ATENÇÃO! Antes de opinar leia o texto total no site abaixo:

"...O escritor e poeta Jonathan Swift (1667 – 1745) sabiamente disse que “Leis são como redes que interceptam pequenas moscas, mas permitem a passagem de vespas e maribondos”. Afirmo com convicção que moscas representam gente do povo ou pessoas pobres que praticam pequenos delitos e, certamente suportam as mazelas do falido sistema penitenciário. Se as cadeias estão superlotadas, é fruto da incompetência dos Administradores do Estado, da inércia e ineficiência da Administração Pública e demais poderes, do descaso e má vontade das autoridades competentes (sic) e da má distribuição de rendas. E por falar em rendas, eis que nosso país tem uma imensa arrecadação tributária, que é a maior do Mundo (só não sabemos como e onde é empregada). Vespas e maribondos são os políticos corruptos, os juízes ímprobos e demais autoridades que se desviam dos princípios constitucionais, principalmente o da legalidade..."

www.itu.com.br/dja

[email protected] - Fone 11-34819889.

Respostas

4

  • 0
    A

    Anderson de Oliveira Silva Terça, 29 de abril de 2008, 7h07min

    Com a crescente desigualdade social, em inúmeros paises, é considerável que homens e mulheres “gastem seu tempo” imaginando realidades inexistentes, realidades estas que podem ser boas, ou seja, totalmente ao contrario da realidade em que vivem.
    Todos nos precisamos de utopias, crer em um lugar melhor é um direito, e ainda mais, um dever do ser humano, pensamentos de uma realidade utópica, realidade a qual dever-se-ia a correta. O ser humano é um ser sonhador, então deve sonhar, ou idealizar uma utopia, um lugar mais justo e de confortável vivencia.
    Um filosofo, pode e com certeza deve interferir nos negócios de administração publica, desde que seu pensamentos e ideais sejam sempre voltados para o bem comum, não há motivos a barrarem essa “ajuda filosófica” ao ser estatal.
    “Um bom rei deve prezar mais pela riqueza do povo que pela sua, pois a dignidade real não consiste em reinar sobre mendigos, mas sobre ricos e felizes" (p.6).
    Com certeza um rei deve preferir reinar sobre cidadãos ricos e felizes, não terá problemas com misérias,nem com grandes descontentamentos populacionais. A nação ser constituída de miseráveis e mendigos é uma vergonha para um verdadeiro rei, pois seu estado não passara de um aglomerado de pobres ignorantes, entretanto se a massa populacional for composta de uma grande elite proporcionar-se-ão grandes avanços.
    “ Na utopia, a propriedade é comum; não falta coisa nenhuma a ninguém, pois a riqueza é igualmente repartida” (p.7)”
    Essa proposta de igualdade, aproxima-se dos ideais socialistas, porém na atualidade, mesmo em nações cujo sistema de governo seja o socialismo ,encontrar-se-á algumas desigualdades, por mais que se busque a igualdade de situação econômica, sempre haverá alguns acima de outros, por esse motivo a grande maioria de nações capitalistas



    este texto é apenas um complemento sobre o assunto:

    Logico que a justiça não deve ser algo utopico, devemos sim lutar para que a realidade desejada se torne possivel a nosso olhos.

    Comentar a politica.........

  • 0
    N

    newton de oliveira lima Sexta, 13 de junho de 2008, 21h35min

    Justiça nao é utopia, é construção de um processo racionalizado, é procesualidade participativa dos agentes sociais que devem recorrer a instancias de poder que busquem implementar os objetivos sociais de debate de posições dentro de um discurso comunicativamente estruturado. Ora, se justiça for utopia, é o mesmo que dizer que é mágica, que é implementação de uma vontade supra-essencial, metafiscamente apreendida. Ora, justiça não é metáfora bem poema: é conquista social, realizada, na democracia, mediante um processo participativo de análise do discurso jurídico institucionalizado sob um paradigma democrático-constitucional. O direito "achado na rua" e-ou nas metáforas poéticas pode ser bem "belo' e até bastante agradável, aprazível de ser imaginado, mas não constrói socialmente muita coisa. Numa época em que a metafísica deve ser vencida, falar de justiça como utopia é desconhecer a ´preeminência da miséria à nossa frente' e nao enxergar que a missão do direito não se pode pautar por valores utópicos: não é com belas palavras que se construirá o justo, mas através de um processo discursivo que deixe a cargo da sociedade democrática a institucionalização de procedimentos discursivos capazes de transformar o discurso da norma(enquanto discurso aberto a sínteses) em discurso instaurador de transformações sociais.
    O que as utopias jurídicas produziram até hoje foi um discurso jurídico non sense(para falar nos termos da filosofia neopositivista lógica), um discurso fundacionista e imaginativo de uma justiça substancial de caráter metafísico e não-pragmático(para falar com os neopragmatistas), um discurso enfim voltado para a conformação das estruturas de poder com um paradigma de poder ideológico que somente favorece o sistema(poder simbólico como preconiza PIERRE BOURDIEU).

  • 0
    W

    W.Dias Sexta, 25 de julho de 2008, 15h05min

    O que é justiça? O problema maior está em compreender o que significa esta palavra, antes mesmo de saber como alcança-la.
    Justiça já foi: dar a cada um o que é seu, a igualdade das pessoas, a correta aplicação da norma, um sinonimo de fraternidade com o proximo, etc.

    Vale lembrar que a norma é (segundo Hans Kelsen e Hobbes) uma ordem e não um conselho do Estado. Ela é coercitiva mas age no dever-ser e não no mundo do ser. Quando se diz na lei da gravidade que os objetos são forçados para o centro da Terra esta lei sempre será aplicada desta forma, uma lei juridica não é assim, mas no que deve-ser. Ela permite seu descumprimento como alias até o prevê (idem codigo penal).

  • 0
    E

    Eduardo_1 Quarta, 03 de setembro de 2008, 9h11min

    Quem atua sabe, Justiça não existe! Justiça levando em consideração seu conceito clássico.

Essa dúvida já foi fechada, você pode criar uma pergunta semelhante.