Direito de Família

Quais direitos em que situação ?

Não é o tempo de casamento que importa, mas sua condição de recomeçar na vida.

As Donas de Casa trabalham muito.

Além do enorme Trabalho Doméstico, ainda colaboram nas finanças, através de Trabalhos Freelance, Economia Doméstica, Administração do Lar, etc., sem Férias nem Descanso Semanal Remunerados, 13º, FGTS e Jornada Diária de 24 hs.

Assim sendo, ela tem direito a metade de tudo que foi adquirido durante o casório, inclusive, FGTS, e outras verbas Trabalhistas do cônjuge, rsrsrsrs

Eu já acho que cada caso é um caso. Conheço muitas que nem classe média são e vivem como dondocas, com empregada, babá, cozinheira........ muito pouco fizeram na vida, e consideram que o papel mais importante de suas vidas é deitar na cama e por isso merece recebe beneficios, valores, dinheiro, etc.

Afirmar que "algo" é assim e pronto é o mesmo que dizer que diferente daquilo não existe. Oras, não se pode dizer que toda mãe ama seus filhos, quer o bem de sua prole, quando podemos encontrar a nossa volta (nem precisa ir longe) mulheres que prostituem as próprias filhas, que expulsam filhas ainda criança de casa, que são capazes de considerar uma menina (7 ou 8 anos de idade) uma terrivel sedutora que quer roubar seu homem, mães que assassinam seus filhos por achar que eles são um peso na suas vidas, que dão trabalho demais, que atrapalham os novos romances, ou só para se vingar dos pais das crianças. Nenhuma delas considerada iniputável, quando submetidas a avaliação médica percebeu-se que tinha exata noção do que faziam. Ser mãe, ser esposa, não é salvo conduto e nem prova de caráter.

Cada caso é um caso.

A mulher da questão que ficou casada 28 anos ela o fez porque escolheu fazer. Há 30 anos não viviamos na ignorância onde a mulher era subserviente ao homem, com o passar do tempo ela podia ter buscado ampliar seus horizontes e não mais ficar nas mãos dos outros, como total dependente.

FGTS é questão controvertida e não pacificada e mesmo quando assente, o é em casos especialíssimos.

Dez anos atrás quando me pronunciei favorável à divisão de tais proventos, e que a discussão entre verbas trabalhistas e indenizatórias era mero sofismo, me tinham por lunático.

Nada como um dia após o outro.

Quem não divide FGTS/Verbas Trabalhistas com o cônjuge, divide também com os advogados.

Quem não divide os bens do casamento com o cônjuge, divide também com os advogados.

É só escolher, dividir por 2 ou por 3 ou 4, etc.

Se algum homem vive casado em comunhão parcial ou universal de bens, com alguma dondoca, que considera mais importante a vida na horizontal, do que na vertical, terá que pagar o preço. Se cada um faz suas escolhas?

Pessoas solteiras fazem escolhas sozinhas, e pessoas casadas, fazem escolhas em conjunto. Na hora de acertar as contas, cada um deve pagar o mesmo preço.

Nada do que um dia após o outro, verdade, devido o aumento do trabalho informal/freelance e do pouco tempo de serviço nos empregos formais, em breve, não haverá mais saldo de FGTS individual, suficiente, para atrair os olhos do povo, kkkkkkkk.

"Se cada um faz suas escolhas? "

Por isso mesmo!!! Se a mulher se faz de prostituta, ela que arque com a escolha que fez!! Nunca ouvi de processo trabalhista movido por uma profissional do sexo!!!!!!!!!!!!!!!!

Os profissionais do sexo não devem ter registro em carteira, a profissão não é regulamentada. São autônomos Ou explorados por gigolôs??

Quem casa com profissional do sexo, tem que dividir os bens do mesmo jeito dos outros casais. E se for gigolô, além de dividir os bens, deve ir para o xadrez.

Se a mulher escolheu viver por 28 anos com o marido, ele também escolheu viver 28 anos com a mulher.

Não me referi a quem casa sabendo que o parceiro é profissional do sexo.

Referi-me a tomar o companheiro um prestador de serviços, principalmente de sexo.

Sem dúvida que no caso em que o casal permaneceu junto por 28 anos a decisão foi de ambos, mas a decisão de cada um é responsabilidade exclusiva dele e não do outro parceiro, assim, não deve cobrar do outro as escolhas que fez para a própria vida, se não estudou, se não viajou, se não farreou, se não viveu a vida como acha que deveria viver.......tudo foi escolha consciente de quem escolheu viver como viveu .......por 28 longos anos. Não cabe culpar a terceiros, só aquela pessoa que lhe aparece no reflexo do espelho. Essa é a unica pessoa que pode escolher sua vida.

Exatamente para que o/a companheiro/a, não seja usado/a, como um/a serviçal doméstico ou sexual, ou ajudador nas despesas, que existe certidão de casamento e contrato de convivência/tácito ou escrito, com o devido regime de bens.

Independente de bla bla blás, tudo tem que ser dividido meio a meio, bem como, o pensionamento para o cônjuge economicamente dependente.

Em separação ambos devem pagar o preço: sentimental, moral, financeiro, enfim, tudo meio a meio.

E quem não viveu como acha que deveria viver, que sofra sozinho,rsrsrsrsrs

Em separação ambos devem pagar o preço: sentimental, moral, financeiro, enfim, tudo meio a meio.
E quem não viveu como acha que deveria viver, que sofra sozinho,rsrsrsrsrs

2x !!!!

Concordo, Dinahz, em gênero, número e grau!!!

Abraços!!