Símbolo do Jus.com.br Jus.com.br

A participação popular no desenvolvimento da democracia

Exibindo página 2 de 2
Agenda 25/06/2016 às 10:57

[1] É referência ao subtítulo da obra de GOYARD-FABRE, Simone. O que é democracia?. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

[2] Ibidem, p. 50.

[3] Ibidem, pp. 11.

[4] FINLEY, Moses . Democracia Antiga e Moderna. Tradução: Rio de Janeiro: Graal, 1988. pp 40-41.

[5] MIGUEL, Luis Felipe. Democracia e representação: territórios em disputa. São Paulo: Editora UNESP, 2014.p. 29

[6] FINLEY, Moses. Op. cit. pp. 32-33.

[7] FINLEY, Moses. Op. cit. p. 7

[8] GOYARD-FABRE, Simone. Op. cit. p. 10.

[9] FINLEY, Moses. p. 74.

[10] DEMONT, Paul. Allotment and Democracy in Ancient Greece. Books and Ideas , 13 December, 2010. p.8. Disponível em: <http://www.booksandideas.net/Allotment-and-Democracy-in-Ancient.html>. Acessado em: 24 de abril de 2016.

[11] MANIN, Bernard. The Principles of Representative Government. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.p 15.

[12] Ibidem, p.12-13.

[13] GOYARD-FABRE, Simone. Op.cit.. pp. 66-71.

[14] GOYARD-FABRE, Simone. Op. cit. Pp.84-86.

[15] FINLEY, Moses I. Op. cit. Pp. 18-21.

[16] ROSANVALLON, Pierre. Democratic Universalism as a Historical Problem. Books and Ideas , 8 April, 2008. Pp. 4-5. Disponível em: <http://www.booksandideas.net/Democratic-Universalism-as-a.html>.Acessado em: 20 de maio de 2016.

[17] Aqui, utilizamos o conceito de democracia liberal conforme definido por C.B. MacPherson em MACPHERSON, C.B. The Life and Times of Liberal Democracy. Oxford: Oxford University Press, 1977, p. 10.

[18] MILL, James. Essay on Government. 1820. Disponível em: <http://studymore.org.uk/xmilgov.htm>. Acessado em: 20 de abril de 2016. Par.5-6.

[19] Ibidem, Par. 14.

[20] Ibidem, Par. 10.

[21] Ibidem, Par. 20.

[22] Ibidem, Par. 22-24.

[23] Ibidem, Par. 70-72.

[24] Ibidem, Par. 87.

[25] Ibidem, Par. 80-82

[26] MONTESQUIEU, Charles Louis de Secondat, Baron de la. The spirit of laws. Disponível em: <http://oll.libertyfund.org/titles/montesquieu-complete-works-vol-1-the-spirit-of-laws>. Acessado em: 23 de maio de 2016. pp.52-53

[27] Ibidem, p. 54.

[28] Ibidem, p. 190.

[29] Ibidem, p. 148.

[30] GOYARD-FABRE. Simone. Op. cit. p. 181.

[31] Archives parlamentaires, primeira série, tomo VIII, discurso de 7 de setembro de 1789. In: GOYARD-FABRE, Simone. Op. cit. p. 184.

[32]SIEYÈS, Emmanuel Joseph; Michael Sonenscher(org). Political Writings: Including the Debate between Sieyès and Tom Paine in 1791. Indianapolis, Ind: Hackett Pub. Co, 2003. p. 16.

[33]  ROSANVALLON, Pierre; VANEGAS, Isidro, trad. La historia de la palavra “democracia” em la época moderna. Estudios Políticos Nº.28.Instituto de Estudios Politicos: Colombia. Enero-Junio. p. 14. Disponível em:                               < http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/colombia/iep/28/01%20rasanvallon.pdf>.  Acessado em: 26 de maio de 2016.

[34] Ibidem, pp. 12-13.

[35] Ibidem, pp. 14;19.

[36] MANIN, Bernard. Op. cit. p. 2.

[37] MADISON, James. Federalist nª 10. In: HAMILTON, Alexander; MADISON, James; JAY, John; BALL, Terence. The Federalist. Cambridge, U.K: Cambridge University Press, 2003. p. 40.

[38] Ibidem, p. 41.

[39] Idem.

[40] Ibidem, p. 44.

[41] Ibidem, p. 44-45

[42] Ibidem, p.43

[43] MANIN, Bernard. Op. cit. pp. 109;116.

