o pai nas visitas ? Não concordo que a criança tenha que ir contra sua vontade. Oras, ela já tem 10 anos. Compreende as coisas. O direito a visitas é dela e não do pai, assim ela teria o direito de aceitar ou não, correto ? Discordo em forçar a barra mas concordo numa investigação aprofundada pra saber a causa de não querer mais esse convivio. Ai sim, apos este estudo e de posse de fundamentos encontrar uma saida para isso. Lilian acredito que numa possivel audiencia sua filha possa ser ouvida pelo juiz, não se perde a guarda assim não, vc pelo que parece é boa mãe, preocupada, pra se perder guarda amiga precisa de muita prova. Desejo que vc descubra o que esta causando essa distancia na sua filha e encontre a melhor solução para todos.

Lilian1
Há 12 anos ·
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Mamaezinha acontece que a crianca nao tem querer, e menor de idade portanto deve obedecer aos pais... E ai que vc se engana alienacao parental ultimamente tem revertido muito a guarda ultimamente. Msm a mae sendo uma boa mae. E se nao tem motuvo para a crianca nao ir com pai, so pode ser por birra, por querer fazer a sua vontade...

Marisa Vital
Há 12 anos ·
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Eu sugiro que se faça uma alteração dessas visitas. Quem sabe, um outro local ou que o pai a visite em sua casa de vez em quando, para ver o que acontece. Afinal de contas, ela está entrando na adolescência, uma fase difícil, em que o corpo começa a sofrer alterações, e em que se exige novas formas de relacionamento com a criança.

Renato
Há 12 anos ·
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Aqui em casa, meus filhos têm direito de dizer, obrigado e por favor. Na época dos meus pais eu tinha mais um, o de ir pra Vara, e não era a da infância e juventude. Tenho pra mim que os psicólogos estão acabando com a educação dos filhos. A geração que viveu antes da intervenção dos psicólogos obedecia e nunca dizia "eu tenho meus direitos". É uma geração que nem de longe deu tanto trabalho como as crianças atuais.

Houve um tempo (bem curto, de uns dois dias) que minha filha me perguntou porque ela deveria dormir cedo porque a amiguinha dela dorme tarde. Respondi que era porque eu mandava. Hoje, quando a amiguinha dela dorme aqui em casa, as duas dormem cedo.

Simples assim, o povo que complica demais.

nevS
Há 12 anos ·
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As vezes, Sr. Casado concordo com todas as suas palavras.

"Não concordo que a criança tenha que ir contra sua vontade."

Mas é claro que não tem que ir Maemaezinha! Oras!

"Oras, ela já tem 10 anos. Compreende as coisas."

Exatamente! E se a coitadinha que tomar um Wiskey com Red Bull, a mãe tem que dar, pois a coitadinha já compreende as coisas.

Se ela quer fumar Crack, deixa a criança! Ela já compreende as coisas.

Acho que é por que compreendem as coisas que aqui no fórum regularmente tem perguntas de mães de 14 anos ou sobr filhas de 14 anos grávidas. Tem 14 anos e já compreendem as coisas.

E se a sua filha de dez, maemaezinha, chega em casa e fala "maemaezinha, não vou mais ao colégio" é claro que tranca a matricula, pois ela já entende das coisas não é.

Acho válido que a consulente leva a criança para um psicólogo, pelo menos já sabe que pode comprovar que não houve alienação. Além disso estou com Renato. Por favor e obrigado. A minha filha tem 10 anos também e ela entende dessas duas palavras.

Hedon
Advertido
Há 12 anos ·
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Essa da Maemaezinha foi de doer... Mas o Renato e o nevS responderam muito bem...

Julianna Caroline
Há 12 anos ·
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Cara Consulente

Sugiro que leve sua filha para uma avaliação com um psicólogo. Vai descobri logo logo qual é a verdadeira razão dessa resistência. Acredito tbm que deva ser por causa das regras da casa, que devem ser diferentes da sua. Mas não custa investigar. Boa sorte**

CIBELE LUNETTA
Advertido
Há 12 anos ·
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liliana35,

Em primeiro lugar, você afirma não dificultar e/ou impedir o contato da filha com o pai; provado isso não há como alegar alienação parental.

Você analisa o comportamento da sua filha, do seu ex e da madrasta, e não consegue encontrar motivos para a rejeição da criança; já a encaminhou a psicólogo, que também não identificou maus tratos...

