Olá, Muito bom dia a todos,

Comprei uma fiat edea financiado em 48x de 1.181,00 paguei 2 prestações, não gostei do carro e estou com uma fixa aprovada de um outro carro de meu gosto, gostaria de saber informações referente a devolução amigavel, poderia utilizar a informação que eu não tenho condições viaveis de manter as prestações do fiat idea. preciso saber se meu nome ficaria com restrições para futuros financiamentos e creditos, tenho 2 lojas com sociedade seria vergonhoso pra mim ter restrições no meu nome prejudicando assim o proprio andamento da empresa ja que hoje o cpf do proprietario esta veiculado ao cnpj. des d ja agradeço a atenção prestada.

Respostas

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    Carlos Leite Sábado, 23 de outubro de 2010, 18h57min

    Desculpem, não concordo, tenho infinitas ações em que, mesmo o assiante tendo assinado o contrato (de adesão), é passível de discussão, pelo CDC...boa sorte!!!!

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    Adv. Antonio Gomes Sábado, 23 de outubro de 2010, 19h16min

    Defendo o pleno direito de discordar de alguma ideia ou pensamento. Nada mais normal. O que não admito é quando ocorre colega que confundir o direito de discordar com irritar-se ..., o que não é o caso concreto.


    Sendo assim, digo, sejamos todos felizes, sempre. E para quem gosta de uma boa leitura, eis o texto o qual, filio-me:


    O escrever corretamente assume no campo do Direito valor maior do que em qualquer outro setor. O advogado que arrazoa ou peticiona ou o juiz que sentencia ou despacha têm de empregar linguagem escorreita e técnica. A boa linguagem é um dever do operador do Direito para consigo mesmo, que o mantém preocupado em expressar as idéias com precisão, sem sacrificar o estilo solene que deve nortear a linguagem forense.

    É claro que, para levar a cabo tal mister, não se pode utilizar a fala pedante, com dizeres mirabolantes, na qual sobeja a terminologia enrolativa, que vem de encontro à precisão necessária à assimilação do argumento aduzido. A linguagem hermética e "centrípeta" só agrada ao remetente, não ao destinatário. Com efeito, o preciosismo é vício de linguagem marcado pela afetação. Deve-se evitar sacrificar a idéia, fugindo do natural, a fim de causar "impressão", sem lograr transmitir o pensamento com clareza.

    Tal modo "egoísta" de transmissão de idéia, não raro nos ambientes forenses, deve ser banido com presteza. Estamos chegando a um ponto em que a convivência com a prolixidade no redigir, de centenas de aplicadores do Direito menos avisados, gera, até mesmo, certa estranheza no leitor do texto, se o encontra "enxuto" e despido de rodeios. Parafraseando o eminente Padre Antonio Vieira, "o estilo há de ser fácil e muito natural".

    Portanto, é questão de urgência: devemos evitar a terminologia pernóstica utilizada em textos jurídicos, procurando alcançar o conceito de precisão na exposição do pensamento, que, necessariamente, passa pela idéia de "boa linguagem", cujos pilares conheceremos a seguir, por meio das qualidades da boa linguagem. Aliás, o dito popular é claro: "Quem muito fala, muito erra e muito enfada".

    Sabe-se que o advogado despreparado possui vocabulário limitado, desconhece o sentido das palavras e raramente consulta o dicionário. Esse distanciamento do vernáculo é maléfico porque o retira do "mundo das letras", alienando-o em um ambiente de "falso conhecimento" do léxico, o que é de todo condenável.

    O dicionário, como é cediço, é repositório vocabular que deve ser consultado. Não é adereço, mas objeto de pesquisa, sob pena de se aderir ao que chamamos de "substituísmo" - mau hábito de "substituir" as palavras, trocando-as por outras de fácil escrita ou significado, em vez de consultar o nosso querido "paizão", a fim de esclarecer a dúvida. Os medrosos "substituístas" nunca dirimem a dúvida, deixando de enfrentá-la, mas perpetuam o desconhecimento, adotando uma postura arredia. Isso nos faz lembrar a curiosa história da secretária de um ex-Presidente da República, que, ao redigir um memorando para marcar reunião para uma certa sexta-feira, viu-se na dúvida se tal dia da semana era escrito com -x ou -s. Perguntando ao Presidente, este respondeu: "Mude para sábado!". E ninguém abriu o dicionário para aprender...

