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A questão ambiental e a universidade:

uma proposta metodológica

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Agenda 01/11/2002 às 00:00

Sumário: 1 – Introdução; 2 – A questão ambiental, a universidade e a pesquisa; 3. A Pós-Modernidade e os novos rumos da pesquisa; 3.1 A pós-modernidade frente a modernidade baseada no racionalismo; 3.2. A multiplicidade e a fragmentação dos conhecimentos; 3.3 A procura da integração do homem na ciência que produz; 4 – Os possíveis caminhos da pós-modernidade; 4.1. Possibilidade de reconstrução social, cultural e pedagógica; 4.2. Os potenciais de evolução do homem e a expansão cientifica e técnica; 4.3. Uma opção metodológica para a pesquisa na educação ambiental; 5. A busca metodológica para a educação ambiental; 5.1 - O conceito de educação ambiental; 5.2- As atitudes conservacionistas do ambiente natural; 5.3 - O essencial processo global de educação, integrador do individuo, da instituição de ensino e da comunidade; 5.4 – Metodologia participativa e as fases da pesquisa.


1 - INTRODUÇÃO

Diante da necessidade do conjunto de fatores que propiciam um ambiente com as condições adequadas para a sobrevivência do ser humano, e sabedores da degradação que o meio ambiente vem sofrendo, é que surge a iniciativa deste trabalho. Esperamos despertar nos leitores uma reflexão quanto a variedade de problemas que interferem na qualidade de vida humana, e apontar a Educação Ambiental, como um processo por meio do qual o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.

Usando como fonte de pesquisa o método bibliográfico discorremos sobre: A questão ambiental, a Universidade e a pesquisa; a pós-modernidade e os novos rumos da pesquisa evidenciando a pós-modernidade frente a modernidade baseada no racionalismo, a multiplicidade e a fragmentação dos conhecimentos, a procura da integração do homem na ciência que produz; os possíveis caminhos da pós-modernidade, destacando a possibilidade de reconstrução social, cultural e pedagógica, os potenciais de evolução do homem e a expansão cientifica e técnica e uma opção metodológica para a pesquisa na educação ambiental.

Em seguida procedemos a conceituação da educação ambiental, apontando as atitudes conservacionistas do ambiente natural, o essencial processo global de educação, integrador do individuo, da instituição de ensino e da comunidade.

E por fim evidenciamos uma metodologia participativa e qualitativa, destacando as fases de uma possível pesquisa em Educação Ambiental.

Esperamos com este trabalho despertar a prática de ensino e pesquisa na Universidade, contextualizada, correspondente a sociedade em que está inserida, levando os cidadãos a decidirem e atuarem na realidade socioambiental de um modo comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um e da sociedade, local e global.


2.- A QUESTÃO AMBIENTAL, A UNIVERSIDADE E A PESQUISA

A educação ambiental ocupa, hoje, espaço crescente na iniciativa da educação brasileira em face à relevância da interação do homem com o ambiente e a necessidade de se trabalhar a problemática ambiental em todos os níveis do ensino e espaços pedagógicos, especialmente na Universidade.

A questão ambiental ocupa espaço tão relevante no contexto globalizado que seu caráter emergencial é reconhecido pelos governos, empresas, entidades comunitárias, igrejas, ONG’s, Universidades e outros seguimentos sociais.

Porém, no que se refere ao ensino de nível superior, um aspecto torna-se primordial para a efetiva concretização dos objetivos gerais desta dimensão educativa, que se estendem a melhor qualidade de vida a partir de uma nova ética na relação sociedade-natureza e a formação de cidadãos conscientes de seus direitos e suas responsabilidades em uma perspectiva ambiental.

A Universidade atual não comporta mais os grupos isolados de pesquisadores, de docentes, de extensionistas, pois a pesquisa não pressupõe horário especial, salário adicional, já que faz parte do cotidiano da vida acadêmica.

DEMO in Desafios modernos de educação ministra que "... pesquisa significa diálogo crítico e criativo com a realidade, culminando na elaboração própria e na capacidade de intervenção. Em tese, pesquisa é a atitude do "apreender a apreender", e, como tal, faz parte de todo processo educativo e emancipatório" [1]

Mas que tipo de metodologia de pesquisa deve-se utilizar? Como atender as exigências sociais e estatais de aproximação comunidade/Universidade, sem, contudo, deixar de lado o caráter acadêmico do trabalho?

A tendência ainda é a de se desenvolver a educação ambiental dentro de parâmetros fortemente influenciados pela razão e objetividade dos métodos tradicionais e positivistas, naturalmente incompatíveis com uma proposta voltada para uma relação natureza-sociedade harmônica e integrativa, onde o subjetivismo tem espaço garantido a partir da compreensão do próprio sujeito e suas relações com a pesquisa, a Universidade e o ambiente. Uma proposta que se distancia dos padrões vigentes.