Meu conselho é que você converse francamente com sua filha, perguntando de forma direta, o motivo dela não querer mais visitar o pai, pois como citado, ela já tem 10 anos e entende as coisas...

A partir do que ela disser, então poderá tomar as atitudes cabíveis; alguns consultores citaram que as crianças nos dias de hoje são voluntariosas, em função da liberdade que têm. Pais são pais e devem se colocar como tal, e ainda assim, serão bons pais.

O pai não pode acusá-la de nada sem provas; o fato da menina não desejar vê-lo ou estar com ele em sua casa, não implica em que você esteja causando tal situação ou influenciando a atitude dela. Se nada de anormal estiver acontecendo, tudo pode ser resolvido com uma boa conversa.

Boa sorte.

Autor da pergunta
Há 12 anos ·
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JCNet.

Ela alega que quer dormir em casa , que quer ficar em casa, e diz: quero ficar na minha casa , quero dormir no meu quarto, não gosto de ir pra lá, quero brincar aqui, ( ela vai dormir nos fins de semana e feriados ou nos dias que não tem escola), frases assim. É especialista em psicologia da criança e do adolescente.

Lilian1

Como eu disse , concordamos em muitos pontos quanto a educação dela, horários para a internet, alimentação, vídeo game não temos ainda, ou seja, nossas vidas são parecidas, e na minha casa eu tenho regras no mínimo básicas, criança também tem que ser criança, mas como sou sozinha na educação dela ( digo na minha casa) e ela tem que ficar com a babá para eu poder trabalhar ( sou enfermeira ) eu busco me impor em alguns pontos para que ela não tenha uma vida completamente desregrada, e ela colabora dentro das expectativa do que se pode esperar de uma criança. Ele não tem filhos com a nova esposa, e vai saber se na convivência ele da atenção a ela, se dispõe do tempo que ela realmente necessita, porque viver na mesma casa não é o mesmo que ter de visita a filha, sabe como é trabalho, problemas, nem todos sabem conciliar filhos com outras coisas, ele não deveria pensar assim mas vai saber, isso é responsabilidade dele ( são só suposições ) eu na verdade procuro não estar investigando com perguntas insistentes como: e o que fizeram lá na casa do papai? o que disseram lá? e onde foram? e o que comeram? todas as visitas que ela faz ao pai, sim busco perguntar de maneira sutil, sem curiosidade extrema, mas no que me parece é tudo "normal", mesmo porque nós vivemos juntos até os 5 anos e pouco dela, e ele sempre foi um bom pai, então não vejo correto estar aí investigando todas as vezes em todo esse tempo.

O pensador

Realmente pode ser que ela se aborreça de toda a semana trocar de casa, quanto a capricho não porque na minha casa não tem espaço para caprichos.

Marisa Vital

Sim poderia haver uma troca de horários, mas na minha casa visitas não acho correto, já nos separamos e agora ele tem a casa dele e eu a minha, não tenho problemas com ele vir buscar a menina, em conversar sobre algum tema relacionado a ela, ele não tem nenhuma restrição quanto a vir a minha casa, mas a relação com a filha dele (nossa melhor dizendo), tem q ser no meio de vida dele, a minha casa é minha casa, nós agora temos filhos em comum mas não vida em comum.

Renato Casado

Eu concordo plenamente com o que vc diz.

nevS

Ela já vai em uma psicóloga, a dois meses nas terça-feira, talvez seja uma boa mudar de profissional, mas foi bem recomendada, sinais de maus tratos não há, ela diz que esta investigando e também não quero estar levando a menina de psicólogo em psicólogo pq é uma criança normal, brinca, corre, canta, tem amiguinhas, vai normal na escola, notas normais ou seja, sei lá, e volto a concordar com o Renato casado sobre o tema dos psicólogos, são profissionais claro e podem ajudar muito mas em casos onde os pais são completamente ausentes, onde não ha. dialogo e a criança pode estar desenvolvendo alguma doença psicológica causada por algum fator, a minha filha é uma menina comum.

