Garagem de "Gaveta" - como utilizar ?
Adquiri um apartamento recentemente e no contrato de compra e venda está especificada uma vaga de garagem. O sistema de vagas do condomínio é denominado "garagem de gaveta", onde um carro é estacionado atrás do outro. Na época em que buscávamos o apto. fui informada de que nesse tipo de garagem cada morador ficava com a chave do outro carro, portanto quem chegasse primeiro estacionava e o outro estacionava atrás.
A minha garagem, segundo me informaram (pois não tem demarcação) fica na área posterior ao outro veículo. A proprietária da garagem que fica anterior (cujo demarcação está anotada com tinta no chão) não concorda em ficar com a chave do meu carro para que façamos esse "revezamento" entre os carros, dizendo que a vaga dela é em local coberto e isso influencia, inclusive, no valor do imóvel, etc. Resultado: todos os dias, tenho que tirar o carro dela, tirar o meu carro, recolocar o carro dela. Mesmo que eu vá até a padaria e volte imediatamente preciso fazer a mesma manobra todas as vezes, sendo que poderia estacionar o carro dela atrás e parar o meu na frente para facilitar essas indas e vindas.
A minha dúvida é a seguinte: será que teria algum modo de resolver essa questão, pois não acho justo ser prejudicada nesse aspecto uma vez que a garagem dela está posicionada na passagem para a saída do meu carro. Deveria também me recusar a ficar com a chave do seu carro e obrigá-la a retirar o carro a cada vez que eui necessitar a sair ou entrar na garagem ?? Gostaria de uma solução pacífica nessa questão, portanto quero saber se tenho algum direito nesse sentido ou se devo me sujeitar às determinações da minha vizinha.
Minha filha está passando pelo mesmo problema que a Sra.Lílian Lima passou na data de 12/01/2008. No nosso caso a garagem fica teoricamente "trancada". Na maioria das vezes não tem havido problemas que pudéssemos considerar gravíssimos. Mas como tudo na vida e na língua portuguesa temos as chamadas exceções, vamos lá. Minha filha deixa a chave e a Sra. Ângela ou alguém que a represente também. Quando a Sra. Ângela ou alguém que a represente chega primeiro ela(e) estaciona no fundo, fazendo a questão, não sei de o porquê, de deixar o potente Gol a+- 80cm da parede...(coisas da cabeça de pessoas notadamente certinhas). Na sequência chega minha filha com um carro um pouco maior, que por dedução haverá de ficar com +- 80cm para fora do alinhamento das garagens engavetadas, o que poderá atrapalhar o fluxo já meio atrapalhado de um estacionamento antigo com vagas estreitas e espaços pequenos. Bem isto é UMA das Peculiaridades que percebo neste Peculiar Edifício e PRINCIPALMENTE com este raro sistema "DA(O) DONA(O) DO GOL". Adiante: ontem por um lapso minha filha esqueceu de deixar a chave na portaria, talvez por ser uma empresária com um pesado fardo de tentar juntamente com o irmão também empresário, levar adiante uma empresa que necessita de “Mentes que Brilham” para não ir à derrocada em virtude de não termos um Governo Descente! Profissionais idem! E por aí vai. Também por ter que tomar conta de sua casa e de seus três filhos de quatro e três anos e um com nove meses. Hoje ela foi surpreendida com um bilhete assinado por “Ângela” dizendo que doravante, minha filha terá que deixar seu carro no “fundão” pois ela não mais deixará a chave na portaria para que as manobras possam ser executadas(ponto final). Não importa dia, hora, blá, blá, blá. Acerca de seis meses passados estes mesmos seres viajaram deixando o possante na nossa traseira, com um detalhe sim gravíssimo e comportamento de quem não é normal, levaram consigo a chave do dito cujo, ou seja, ficamos presos. E tiveram o esmero de deixar o parachoque bem encostadinho ao nosso. Clamamos pelo Sr. Síndico, Porteiro, Faxineira, Vizinhança, pois telefones informados não atendiam, interfone e campanhia, sem comentários. Quando de seu retorno puseram a culpa no gato. Bem após este não tão breve relato, eu necessito saber o que rezam as leis e jurisprudências acerca deste compartilhamento horroroso de garagens e para isto conto com vosso auxílio. P.S. : As mesmas são numeradas. Mas sinceramente de minha parte não vejo lógica alguma nas atitudes desta família.(nem p’rá Adams)! Vamos ter que nos mudar ou fazer um viaduto. Atenciosamente, MagMegMil.