O pesquisador que atende ao perfil desejado não deve ser aquele que se mantém em superioridade por dominar o saber científico, cuja postura é vertical e distanciada decorrente de uma visão de mundo dicotomizada e cartesiana.

A Universidade nos molde que está posta não atende a uma ação institucional clara e definida para a educação ambiental, apesar das movimentações em todos os segmentos sociais, das normas constitucionais que abrangem a matéria e das orientações do próprio Ministério da Educação.

As discussões ambientais no âmbito acadêmico são frutos de grupos multidisciplinares de iniciativa de alguns docentes e pesquisadores, de cursos de extensão, de especializações, pesquisa de cursos de mestrado e doutorado, não fugindo ao contexto de proposições de seguimentos específicos de profissionais de nível superior, sem ação de abrangência em nível institucional.

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Há, reconhecidamente, necessidade de se reorganizar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, de forma a possibilitar maior entrelaçamento entre unidades e departamentos com vistas à consolidação de tão falada e esperada interdisciplinaridade, como base no ambientalismo na universidade.

O que se nos afigura essencial é que a Universidade pense como um todo voltado para o ambiente em suas múltiplas dimensões.

Já existe a presença de grupos de estudos e pesquisas interdepartamentais voltados para o ambientalismo, com a realização, inclusive, de disciplinas abrangentes de aspectos fundamentais da questão ambiental.

Na verdade, as dificuldades observadas podem ser entendidas como sendo o resultado do desconhecimento do papel transformador da Universidade neste assunto, e mais da ausência de debates e reflexões críticas sobre alguns princípios indissociáveis do processo pertinente à educação ambiental que se caracteriza como a maior porção das relações humanas em todos os campos do conhecimento, tais como o filosófico, o político, o econômico, o social, cultural e até mesmo o espiritual..


3. A PÓS-MODERNIDADE E OS NOVOS RUMOS DA PESQUISA

3.1 A pós-modernidade frente a modernidade baseada no racionalismo

A concepção da modernidade baseada no racionalismo não conseguiu impor-se completamente, sendo causa de desapontamento da ideologia modernista.

Daí tem pertinência a expressão de ROSSEAU: "A sociedade não é racional e a modernidade mais divide do que une".

O pensamento modernista levou a uma soberania política a serviço da razão, contexto em que a noção de sujeito não tem lugar.

A razão passa a ser um instrumento de poder e de dominação sobre o homem, que não é ator de sua própria vida.

Sem a razão o homem pode fechar-se na obsessão de sua identidade, no individualismo, no racionalismo etc., mas, por outro lado, seu individualismo não pode mais ser excluído por completo.

No campo das ciências a modernidade é marcada pelo positivismo, rompendo com as afirmações intuitivas e peremptórias para abraçar a epistemologia científica comprovada, desenvolvendo o método experimental caracterizado pela racionalidade experimental, com base nos critérios; objetividade, quantificação, coerência, reprodutividade e generalização, que legaram a humanidade enorme crescimento em todos os campos da ciência, filosofia e artes. Porém, hoje, encontramo-nos na procura de método e técnica adequados à composição da preconizada integração do racionalismo instrumental com o subjetivismo, conforme sugere POURTOIS e DESMET : "Novos paradigmas, mais complexos, contendo os antigos, surgirão e mostrarão os limites de sua validade. Entre os saberes, as correntes de pensamento, os modelos e as teorias diferentes, até mesmo distantes e ignorantes uns dos outros, se estabelecerá uma necessária comunicação, uma verdadeira filiação constituindo a superação procurada". [2]

Os sujeitos observados não são mais apenas objetos e os observadores seres objetivos, o eu está presente e revela grande importância, posto que o sujeito é criador, e como criador encontra na sua capacidade de invenção e construção novos instrumentos de integração social. Não mais interessa ao homem a apreensão de um mundo despedido de suas próprias percepções e afetividade.

O ideal é estabelecer um diálogo entre o sujeito e a razão e este é o desafio da pós-modernidade.

3.2. A multiplicidade e a fragmentação dos conhecimentos

A modernidade ampliou o conhecimento em todas as áreas, com a proliferação de grandes teorias e poderosas correntes de pensamento, vultosas descobertas científicas e técnicas. Trouxe verdadeira revolução no campo das ciências exatas e humanas, das artes, no campo social e educacional, que transformou o mundo da intuição para o real mostrando a verdadeira face das coisas e o relacionamento do homem com elas.

A multiplicidade de conhecimentos generalizou-se na mesma ordem do desenvolvimento da comunicação e da tecnologia em todos os aspectos.

A multiplicação dos saberes em todos os sentidos fez desenvolver um processo de excesso de sentido e perda de significação, conforme revelou a Escola de Chicago, por isso, procura-se e fala-se com freqüência em pluridisciplinaridade, mas as disciplinas, as correntes, as teorias excluem-se mutuamente.

MORIN afirma que há quebra do saber. Exclusão e fratura dos saberes que revelam novas formas de obscurantismo, de perda de significação.

A sociedade, de conseqüência, também torna-se fragmentada, pois a personalidade, a cultura, a economia, a política caminham em direções diferentes.

A dissociação mais visível é na ordem da racionalidade com a ordem do individualismo, gerando tal paradoxo uma crise educacional.

3.3 A procura da integração do homem na ciência que produz

Considerando-se os ensinamentos trazidos pelo Professor Doutor Paulo de Tarso Oliveira, notadamente no artigo intitulado A pesquisa no ensino e o ensino na pesquisa [3], a pesquisa requer atitude peculiar voltada para si, somando-se tal atitude a instrumentalização adequada, requisitos estes apontados no referido artigo com os seguintes termos: "A educação em qualquer de sues graus, sobretudo no superior, e em suas diversas áreas, vem sendo instada a "preparar para o imprevisível", com a formação de sujeitos emancipados, capazes de interpretar e repensar a realidade que os cerca. Serão assim se para tanto estiverem devidamente instrumentalizados e imbuídos da atitude de pesquisa".

Ora, queremos crer que a instrumentalização a que se refere tal magistério nada mais é do que a adequada opção metodológica, rompedora com determinados paradigmas, não mais se tratando de ciência neutra, nos moldes positivistas e empiristas, mas sim que concebe a verdade preexistente nos fatos sociais.

Ocorre, no entanto, que a leitura dos fatos sociais é um fenômeno de vasto exercício do homem pós-moderno, eis a razão da pós-modernidade exigir o entrelaçamento ou a integração da racionalização instrumental da modernidade com a subjetivação por ela negada. Hoje o sujeito não se afigura mais como um submisso às leis racionais e impessoais, a sua inegável emergência é uma das características motivadoras da mudança de atitude na pesquisa, já que o mundo pós-moderno não aparta o sujeito individual de seus papéis sociais.

Demonstrando as características do período atual, denominado de pós-modernidade, trabalharam POURTOIS e DESMET, ao tratarem da educação pós-moderna, após acurada análise da modernidade e seus reflexos na produção dos saberes e no âmbito da educação donde concluímos que a modernidade é vista como uma difusão dos produtos da atividade racional, científica, tecnológica, administrativa, rejeitando a idéia do agir pela revelação divina, logo, rompe com o finalismo religioso, para ater-se apenas a razão. O período da modernidade se define pela separação do mundo objetivo (criado pela razão) e do mundo da subjetividade, centrado na pessoa, desconsiderando-se crenças e formas de organização que não têm fundamento na ciência ou em elementos científicos.

A educação para a modernidade devia ser libertadora do indivíduo da visão estreita e irracional imposta pela família e paixões, devendo o conhecimento ser racional e o homem estava excluído como participe da produção cientifica, a escola prestava-se a ruptura com o meio de origem.


4- OS POSSÍVEIS CAMINHOS DA PÓS-MODERNIDADE

4.1. Possibilidade de reconstrução social, cultural e pedagógica.

Com a já abordada fragmentação dos saberes gerada pela própria modernidade a indagação que se faz é acerca da possibilidade de reconstrução de um universo social, cultural, pedagógico, coerente e integrador que acolheria a razão e o ser, a racionalização e a subjetividade. A sociedade é o conjunto de efeitos produzidos pelo progresso do conhecimento.

Tal reflexão induz à concordância com as idéias preconizadas por POURTOIS e DESMET no tocante a afirmação de que o universo pós-moderno será complexo, marcado pela perda do sentimento de certeza, reconhecerá o caráter instável de todo conhecimento, com mediações entre fatos contraditórios, ao mesmo tempo em que continuará a fazer descobertas e integrará saberes, não rejeitando o progresso do período moderno.

São perspectivas da nova etapa dos caminhos do conhecimento, que marcarão um sistema de pensamento menos disperso, mais integrado e por isso mais complexo. "Essa mudança de visão aparecerá como resultado de uma tomada de consciência, até mesmo de uma maturidade maior" [4]

Há, assim, necessariamente, o encontro e integração de dois eixos característicos do mundo pós-moderno, ou seja, da racionalização e subjetivação.

A emergência do sujeito é a característica fundamental da mudança, de modo que a referencia do sujeito aparecerá como ator e autor de sua própria história ou de sua própria vida.. Tal emergência da noção do sujeito não rejeita a visão racionalista.