Também concordando com o JCNet e tardiamente despertando-me para o tema, pode ser relacionado com o pai ou o local, porque na intimidade de um lar, nunca se pode saber o que se passa lá, ela sim já entende as coisas, talvez ela tenha visto ou escutado algo, esta grandinha e quase entrando na adolescência, e as crianças de hoje já não são mais ingênuas como éramos, temas como sexo, drogas, álcool, são inevitáveis graças a mídia que se encarrega de lamentavelmente interferir na passagem de fases de uma criança,eu tenho 35 anos e na minha infância o meu pai e minha mãe tinham certos cuidados com programas de tv, com atitudes na nossa frente, de maneira nenhuma fomos criados em um ambiente puritano, não somos uma família religiosa, nem nada do estilo mas lembro e eles até hoje contam que tomavam certos cuidados como porta do quarto deles fechada, as atitudes extremamente intimas do casal eram restritas ao seu ambiente intimo, coisas do tipo, na minha casa com meu namorado, levando em conta que ela tem somente 10, e que eu estou naturalmente preparando a menina para esses temas, nos tomamos nossos "cuidados", não de maneira exagerada, do tipo passar a esconder-se dela, mas cuidados, não que não sentamos no final da tarde para tomar uma cerveja na sala e nem nos escondemos para um beijo ou carinho entre adultos, mas mais que isso na frente dela não, e na casa do pai não sei como são tratados esses temas. E bom...cada cabeça é uma sentença.

A minha principal preocupação é no tema da alienação parental, que na minha leiga opinião veio para beneficiar e garantir os direitos de filhos a estarem convivendo com seus genitores caso isso lhes esteja sendo negado, mas também para conturbar ao mesmo tempo, porque se cada pai e mãe se sente prejudicado ai esta a lei para dar motivos de que crianças sejam arrancadas de uma casa, implantadas em outra e vice versa, porque a criança não tem ainda em esses tempos o poder e autoridade de ir a um juiz e dizer: Dr, o meu pai ou a minha mãe estão praticando alienação parental, e eu quero que o senhor intervenha a decidir sobre a garantia de que não vou estar sendo afastada dos meus genitores. E para isso estão os responsáveis por essa criança, e tem obrigação de denunciar caso esteja acontecendo, mas há de se convir que em muitos casos essa lei também é usada como forma de disputa, entre adultos no qual o troféu é o filho, claro que como tudo na justiça tem que ser provado mas como provar a intimidade de um lar, como provar que tipo de conivência tem um pai ou uma mãe com seus filhos, se pode relatar, perante a um juiz, que seja determinado um psicólogo para a criança, dependendo da idade a criança pode ser chamada a depor, não sei bem que tipo de provas se pode apresentar em esses casos, mas no caso de ser uma mera disputa a única prejudicada no fim de tudo é a criança que depois de tudo já sofreu danos com a própria separação do casal, e novamente a culpa é dos adultos que fracassaram no tema família ( genitor/genitora/filhos em comum ), por seus diversos motivos: amor acabou, diversidade de opiniões, ou o que quer que seja, e não há como negar os danos irremediáveis que sofrem os filhos.

Na verdade me sinto bem preocupada, no que se refere a alienação parental, e bom...estou ate tarde na internet pesquisado, e o que a Lilian1 relatou é o que tenho lido, essa lei já reverteu muita guarda, a minha filha não é de minha propriedade, mas penso que é feliz estando comigo e está minha preocupação de mãe, seria o pior estar disputando a guarda dela simplesmente porque o pai acha, crê instintivamente, que eu vou ou posso estar influenciando na relação dele com ela.

Tem como comprovar através de psicólogos, mas será essa única prova necessária para comprovar que não há perigo de uma possível disputa de guarda?

JCNet
Suspenso
Há 12 anos ·
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Se a criança já tem um alegado e razoável entendimento das coisas por ter 10 anos, por que (cargas d'água!!!) ela só diz que não quer ir mas não diz o motivo????

Vejo 3 possibilidades. 1 delas nada tem haver com a real vontade da criança.

Autor da pergunta
Há 12 anos ·
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"Se a criança já tem um razoável entendimento das coisas, por que (cargas d'água!!!) ela só diz que não quer ir mas não diz o motivo????"

Ela alega que quer dormir em casa , que quer ficar em casa, e diz: quero ficar na minha casa , quero dormir no meu quarto, não gosto de ir pra lá, quero brincar aqui, ( ela vai dormir nos fins de semana e feriados ou nos dias que não tem escola), frases assim.