    Ademais, é comum encontrar operadores do Direito que opinam sobre regência de verbos, concordância de nomes, uso de crase e ortografia,sem que se dêem ao trabalho de se dedicar à intrincada tarefa de assimilar as bases da gramática do idioma doméstico. Encaixam-se, portanto, no perfil de ousados corretores que, no afã de corrigirem, extravasam, na verdade, um descaso com o idioma, ao contrário do que pensam exteriorizar: domínio do português. Não é por acaso que, segundo os árabes, "nascemos com dois olhos, dois ouvidos, duas narinas e...uma boca". É para ter mais cuidado no falar...

    Com notável propriedade, Theotonio Negrão ("Revista de Processo", 49/83, p.5;) assevera que "o operador do direito que não consegue ter linguagem correta não consegue expressar adequadamente seu pensamento."

    Em entrevista ao Jornal do Advogado (OAB), em 8 de junho de 2001, Miguel Reale, ao ser inquirido sobre quais eram os pré-requisitos para o exercício da carreira do advogado, respondeu:

    "Em primeiro lugar, saber dizer o direito. Nos concursos feitos para a Magistratura, para o Ministério Público e assim por diante, a maior parte das reprovações são devidas à forma como se escreve. Há uma falha absoluta na capacidade de expressão. Então, o primeiro conselho que dou é aprender a Língua Portuguesa. Em segundo lugar, pensar o Direito como uma ciência que envolve a responsabilidade do advogado por aquilo que diz e defende. Em terceiro lugar, vem o preparo adequado, o conhecimento técnico da matéria."



    Como se nota, o desconhecimento do vernáculo torna o advogado um frágil defensor de interesses alheios, não sendo capaz de convencer sobre o que arrazoa, nem postular adequadamente o que intenciona. Pode até mesmo se ver privado de prosseguir na lide, caso elabore uma petição inicial ininteligível ou em dissonância com as normas cultas da língua portuguesa, uma vez que o Código de Processo Civil , no artigo 156, obriga o uso do vernáculo em todos os atos e termos do processo.

    Assim, aquele que peticiona deve utilizar uma linguagem castiça, procurando construir um texto balizado em parâmetros que sustentem a boa linguagem. Nos dias atuais, a comunicação humana precisa ser eficiente, devendo o usuário da linguagem estar atento para as virtudes de estilo ou qualidades do léxico de rigor. Os fatores que influem positivamente no processo da comunicação verbal são: a correção gramatical, a concisão, clareza, precisão, naturalidade, originalidade, harmonia. Neste artigo (parte I), detalharemos a "correção gramatical" e a "concisão". Os demais fatores serão expostos oportunamente.

    A Correção Gramatical traduz-se na obediência à disciplina gramatical, com respeito às normas lingüísticas. A "correção" deve ser almejada com o uso de uma linguagem escorreita, livre de vícios, formando uma imagem favorável perante os receptores das mensagens. Há, pois, a necessidade de uma linguagem inatacável, quer sob o aspecto técnico-jurídico, quer à luz da própria casticidade do idioma.

    Observe algumas equivocidades que denotam o mau uso da correção gramatical:

    Na oração "Assim, requer o Autor à Vossa Excelência...", há vício gramatical quanto à crase, uma vez que se deve grafar "Assim, requer o Autor a Vossa Excelência...", sem o sinal grave indicador da contração, uma vez que não há crase antes de pronome de tratamento.



    Nesse diapasão, observe a frase: "Arquive-se os autos". O equívoco é palmar, na medida em que o sujeito da oração é "autos", devendo o verbo concordar com o sujeito. Portanto, procedendo à correção: "Arquivem-se os autos."

    Observe que não são raras as encruzilhadas, diante das quais tantas vezes param perplexos os usuários da língua portuguesa. No entanto, deve-se tomar cautela, a fim de que a preocupação exagerada com o purismo ou com aquilo que não deve ser dito não sacrifique a espontaneidade, podando a idéia a ser transmitida.

    A Concisão é qualidade inerente à objetividade e justeza de sentido no redigir. Como se sabe, falar muito, com prolixidade, é fácil; o difícil e invulgar é falar tudo, com concisão. A sobriedade no expor, traduzindo o sentido retilíneo do pensamento, sem digressões desnecessárias e manifestações supérfluas, representa o ideal na exposição do pensar. Não há como tolerar arrazoados e petições gigantes e repetitivas, vindo de encontro aos interesses perquiridos pelo próprio subscritor do petitório, embora, às vezes, não perceba o resultado.

    Portanto, deve-se buscar transmitir o máximo de idéias com o mínimo de palavras, evitando a "enrolação". Pense que, quase sempre, o leitor do seu texto tem pouco tempo e quase nenhuma paciência disponível. A linguagem direta, sem rebuscamentos, comunica melhor.

