Ele não precisa disputar a guarda do filho (ter o filho morando com ele, por ex) ou requerer a compartilhada (participar de igual modo que a mãe em tudo que diga respeito a vida do filho). Mas nada disso irá eximi-lo da obrigação de sustentar a vida que ele voluntariamente trouxe ao mundo, é a responsabilidade dele arcar com metade do sustento do filho.

Se ele tem dúvidas ele pode perfeitamente investigar a paternidade se tiver motivo plausivel para isso, afinal, antes ele não tinha motivos para desconfiar.

Ele deve custear a criança até sua vida adulta, sobe pena de prisão, quanto a dúvida da paternidade ele pode pleitear um exame de DNA, se não for o pai dai sim não terá obrigações, caso se confirma a paternidade, ele pode abandonar a criança afetivamente ( acho difícil ao menos que ALGUÉM esteja fazendo a cabeça dele), quanto a pensão ele é obrigado a pagar.