Perdao pelo copiar/colar mas é como ja respondi anteriormente

Também não se joga no chão a gritar e nem se nega terminantemente, apresenta resistência e cada semana é isso, já vem uns três ou quatro meses assim, e o pai dela já me cobrou, e toda semana liga mínimo 2 vezes na semana perguntando se a menina vai mesmo para a casa dele.

"Vejo 3 possibilidades. 1 delas nada tem haver com a real vontade da criança."

E quais seriam as outras possibilidades? a 1 esta a psicóloga para confirmar que a menina nao sofre nenhuma influencia, ou a que o pai quiser consultar, ele tem livre arbítrio para isso.

O Sr o que faria?

JCNet
Suspenso
Há 12 anos ·
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Se ela não faz uma oposição violenta, não vejo qualquer problema em que seja firme e se diga QUE ELA TEM DE IR!!!!!!!!!!!!!!!

FIlho criança não tem querer, a ele tem de ser ensinado que a vida não é só a realização de nossos desejos, mas que temos de transigir, de convencionar, de combinar, de ceder para avançar. Ser criança é um treinamento para a vida.

Se vc resolve satisfazer a vontade dela, o pai pode perfeitamente alegar alienação parental pois se vc não a pratica ativamente, o faz de forma indireta deformando a criança ao invés de formá-la, formá-la uma pessoa consciente do mundo, do modo que é a vida nesta mundo, dos fatos reais, das normas, das Leis, dos compromissos, da disciplina, formando um ser humano equilibrado e responsável, um cidadão.

Como vc já explicou que a menina simplesmente não quer ir porque não aceita se adaptar às regras impostas pelo pai, vc elucidou a questão. Ela quer que os adultos se dobrem aos caprichos dela, que o mundo se adapte a ela.

Mas fica o aviso: vc é a responsável por ela ir ou não ir. Vc é a principal formadora desta criança visto passar mais tempo com ela do que o pai. Não interessa o que venha dizer a psicóloga, aliás, ela dirá que crianças são pequenos ditadores e a sua filha se recusa a aceitar a autoridade paterna. Quem vc acha que o juiz vai pensar ser o responsável pela deformação dessa criança como cidadão, como pessoa que deve se tornar equilibrada e responsável quando adulta????? Um pedido de reversão da guarda com base na má educação e falta de limites, e concessão à atitudes irresponsáveis não seria nada nada dificil diante deste quadro.

Sugiro que VC se consulte com um terapeuta sério e capaz de intervir na formação de jovens. Vc vai precisar se não quiser perder a guarda.

Autor da pergunta
Há 12 anos ·
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Sr JCNet, agradeço gentilmente a sua participação.

Ainda em tempo:

"Um pedido de reversão da guarda com base na má educação e falta de limites, e concessão à atitudes irresponsáveis não seria nada nada difícil diante deste quadro."

Qual quadro?

No caso de que minha filha fora caprichosa, e se negara terminantemente eu com certeza não cometeria tal irresponsabilidade, NAO é o quadro aqui, não há falta de limites nem ma educação, e o senhor esta faltando com o respeito ao meu relato. Eu lhe convido então a ler novamente o que descrevo, sei que é longo e que "explico" demais, mas mesmo assim se for do seu interesse, detenha-se ao que foi relatado acima, pois pressinto que parte do Sr uma ponta de distorção dos fatos, e perdão pela ironia no meu comentário mas acredito que o Sr vê muitas "novelas e filmes", crianças "normais" também existem, pais e mães educadores também. O Sr tem filhos? No caso de que sim, como são? No caso de que seus filhos tenham "problemas", e o Sr não esteja sabendo lidar com isso é lamentável, no caso de seus filhos serem crianças bem educadas e/ou bem orientadas, pois bem minha filha também é assim.

Sr JCNet, o Sr esta sugerindo que eu use de agressões físicas ou psicológicas para obrigar minha filha a dormir na casa do pai????? Isso nunca passará. O Sr faria isso aos seus filhos??????????

Cabe ressaltar, e não menos importante, de que minha única preocupação é que minha filha se depare com profissionais modistas, que por defenderem ideais, (e repito IDEAIS ) que estão de moda deixando de lado fatos reais possam vir a prejudicar a formação psicológica de uma filha planejada juntamente com o pai dela que certamente fui eu quem o escolheu e vice versa, como é a que temos, nada mais porque talvez o pai dela suponha que isso ou aquilo e busque SEUS direitos, pois no caso da minha filha o direito DELA já esta sendo respeitado uma vez que não há interposição entre ela (minha filha) e ele ( o pai dela ), e tais profissionais obsessivos compulsivos pelo que esta escrito em uma lei, acabam por vez em beneficiar caprichos de adultos onde o menor nada tem a ver com isso. Afinal, a Justiça é cega, mas enxerga na escuridão, não é assim?