    Segue um retumbante exemplo que denota a falta de concisão do emissor da mensagem:

    "Protesta, assim, o reconvinte pela produção de todos os meios de prova permitidos em Direito, sem exceção, especialmente, depoimentos pessoais, por parte da reconvinda, por parte de funcionários, por parte da Autoridade Policial e Investigadores, de vizinhos, de testemunhas outras, da juntada de novos documentos, prova pericial, expedição de ofícios e tantas quantas necessárias no decorrer da instrução processual."

    Na verdade, o pedido poderia ter sido simples:

    "Protesta, assim, o reconvinte pela produção de todos os meios de prova permitidos em Direito, incluindo depoimentos pessoais, a juntada de novos documentos, provas periciais e outras que se fizerem necessárias."

    É mister elucidar que a concisão passa por táticas simples, às vezes imperceptíveis por sua singeleza. Nosso léxico é farto de termos variados. Podemos usar a substituição à vontade, na busca da objetividade da transmissão do pensamento. Nas peças forenses, é comum encontrarmos expressões supérfluas, cuja simples supressão importaria em aperfeiçoamento da frase. Observe o exemplo abaixo:

    "O acusado foi citado por edital, por não ter sido encontrado pessoalmente."

    Procedendo ao devido "enxugamento frasal", ter-se-ia:

    "O acusado foi citado por edital, por não ter sido encontrado."

    Na mesma esteira, deve-se evitar o uso excessivo de advérbios de modo. Evite, portanto, "precariamente", "tocantemente", "tangentemente", "editaliciamente". Observe os exemplos:

    "Eles foram editaliciamente citados" (Corrigindo: Eles foram citados por edital.); ou "Tangentemente a esse caso, ..." (Corrigindo: No que tange a esse caso,...).

    Posto isso, faz-se mister a preservação da boa linguagem, evitando-se distanciar dos postulados acima expendidos, a fim de que possa o causídico alcançar o que se busca: o êxito na arte do convencimento.



    Jornal Carta Forense, terça-feira, 7 de março de 2006

    Fonte- http://www.cartaforense.com.br/Materia.aspx?id=267

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    Francisco_2178390329 Suspenso Quinta, 25 de novembro de 2010, 19h52min

    Não vamos brigar, isso que é bonito no direito, nunca existe uma opinião errada ... nem certa.


    Para resolver estes tipos de problemas entre em contato com www.entregaamigavel.com.br

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    Alynne Andrade Sexta, 10 de dezembro de 2010, 12h42min

    Olá, financiei um celta 2010 pela BV e fui despedida do meu antigo emprego que ganhava bem, já consegui outro mais o q recebe é o mesmo valor da prestação do carro. A 1ª prestação está em atraso a 30 dias. Não sei o que faço, pois já disse a Financiadora que não tenho mais condiçoes de pagar, eles nao facilitam, tem como fazer uma acordo nesses casos? To tentando fazer um emprestimo pra quitar o carro
    mais as prestações dos emprestimos são altissimas também! Obrigado.

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    Adv. Antonio Gomes Sexta, 10 de dezembro de 2010, 12h59min

    Ter problemaS com o financiamento sãoos sintomas do primeiro golpe dado pela financeira no consumidor. O segundo golpe e o fatal, ocorre quando o consumidor acredita em contatos virtuais, digo, procura resolver o seu problema contactando e contratado pessoa VIRTUAL, ai sim, ocorre literalmente sua desgraça, sendo assim, DEVE CONSTITUIR UM ADVOGADO DE SUA PLENA CONFIANÇA OU DE INDICAÇÃO DE AMIGOS DE SUA REALÇÃO PESSOAL.

    Adv. Antonio Gomes.

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    Adv. Antonio Gomes Sexta, 10 de dezembro de 2010, 13h01min

    Olá, financiei um celta 2010 pela BV e fui despedida do meu antigo emprego que ganhava bem, já consegui outro mais o q recebe é o mesmo valor da prestação do carro. A 1ª prestação está em atraso a 30 dias. Não sei o que faço, pois já disse a Financiadora que não tenho mais condiçoes de pagar, eles nao facilitam, tem como fazer uma acordo nesses casos? To tentando fazer um emprestimo pra quitar o carro
    mais as prestações dos emprestimos são altissimas também! Obrigado

    R- Lhe assiste o direito de transferir o financiamento para um terceiro imediatamente.

