Moramos juntos a 5 anos e temos um filho de 3! A casa é do meu sogro que mora embaixo, no mesmo quintal! E ele alega ser dele! De um tempo pra cá, o relacionamento tem ficado muito complicado, ele não respeita mais nada, vive falando em separação, já me mandou embora inúmeras vezes e eu acabo tendo toda paciência, devido a imaturidade dele, acho que vai melhorar.. Porém, na verdade, acho que não tenho pra onde ir com meu filho e não tenho a intensão de mandar ele sair da casa dele.. Mas todos dizem, até meus sogros que eu não devo sair de casa. Porém, não estou mais aguentando tanto abuso dele, e já decide que quero me separar. Ele recebe em torno de R$3.000 reais, tem um emprego com carreira promissora, tem carro próprio, já eu, estou desempregada. Gostaria de uma orientação, porque não pretendo mais ficar sendo refém dessa situação e quero o melhor pra mim e pro meu filho, quero saber os meus direitos legais, sem ter que prejudica-lo.

Respostas

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    Rafael F Solano Quinta, 25 de fevereiro de 2016, 22h25min

    O melhor para vc é arrumar um trabalho, não precisa ser emprego, será daí que vc obterá o melhor para vc.

    Seu filho ficará em guarda compartilhada com alternância de lar, o que dispensa a pensão alimenticia visto que cada genitor irá suportar as despesas do filho quando este com ele estiver. Devendo as despesas fixas mensais serem pelos genitores suportadas de forma equilibrada (pois é, vc assume a metade do sustento de seu filho, além de seu proprio!!), como plano de saude e escola, caso combinem que a criança ficará em escola particular (combinem, não basta 1 só querer e exigir do outro que participe na despesa)

    Vc não poderá ficar no imóvel por muito tempo, portanto, trate logo de arrumar seu sustento e um lugar para ficar.

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    Lili Quinta, 25 de fevereiro de 2016, 22h39min

    bom... nao sou especialista no assunto, mas até onde sei, se você convive com ele há tanto tempo (dependendo do regime de bens se forem casados) ou mesmo se forem só amasiados, vc tem direito a metade de tudo.

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    Rafael F Solano Quinta, 25 de fevereiro de 2016, 22h41min

    Metade dos bens adquiridos onerosamente, desde que não aplicados recursos anteriores a união. E a casa nem é do cara, mas dos pais dele.

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