No dizer de POURTOIS e DESMET : "O interesse do mundo pós-moderno é a perspectiva de uma possível, necessária e crescente interação entre o sujeito e a razão, a subjetividade e a objetividade". [5]

O diálogo entre duas dimensões – razão e sujeito – encontrará o entrelaçamento entre as concepções epistemológicas e metodologias – subjetivismo e objetivismo - para se empreender as pesquisas científicas da pós-modernidade, inclusive buscando a relação do sujeito com o ambiente em que se situa, tudo isso como elemento essencial a superação que se busca. Superação esta a partir dos antagonismos que são portadores de riquezas e contém em si possibilidades de superação.

O mundo pós-moderno não separa o sujeito individual de seus papéis sociais. O sujeito é capaz de lutar contra a ordem estabelecida e os determinismos sociais a fim de alterá-los.

4.2. Os potenciais de evolução do homem e a expansão cientifica e técnica

A realidade hodierna traça potenciais de evolução que não mais se assentam apenas na expansão do crescimento científico e do técnico, mas nas pessoas com seus recursos humanos suscetíveis de mobilização, tudo com vista a retirada do homem da perspectiva de exclusão e sua inserção na integração. Estamos vivenciando um período em que se busca as semelhanças, as aproximações, e isto, fatalmente, resultará no aparecimento de novos paradigmas entre os saberes, as correntes doutrinarias e de pensamentos filosóficos, os modelos sociais, o que acarretará diversificação das teorias. Há uma premente necessidade de integração do homem na expansão científica e tecnológica.

Nos ensinamentos trazidos por POURTOIS e DESMET in Para uma perspectiva pós-moderna em educação, p.31, temos que " Os paradoxos pedem a aplicação de uma dialética com mediação" E, na seqüência explicam que sem a mediação o que se estabelece são dois pólos distintos justapostos e opostos, que resultará em convencimentos, crenças em uma e em outra idéia, alternadamente, oscilando-se o saber ora com inclinação para um lado, ora para o lado oposto, sendo esta uma situação estabelecida pela própria modernidade, quando na verdade no contexto da pós-modernidade o importante é restaurar o intermédio entre os termos do paradoxo.

Não se trata de ruptura com o passado, mas de melhorar o sistema utilizado e os saberes adquiridos, integrando os saberes mais diversos. Acaba-se com o modelo de pensamento que elimina o outro automaticamente, acaba-se com o totalitarismo de certas teorias, não há modelo imposto de cima, mas construções novas, imprevisíveis que nascem do diálogo, da confrontação, das múltiplas negociações, daí resulta que teremos então, na pós-modernidade uma visão mais dotada de grande complexidade, de muita criação, onde preponderará a mediação entre as mais variadas correntes de pensamento.

Na realidade a modernidade estava marcada, no campo da ciência, por uma meta a procura da perfeição, da plenitude no exercício da razão, enquanto que na pós-modernidade pode-se afirmar, sobretudo com base na obra de POURTOIS e DESMET, que o processo de construção dos saberes está desprovido de finalidade, sendo, portanto, marcado pela incerteza, pois o homem procura em si o seu próprio sentido, a sua razão de ser, e depara-se com um mundo indeterminável, bastante amplo, aberto e complexo. O mecanismo de integração deve desenvolver-se e aperfeiçoar-se.

4.3. Uma opção metodológica para a pesquisa na educação ambiental.

No campo das ciências a modernidade é marcada pelo positivismo, rompendo com as afirmações intuitivas e peremptórias para abraçar a epistemologia científica comprovada, desenvolvendo o método experimental caracterizado pela racionalidade experimental, com base em critérios objetividade, quantificação, coerência, reprodutividade e generalização, que legaram a humanidade enorme crescimento em todos os campos da ciência, filosofia e artes. Porém, hoje, encontramo-nos à procura de método e técnica adequados à composição da preconizada integração do racionalismo instrumental com o subjetivismo, conforme orienta POURTOIS e DESMET, da seguinte maneira: "Novos paradigmas, mais complexos, contendo os antigos, surgirão e mostrarão os limites de sua validade. Entre os saberes, as correntes de pensamento, os modelos e as teorias diferentes, até mesmo distantes e ignorantes uns dos outros, se estabelecerá uma necessária comunicação, uma verdadeira filiação constituindo a superação procurada". [6]

Os sujeitos observados não são mais apenas objetos e os observadores seres objetivos, o eu está presente e revela grande importância, posto que o sujeito é criador e encontra na sua capacidade de invenção e construção novos instrumentos de integração social, não mais interessando ao homem a apreensão de um mundo despedido de suas próprias percepções e afetividade.

Sobre a autora
Cibélia Maria Lente de Menezes

corregedora-geral do Estado de Mato Grosso

Como citar este texto (NBR 6023:2018 ABNT)

MENEZES, Cibélia Maria Lente. A questão ambiental e a universidade:: uma proposta metodológica. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 7, n. 60, 1 nov. 2002. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/3496. Acesso em: 22 nov. 2024.

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