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    Francisco_2178390329 Suspenso Quarta, 22 de dezembro de 2010, 10h42min

    Se o Sr. entende que só tem 171 através do contato virtual, o que tenho mais são clientes adquiridos destes canal, que possuem outros advogados ATRAVÉS DE CONTATO PESSOAL OU INDICAÇÃO DE AMIGOS, que combinam 30%, no final ão avisam qual acordo foi feito, e o dito advogado cobrou mais do que o combinado.

    A confiança nos advogados não vale apenas de indicação mais também a ética e o caráter de cada um, independente de ser vitual ou indicação terá que experimentar para comprovar as suas insinuações.

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    Cargui Terça, 28 de dezembro de 2010, 11h24min

    Bom dia,
    Financie um carro em 60 meses, paguei 36x, atrasei algumas parcelas, depois refinaciei as 24 x restantes para não ficar c/ o nome sujo e ja paguei 1 parcela desse refinanciamento, mas agora não tenho mais condições de pagar, não quero ficar com o nome sujo.
    Existe a possibilidade da devolução amigável, ja que paguei mais da metade do carro.
    Estou desesperado, preciso me livrar desse carro, não posso mais pagar e não quero meu nome sujo, me ajudem!!!!

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    marcelo_1 Terça, 28 de dezembro de 2010, 11h32min

    Financiei um o km uma vez, paguei 20 prestações, e não receberam amigavelmente, só se parar de pagar, depois de vários meses talvez recebam, aí o nome vai pro pau!!!!!!!!!!!!!!

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    Adv. Antonio Gomes Terça, 28 de dezembro de 2010, 11h49min

    Bom dia Cargui!!

    Financie um carro em 60 meses, paguei 36x, atrasei algumas parcelas, depois refinaciei as 24 x restantes para não ficar c/ o nome sujo e ja paguei 1 parcela desse refinanciamento, mas agora não tenho mais condições de pagar, não quero ficar com o nome sujo.
    Existe a possibilidade da devolução amigável, ja que paguei mais da metade do carro.
    Estou desesperado, preciso me livrar desse carro, não posso mais pagar e não quero meu nome sujo, me ajudem!!!!

    R - Bom, deve procurar o bco e negociar. Se o valor do veiculo for menor que a dívida é possivel um acordo para operacionar a rescisão do contrato, ou alternativamente você transferir legalmente o veículo para um terceiro, digo, transferir o contrato. Por fim, deve procurar pessoalmente um advogado civilista de sua confiança ou através de indicação de veículo, devendo evitar sempre contratar desconhecido, digo, sem indicação, especialmente supostos profissionais através da in.ternet, ou seja, o suposto causídico, ou intermediário virtual, aquele que não tem inscrição válida na Ordem dos Advogados.

    Att.
    Adv. Antonio Gomes.

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    Francisco_2178390329 Suspenso Sábado, 01 de janeiro de 2011, 15h57min

    Procure alguém que vá lhe enganar ou alguém que irá tentar lhe ajudar, não em suposições sem comprovação de alguém.

    A inquisição já acabou.

    Faça o seu e não incomode ninguém.

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    Adv. Antonio Gomes Sábado, 01 de janeiro de 2011, 16h34min

    Entendo que, os problemas com o financiamento são sintomas do primeiro golpe dado pela financeira ao consumidor. O segundo golpe e o fatal, ocorre quando o consumidor acredita em contatos virtuais e contrata prestação para atenuar os problemas, digo, procura resolver o seu problema contratado pessoa VIRTUAL, e neste caso literalmente cava sua desgraça, sendo assim, oriento, DEVE CONSTITUIR UM ADVOGADO EXCLUSIVAMENTE DE SUA PLENA CONFIANÇA OU DE INDICAÇÃO DE AMIGOS DE SUA REALÇÃO PESSOAL.

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    Gilson Neto Sábado, 19 de fevereiro de 2011, 0h24min

    Prezado Dr. Antonio Gomes,

    Estou com minhas parcelas do meu financiamento em atraso e necessito URGENTE de um bom advogado !! mas não tenho condições de ir até seu escritório no Rio. O senhor poderia me ajudar ? Eu mando os documentos via correio para o senhor pois não tenho condições nem de deslocar... O Senhor poderia me atender de forma VIRTUAL ?

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    Adv. Antonio Gomes Sábado, 19 de fevereiro de 2011, 13h57min

    É necessário repetir e ALERTAR, cuidado!!!! muito cuidado!!!! Não pode, nada acreditar em potocas de "pessoa virtual". inverbis:


    Entendo que, os problemas com o financiamento são sintomas do primeiro golpe dado pela financeira ao consumidor. O segundo golpe e o fatal, ocorre quando o consumidor acredita em contatos virtuais e contrata prestação para atenuar os problemas, digo, procura resolver o seu problema contratado pessoa VIRTUAL, e neste caso literalmente cava sua desgraça, sendo assim, oriento, DEVE CONSTITUIR UM ADVOGADO EXCLUSIVAMENTE DE SUA PLENA CONFIANÇA OU DE INDICAÇÃO DE AMIGOS DE SUA REALÇÃO PESSOAL.