E ainda fixar, jamais vou permitir que o pai da minha filha falte com suas responsabilidade como pai, e que minha filha perca o direito de estar em sua companhia, eu não fiz filhos sozinha, e se ELE porventura e por suas possíveis razões está fazendo algo para afastar-la de mim é bem provável que consiga pois profissionais do tipo que citei acima já vi que existem ou estão em formação, e me sinto muito preocupada.

Sem mais, volto a agradecer o seu comentário mesmo assim, e espero mais opiniões de outros participantes do Fórun Jus navegandi, o qual vim a conhecer pesquisando sobre minhas duvidas, aproveito a parabenizar os criadores, pois vi que o site é sério e muito procurado para questões de duvidas jurídicas.

JCNet
Suspenso
Há 12 anos ·
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Sra, quais problemas tem sua filha? se a sra menos diz que a psicóloga confirmou que não há evidências de maus tratos para que justifique a criança buscar afastar-se do pai.

Se o pai da menina chega para levá-la e ela não vai, sendo ela uma criança, das 2 uma: ou ela vem sendo alienada (mesmo que de forma não ativa), ou o guardião é excessivamente permissivo, dando liberdade demais e disciplina de menos.

Não sou o juiz de sua causa. Não sou o pai de seu filho. A mim pouco importa se vc é ou não uma boa educadora. Se for uma má formadora sua filha é quem vai sofrer (horrores) na vida. Assim, dou aqui o meu entendimento diante do quadro por vc apresentado.

Se o pai de sua filha irá ou não requerer a reversão da guarda, tmb não me atinge, mas à senhora sim. Como na minha terra costumava dizer que prevenção e caldo de galinha não faz mal a ninguém, recomendei (e mantenho) que reveja os fatos.

Pai Gente Fina
Advertido
Há 12 anos ·
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Mamãezinha... sim criança tem q ir ponto!!

Criança tem q obedecer, desde qdo criança manda no próprio nariz! Espero q vc não eduque seu filho(a) de maneira que ele só faça o que quer, pq a vida não eh assim!

Autor da pergunta
Há 12 anos ·
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JCNet:

vc novamente esta fazendo suposições, as quais já foram explicadas, não há alienação por parte minha ou da minha família ou de ninguém ligado a mim, e o que passa na casa do pai eu não tenho como saber sem me interpor na vida intima dele, mesmo pq ele não vai permitir, tomar rumo de discussão e realmente isso é o que menos me interessa , vc se candidataria a ir a sua casa acompanhar a vida dele com a filha dele e assim sim voltar aqui e poder afirmar com certeza o que ocorre por lá?????

E se não lhe interessa isso ou aquilo o que mais tem vc a dizer aqui??????

Qual parte de: agradeço respeitosamente a sua participação e espero novas opiniões ligadas a parte jurídica do meu caso.

Porque ate agora vc única e exclusivamente "opinou" como um tipo de psicoterapeuta distorcido beirando a esquizofrenia com compulsao por defender pais que o senhor nem conhece (((( nao precisará o senhor de um psicoterapeuta??? Quem sabe o Sr nao foi intimamente lesionado por alguma situacao parecida????)))), quem o conhece sou eu e o descrevi bem acredito, e suas conclusões sobre a minha filha e sobre o caso em questão são no mínimo desrespeitosas.

Se no caso de vc ser um advogado, por favor não manche o sistema, pois dependem dele muitos cidadãos, mude de profissão, quem sabe a psicologia investigativa do comportamento humano??????

E por fim, darei como inadequada sua participação do caso que eu propus aqui no fórum, minhas sinceras desculpas mas é inevitável, a parte o senhor da margens para que os demais que até agora se mostraram interessados em ajudar a esclarecer minha duvida a deixarem de opinar visto que isso já se tornou um "bate boca", entre eu o vc.

Aos demais agradeço sinceramente, me ajudaram muito, e sigo aguardando novas orientações.

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