Minha filha está passando pelo mesmo problema que a Sra.Lílian Lima passou na data de 12/01/2008. No nosso caso a garagem fica teoricamente "trancada". Na maioria das vezes não tem havido problemas que pudéssemos considerar gravíssimos. Mas como tudo na vida e na língua portuguesa temos as chamadas exceções, vamos lá. Minha filha deixa a chave e a Sra. Ângela ou alguém que a represente também. Quando a Sra. Ângela ou alguém que a represente chega primeiro ela(e) estaciona no fundo, fazendo a questão, não sei de o porquê, de deixar o potente Gol a+- 80cm da parede...(coisas da cabeça de pessoas notadamente certinhas). Na sequência chega minha filha com um carro um pouco maior, que por dedução haverá de ficar com +- 80cm para fora do alinhamento das garagens engavetadas, o que poderá atrapalhar o fluxo já meio atrapalhado de um estacionamento antigo com vagas estreitas e espaços pequenos. Bem isto é UMA das Peculiaridades que percebo neste Peculiar Edifício e PRINCIPALMENTE com este raro sistema "DA(O) DONA(O) DO GOL". Adiante: ontem por um lapso minha filha esqueceu de deixar a chave na portaria, talvez por ser uma empresária com um pesado fardo de tentar juntamente com o irmão também empresário, levar adiante uma empresa que necessita de “Mentes que Brilham” para não ir à derrocada em virtude de não termos um Governo Descente! Profissionais idem! E por aí vai. Também por ter que tomar conta de sua casa e de seus três filhos de quatro e três anos e um com nove meses. Hoje ela foi surpreendida com um bilhete assinado por “Ângela” dizendo que doravante, minha filha terá que deixar seu carro no “fundão” pois ela não mais deixará a chave na portaria para que as manobras possam ser executadas(ponto final). Não importa dia, hora, blá, blá, blá. Acerca de seis meses passados estes mesmos seres viajaram deixando o possante na nossa traseira, com um detalhe sim gravíssimo e comportamento de quem não é normal, levaram consigo a chave do dito cujo, ou seja, ficamos presos. E tiveram o esmero de deixar o parachoque bem encostadinho ao nosso. Clamamos pelo Sr. Síndico, Porteiro, Faxineira, Vizinhança, pois telefones informados não atendiam, interfone e campanhia, sem comentários. Quando de seu retorno puseram a culpa no gato. Bem após este não tão breve relato, eu necessito saber o que rezam as leis e jurisprudências acerca deste compartilhamento horroroso de garagens e para isto conto com vosso auxílio. P.S. : As mesmas são numeradas. Mas sinceramente de minha parte não vejo lógica alguma nas atitudes desta família.(nem p’rá Adams)! Vamos ter que nos mudar ou fazer um viaduto. Atenciosamente, MagMegMil.
Boa noite, aconselho vocês a buscarem o código de obras e edificações de suas cidades, uma vez que ele regulamenta essa questão. Moro em Goiânia e no C.O.E. daqui diz que vagas de gaveta são permitidas somente para vagas de um mesmo apartamento. Caso onde vcs moram também haja essa legislação vocês poderiam estar entrando com uma ação contra a construtura, uma vez que infligiu a lei, causando constrangimentos aos moradores. Isso não resolveria o problema, mas poderiam conseguir, por exemplo, uma bela indenização por danos morais ;)