Os ideais de uma bastilha
Os ideais de uma bastilha
Publicado em . Elaborado em .
Reflexão sobre os ideais da Bastilha e os ideais atuais
14 de Julho de 1789, data da queda da Bastilha. Naquele ano uma prisão foi derrubada por ideais de liberdade, igualdade e fraternidade.
Hoje, séculos depois, convido você a fazer uma mudança e lutar por estes 3 ideais.
Qual a mudança?
A queda da sua bastilha.
Todos temos situações, convenções, pré-conceitos que nos tornam menos preparados para o mercado. Esta é a nossa bastilha, a nossa prisão.
Vivemos como se tudo sempre for ser o mesmo, como se nada fosse mudar, como se sucesso fosse eterno e quando a vida nos apresenta a sua outra face, não sabemos sair da prisão, afinal, como funciona nas prisões de verdade no Brasil, o preso só sabe ficar preso. Trabalhar que é bom para se preparar para o mercado de trabalho ou pelo menos não pensar em outros crimes não pode ou somente quando quer.
Fica fácil daí compreender como é difícil sair da prisão e querer se restabelecer no mercado. Assim acontece com a nossa estratégia: Queremos que sempre dê certo a mesma – já que já funcionou tantas vezes antes – mas esquecemos que as regras do jogo mudam e precisamos nos adaptar as novas regras.
Daí surge os ideais, que devem ser maiores que apenas os ideais da empresa em si, devem ser ideais de conduta, de vida.
De forma resumida:
Fraternidade
Devemos ter uma conduta humana com colegas, fornecedores, colaboradores e clientes.
Igualdade
Tratar os iguais de forma igual e os desiguais de forma desigual, isto já resolve muita coisa.
Liberdade
Somente a conquistamos quando temos consciência da fraternidade e igualdade e ainda temos aliado conhecimento e discernimento.
Pois é…
Abra sua mente, seja cordial, busque justiça e tente ser livre… Ufa! Muitos tentam isto desde 1789 e não conseguem.
E você, como está na tentativa?
Informações sobre o texto
Este texto foi publicado diretamente pelo autor.
Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site.
Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi.