O que devo fazer para dar entrada em um divocio onde vou ela tambem esta disposta a me dar o divocio mais não quer dar a entrada diz que quer sou eu então eu que me vire pode me ajudar trabalho como fiscal de loja não sou registrado tenho 24 anos ela tem 26. tenho que pargar pensão a ela? Ela tambem tem uma filha com o ex. e paga 114,00reais por mes mais só para a filha. meu salario é de 478,00reais com descontos fica em torno de 400,00.

Respostas

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    Dr. Loureiro 112719/RJ Terça, 05 de fevereiro de 2008, 7h19min

    Caro David.
    Para você dar entrada no divorcio, basta procurar a defensoria pública da sua cidade, ou então, qualquer escritório modelo de uma Faculdade de Direito, que você pode obter a gratuidade de justiça.
    Entendo que o senhor mesmo ganhando pouco tem que pensionar seu filho, numa porcentagem condizente com seus ganhos líquidos.
    Quanto ao pensionamento da sua ex-companheira, dificilmente ela obterá a pensão alimentícia.

    [email protected]

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    David Santana Quinta, 07 de fevereiro de 2008, 9h33min

    agradeço por ecrarecer minha duvida é que eu não sei nada sobre isso ai fica dificil

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    USUARIO DESTE FORUM Sexta, 21 de novembro de 2008, 10h47min

    Fiz um ano de casado e desde os 6 meses quero me separar...Pois sou agrdido fisicamante como verbalmente e nao ha condiçoes de continuar uma vida com a mulher com a qual casei...Nao vejo perspecitica de melhorar e pretendo me separar...Nao quero continuar sendo agredido dessa maneira... O que tenho q fazer? Posso sair de casa e pedir a separaçao? Receio reaçoes negativas estando dentro de casa logo que moro numa casa abaixo da minha sogra...O que posso fazer?

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    cristiana_1 Quinta, 26 de fevereiro de 2009, 10h56min

    estou casada a dois meses mas nao aguento mais ja fui agredida, portanto quero separação. Gostaria de saber com quanto tempo de casada pode se separar e se eu posso pedir a anulção desse casamento?

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    Rafael leite - Adv Sexta, 27 de fevereiro de 2009, 21h59min

    O casamento é como um contrato, as partes só o fazem por estarem de comum acordo. A separação pode se dar a qualquer tempo, devendo a parte procurar um advogado ou a defensoria pública para mover ação de separação. Saliento ainda que a separação pode ser feita até mesmo administrativamente (no cartório), se não houver filhos menores. Não há mais a figura da culpa de um cônjuge ou outro quando da separação. Ninguém é obrigado a conviver com a outra sem que o queira. Procurem um advogado ou a defensoria pública para liminarmente requererem a separação de corpos e BOA SORTE!!!

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    Rodrigo estudante Sexta, 27 de fevereiro de 2009, 22h43min

    boa noite a todos.

    pegando o gancho do rafael leite, os casais que tiverem interesse de se separar,podem se dirigir a um cartorio.
    quisitos :
    1° devem estar casados há pelo menos um ano.
    2° não pode haver conflito(o marido e a mulher devem estar de comum acordo.
    3°nâo haver filhos menores ou incapases.

    preenchendo essas condiçoes, o casal deverá comparecer ao cartório acompanhado dos seus advogados ,com sua certidão de casamento, carteira de identidade e CPF originais

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    jose eduardo oliveira Segunda, 09 de março de 2009, 15h37min

    caros amigos e um prazer estar ,fazendo parte desta amizade .
    meu nome e eduardo e é a primeira vez que entro em um lugar como este .
    tenho muitas duvidas com relaçao ao direito,e quero pedir que se possivel ,voces podem me ajudar.


    desde ja muito obrigado
    EDUARDO

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    jose eduardo oliveira Segunda, 09 de março de 2009, 15h45min

    Gostari de saber como posso explicar sobre a lei 8.036/90 paragrafo 18.
    Tenho um trabalho e nao sei muito bem.
    Alguem poderia me ajudar. Obrigado

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    Catarina Santanna Villaranna Villar Sexta, 01 de maio de 2009, 21h21min

    Estou casada há cinco anos. Ano passado tive que largar meu emprego pois meu marido foi transnferido para outra cidade e tive que acompanhá-lo. Hoje estou desempregada, não temos filhos e queremos nos separar. Eu não tenho condições de pagar um advogado. Como devo proceder para que aja a separação e eu possa voltar para minha cidade? Ele tendo emprego estávél e ganhando mais ou menos cinco salários mínimos, ele tem que me pagar pensão? Aonde eu tenho que ir?

    Obrigada pelas informações.

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    Edison Sábado, 02 de maio de 2009, 1h13min

    David, compareça à Defensoria Pública que fica no Bairro da Liberdade. Saindo do Metrô Liberdade, atravesse a avenida em direção à Loja Ikesaki, que fica na esquina. Siga em frente pela calçada e você encontrará o prédio da Defensoria Pública. Boa Sorte...

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    NsF Quinta, 17 de março de 2011, 15h15min

    Está pensando em divorciar? Leia esse texto antes






    Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: “Tenho algo importante para te dizer”. Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
    De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
    Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: “Por quê?”
    Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou “você não é homem!” Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento.

    Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
    Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

    Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

    Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
    No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
    Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
    Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
    Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
    Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. “Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio” – disse Jane em tom de gozação.
    Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa, no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo “O papai está carregando a mamãe no colo!” Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho

    “Não conte para o nosso filho sobre o divórcio” Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
    No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
    No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
    No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
    Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse “Todos os meus vestidos estão grandes para mim”. Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
    A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso… ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração….. Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
    Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse “Pai, está na hora de você carregar a mamãe”. Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos.
    Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo.

    Lembrei-me do dia do nosso casamento.
    Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: “Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo”.
    Eu não consegui dirigir para o trabalho… fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia… Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela “Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar”.
    Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa “Você está com febre?” Eu tirei sua mão da minha testa e repeti.” Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar.Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor.

    Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe”.
    A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
    Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: “Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe”.
    Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama – morta.
    Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio – e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
    Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade, mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, do seu marido, façam pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos.
    Tenham um casamento real e feliz! Um casamento centrado em Cristo é um casamento que dura uma vida toda. (Recebi o texto acima. Não sei quem escreveu. Acho, também, que pouco importa se é um relato real ou fictício. Por isso resolvi publicar aqui. Se salvar do divórcio um casamento fragilizado, terá valido a pena).

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    srtª. De Liimaa Segunda, 18 de abril de 2011, 17h47min

    Eu amo meu marido, mas de uns tempos pra ca eu não confio mais nele.
    e a confiança é a base de tudo...
    Eu estou com ele ja vai fazer 3 anos, e quando começamos a namorar ele era muito carinhoso,mas com o tempo ele foi mudandomas como eu era louca por ele não percebia..
    quando casamos ele começou a me agredir,e revidava....
    Agora ja virou rotina,qualquer briga ele levanta a mão pra mim e eu pra ele..
    Não esta dando certo, quero me separar mais não sei como
    não tenho dinheiro pra pagar um advogado, pois não trabalho :/
    Não sei o que fazer
    Me ajudem
    obrigada

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    Anirac Dias

    Anirac Dias Sexta, 06 de fevereiro de 2015, 15h31min

    meu marido engravidou outra e pediu pra mim sai eu sai mais casei com 16 anos ele nuca deixou eu termina meus estudos e nem trabalhar e não deixou eu sai com nada e nem quer me dar eu quero saber se tenho direito em algumas coisa

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    MARCIA ABREU DOS SANTOS MACHADO Sábado, 14 de fevereiro de 2015, 15h11min

    Boa tarde,gostaria de saber como devo fazer pra me separar do meu marido.Ele não quer a separação,temos três filhos menores,só temos uma casa pra morar e um carro,temos uma pequena empresa que está em meu nome. Trabalhamos juntos.Estamos brigando muito...Não estamos nos entendendo mais.Estamos casados há dezessete anos...Por favor se puder me ajudar agradeço

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    Rafael F Solano Sábado, 14 de fevereiro de 2015, 18h17min

    Procure a Defensoria Publica, ou a OAB de sua região.

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    Alessandra Oliveira

    Alessandra Oliveira Terça, 21 de abril de 2015, 21h36min

    Olá estou casada a três meses e quero me divorcia mas não trabalho e nem meu marido ele trabalha fazendo bico
    como faco

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    Rafael F Solano Quarta, 22 de abril de 2015, 23h33min

    Procure a Defensoria Publica, ou a OAB de sua região.

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    Juliana Alencar Moraes

    Juliana Alencar Moraes Segunda, 28 de setembro de 2015, 1h35min

    Sou casada há 7 anos e tenho dois filhos; de 3 e 6anos. Sei q preciso procurar a Defensoria Pública. A minha dúvida é se eu tenho direito a pensao; pois não trabalho devido às crianças e tbm por tomar remédios para evitar crises epiléticas.
    Obrigada

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    Rafael F Solano Segunda, 28 de setembro de 2015, 11h23min

    Se vc é incapaz para o trabalho tmb o seria para cuidar do que é o mais importante na vida, a segurança e saude de crianças

    Lamento, mas se vc não é declarada total incapaz para o trabalho pela perica do INSS pelo menos, vc não terá direito a pensão, poderá conseguir uma ajuda de 4 a 6 meses apenas. Mas não vale a pena pois ao fim dela só restará a pensão dos filhos e a soma de todas as pensões (sua e das crianças) não poderá ultrapassar 30% da renda do alimentante, e ao fim da sua pensão não poderia usar este motivo para requerer aumento da pensão de seus filhos.

    Considenrando tmb que perante a Lei o homem e a mulher são iguais, sendo deles, por igual e na mesma medida, os direitos e obrigações perante a prole comum, portanto, a pensão devida pelo pai será para atenter apenas a metade das necessidades básicas dos filhos, devendo vc suprir a outra metade.

    Mesmo que vc porte tal enfermidade vê-se que ela não a incapacita, pois do contrario vc jamais poderia ter sequer a guarda compartilhada. E sendo enfermidade perfeitamente tratável vc pode desenvolver atividades laborais seguras. Basta querer.

    Boa sorte, vc vai precisar

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    Rafael F Solano Segunda, 28 de setembro de 2015, 11h25min

    A grande maioria das mulheres hoje trabalham, creche existe justamente para que os filhos não fiquem soltos pelas ruas. Na falta de creche, um parente, amigos que se disponham a cuidar dos filhos nem que seja para que se trabalhe em meio expediente.

    Essa é a realidade da vida.

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