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    DAN PASSOS Quarta, 23 de fevereiro de 2011, 14h32min

    Ola , comprei um Astra Sedan modelo 2001/2001 financiado por Leasing EM 48x 760,00 totalisando 36480, sendo que o preço do veiculo em nora estava por 24.600, conseguir pagar 50% das prestações e por motivos pessoas não conseguir arcar com o restante das prestações. Depois de 12 meses o carro foi apreendido ( BA), tentei negociar com a empresa de cobrança a redução das parcelas ou a negociação das prestações em aberto mais não consegui. Agora estou com o carro apreendido e continuo sem recurso para quitar o valor sugerido pelo banco. Gostaria de uma orientação do que fazer ate mesmo para conseguir limpar meu nome do Serasa.

    Abraços
    Anderson

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    Lucas Siqueira Suspenso Quarta, 23 de fevereiro de 2011, 14h43min

    Olá
    Olha passei por uma situação mt parecida. A dois anos atrás comprei um Fiat Stilo financiado para 60 vezes (leasing). Dei 7000 de entrada e paguei até a 15º prestação, mas fui demitido do meu emprego e deixei de pagar as demais. Me desesperei, ao constar q meu nome apareceu no SERASA, aí decidi devolver o carro ao banco. Depois de bastante pesquisar, encontrei um advogado especialista em contratos de leasing em São Paulo. Ele cuidou de td pra mim, notificou o banco, devolveu o carro e entrou cm o processo para restituir o VRG. Mandei toda documentação via sedex para ele e, me impressionou a agilidade e praticidade cm a qual ele resolveu meu problema. O advogado chama-se Dr. Nilton e seu e-mail é [email protected]

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    Bhoopal Segunda, 28 de fevereiro de 2011, 1h21min

    Bom, eu quero fazer um entrega amigavel de um carro, por que nao tenho mas condiçoes, de pagar, a entrega sendo feita o meu nome pode entrar na malha fina, SPC E SERASA

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    Adv. Antonio Gomes Segunda, 28 de fevereiro de 2011, 9h50min

    Sim. Deve procurar um advogado pessoalmente, inclusive para junto negociar junto a financeira a devolução pela plena e rasa quitação do contrato.

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    nazagabriel Quarta, 09 de março de 2011, 19h50min

    Olá, comprei um carro financiado em 60 vezes. Paguei 12 prestações e por problemas familiares que acabaram por afetar minhas finanças tive dificuldades em manter as prestações do mesmo. liguei diversas vezes pro banco buscando uma negociação , mas não tive êxito. O banco me sugeriu uma entrega amigável , onde eu entregaria o veículo e não teria mais nenhum vínculo ou problema com relação à divida.
    Agora , oito meses depois , o banco me liga me informando que o que eu fiz foi uma entrega amigável com valor remanescente . Disseram que levaram o carro à leilão e eu teria que pagar um valor de 9.000 reais . Foram várias conversas por telefone e pessoalmente onde penso eu que teria o direito de ser informada ; se eu soubesse disso antes jamais teria entregue o carro, encontraria outra solução, pois me seria melhor ter prejuízo com o bem do que ter que pagar por algo que outra pessoa está usufruindo . Não entendo de leis, e por isso , me senti enganada. Chego a pensar que fui burra ou no mínimo ingênua por acreditar em pessoas que se dizem profissionais .
    Acho que por não ter malícia de enganar ninguém confio demais nas pessoas!
    Por favor, me ajudem !
    Pois meu nome já está sujo e só fui avisada agora. Do que eu tenho direito? Eles podem sujar o nome de alguém sem mesmo informar antes? Por não ter sido informada corretamente tenho que pagar essa dívida?

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    Adv. Antonio Gomes Quarta, 09 de março de 2011, 21h51min

    Na verdade no momento da entrega do0 verículo você assinou um documento tomando conhecimento de tais fatos. É legal o que o banco atualmente faz, digo, executar pela diferença e colocar o consumidor devedor no cadastro de devedores. Deveria antes da entrega ter consultado um advogado pessoalmente. Neste momento, a orientação é no sentido de procurar um advogado pessoalmente, haja vista probabilidade de uma penhora a qualquer momento.

    Att.

    Adv. Antonio Gomes.

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