[44] Ibidem, p. 109-111.

[45] Ibidem, p. 116-117.

[46] Ibidem, p. 42.

[47] MONTESQUIEU, Charles Louis Secondat, Baron de. Op. cit. p. 55.

[48] ROUSSEAU, Jean Jacques.  Op. cit. p.

[49] MANIN, Bernard. Op. cit. p. 85

[50] Ibidem, pp. 83-84.

[51] Ibidem, p. 91.

[52] Ibidem, p. 92.

[53] PITKIN, Hanna Fenichel. The Concept of Representation. Berkeley: University of California Press, 1967.pp.144-145

[54] Idem.

[55] Ibidem, pp. 146.

[56] Ibidem, pp. 147-148.

[57] ROUSSEAU, Jean-Jacques.Considerations on the government of Poland and on its proposed reformation. Disponível em:< http://www.constitution.org/jjr/poland.htm>. Acessado em: 20 de abril de 2016.

[58] Ibidem, p. 153.

[59] O significado aparentemente contraditório da representação é perpetuado pelos nossos requerimentos para a atividade de representar: o representado deve estar, ao mesmo tempo, presente e ausento” (Tradução Livre). Ibidem, p. 154.

Assine a nossa newsletter! Seja o primeiro a receber nossas novidades exclusivas e recentes diretamente em sua caixa de entrada.
Publique seus artigos

[60] MACPHERSON, C.B. Op. cit. p. 51.

[61] “O mais importante ponte de excelência que qualquer governo deve possuir é o de promover a virtude a inteligência do próprio povo.” (Tradução livre). In: MILL, John Stuart. Considerations on Representative Government - the Original Classic Edition. Dayboro: Emereo Pub, 2012.  p. 35

[62] Ibidem, p. 56-57.

[63]Ibidem, pp. 70-71

[64] MACPHERSON, C.B. Op. cit. p.  44.

[65] Ibidem, p. 76.

[66] MIGUEL, Luis Felipe. Democracia e representação: territórios em disputa. São Paulo: Editora UNESP, 2014. p.49.

[67] SCHUMPETER. Joseph A. Capitalism, socialism and democracy. London: Routledge, 2010. P. 250.

[68] Ibidem, pp. 251-252.

[69] Ibidem, pp. 253-255.

[70] Ibidem, p. 269.

[71] Ibidem, p. 295.

[72] Idem.

[73] HELD, David. Models of Democracy. Second Edition. Stanford: Stanford University Press, 1996. pp. 174-175.

[74] DAHL, Robert Alan. A preface to democratic theory. Chicago: University of Chicago Press, 1956.  p. 132.

[75] PATEMAN, Carole. Participação e teoria democrática. Tradução: Luiz Paulo Rouanet. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. p. 28-33.

[76] Ibidem, pp 61; 93-136.

[77] Ibidem, pp. 60-61.

[78] MIGUEL, Luís Felipe. Democracia e representação: territórios em disputa. São Paulo: Editora UNESP, 2014. p.65.

[79] AVRITZER, Leonardo; SANTOS, Boaventura de Sousa. Introdução: para ampliar o cânone democrático. In: SANTOS, Boaventura, organizador. Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. p.41.

[80] Ibidem, p. 42.

[81] ROSANVALLON, Pierre. Democratic Legitimacy: Impartiality, Reflexivity, Proximity. Princeton: Princeton University Press, 2011, p. 4.

[82] ROSANVALLON, Pierre. Counter-democracy: Politics in an Age of Distrust. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 2008, Pp.12-13.

[83] Ibidem, p. 4.

[84] As democratizações do ensino, do Judiciário e do Ministério Público são apenas algumas das demandas recorrentes que fortalecem a necessidade de estudo e construção de formas novas de participação.

[85] AVRITZER, Leonardo; SANTOS, Boaventura de Sousa. Op. cit. pp.75-76.

[86] Idem.

[87] Adaptação da frase “O antagonismo entre dominantes e dominados pode se expressar ou pode ser escamoteada, mas não há formula retórica que o faça ser transcendido” In: MIGUEL, Luis Felipe. Democracia e representação: territórios em disputa. São Paulo: Editora UNESP, 2014, p. 96.

Sobre o autor
Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

Publique seus artigos Compartilhe conhecimento e ganhe reconhecimento. É fácil e rápido!